Olá leitores, cá estou eu devolta, me chamo Soraia, tenho vinte e dois anos e sou uma simples colona de família alemã. Lamento a demora para publicar outro conto, mas com a chegada das férias, festas de família, todo aquele clima gostosos de final de ano que espero que todos também tenham aproveitado, foquei em passar um tempo com a família, bom... devolta a minha rotina diária pretendo manter vocês informados, para quem não leu meu primeiro conto, entre em meu perfil e acompanhe, tenho por objetivo manter uma ordem cronológica dos fatos.
Depois daquela noite que tive minha primeira experiência com o "Léo". acordei no dia seguinte com o pé direito, minha pepéquinha estava ardendo um pouco, mas eu estava adorando aquilo, já acordei dando um bom dia para todos, como moro em uma zona rural, iriamos para a escola de ônibus, que da minha casa até o colégio dava uns vinte a vinte cinco minutos, moro próximo a Pr onde passamos por uma estrada de calçamento antes de chegar ao asfalto a "Pr". No caminho sempre me sentava com minhas primas, não éramos todas da mesma idade mas como grande parte dos meus vizinhos eram meus tios, uma parte dos passageiro eram meus primos indo para a escola também, naquele dia em questão eu estava super comunicativa, estava transbordando em êxtase pelo acontecido mesmo não podendo contar a ninguém, só sei que a cada solavanco que aquele ônibus dava nas imperfeiçoes do calçamento, me fazia dar um pulinho e a cada pulinho senta minha pepéquinha arder de leve, aquela sensação era tão gostosa que se sentia até mais leve, na sala de aula aquelas carteiras escolares de madeira também me ajudaram a manter essa sensação o dia todo.
Este foi um dia maravilhoso que confesso que mal esperava a hora de chegar em casa e poder repetir a experiência, me sentia motivada a ir mais longe, mas perdido nesse pensamento tive mais uma surpresa, uma amiga vindo contar as fofoca e dizer que o "Diego" queria ficar comigo, era a primeira vez que alguém estava me arrumando para ficar com alguém, nem beijar eu sabia, mas mesmo assim aceitei e fui conversar com ele, como a gente não podia no recreio porque sempre tinha gente implicando e ainda éramos jovens, uma fofoquinha besta e podem comentar o resto do ano, mas lá fui eu né, passamos o recreio conversando e marcando para depois da aula, que nem daria muito tempo pois assim que saímos os ônibus já estavam todos na frente do colégio, por fim quando o sinal tocou a gente correu para trás do ginásio e logo nos agarramos, foi gostoso, úmido, quentinho algo que me fez sentir melhor do que já estava, mas foi coisa de segundos e já sai correndo pois morria de medo de perder o ônibus.
Em casa a tarde, eu já olhava o "Léo" de outra forma e tive a impressão que ele também não me via com os mesmos olhos, ela passou a parar de roçar os pés do pai, agora só tinha esse hábito com as mulheres, hábito que meus pais notaram e acharam graça, fazendo até umas brincadeiras por cima dele sobre aprender a gostar de mulher, a princípio isso até me assustou, pensei que eles iriam desconfiar ou algo assim, mas seguiu os dias e nada mudou, isso até me fez acalmar meu foguinho, ou fez piorar talvez, pois com tudo aquilo que o "Léo" fez comigo em mente, somada com o tamanho da encrenca que daria se você for pega deixando um cachorro estocar em você, só fez eu querer uma segundo vez, ele não vinha comigo no quarto a noite, mas sempre que me levantava para beber agua, ele me acompanhava.
Nas primeiras vezes eu deixava ele brincar com minha mão até ficar com aquele pinto para fora da capa pulsando e respingando por tudo, ver aquilo me despertava outra curiosidade, saber o gosto, pois tinha interesse em chupar o "Diego" mas não sabia nem como fazer ou sequer pedir, pois vendo o "Léo" ali na minha frente esguichando no tapete comigo segurando aquele nó em seu pinto, foi automático. Dei um pulo para me certificar que meu pai estava roncando e a porta trancada, peguei um copo de agua e uma toalha, voltei ao quarto e me joguei no tapete totalmente nua de bruços com as pernas super abertas, ele veio em direção a minha mão e eu ja conduzi ele sobre minha bunda, onde coloquei a toalha em cima do meu quadril para ele não ficar arranhando e já pus a mão por baixo para bater uma para ele, e incentivar ele a me roçar de verdade, foi só segurar por trás de seu nó e dar uma puxadinha que ele já se pós a querer me comer, desta vez eu já sabia o que iria acontecer, então fui com calma mas querendo ir mais longe, foi delicioso, ele ficava metendo rápido na entrada e depois entrava com tudo, na primeira ele colocou bem mais fundo que me lembrava, me deu umas 5 estocadas forte e bem fundas que me fez dar um pulo para frente, ao mesmo tempo que minha mão em baixo ja tirava aquele pau de mim.
Eu não podia gritar nem gemer, então só suspirava deliciosamente jogada no chão com a pepéquinha doendo enquanto me masturbava loucamente, fiquei repetindo isso diversas vezes, enquanto ele ia metendo só a pontinha bem rapidinho eu me masturbava, quando ele estocava com tudo eu me empinava e jogava meu bumbum para trás, sentindo aquilo bater lá no fundo o máximo que aguentava, ja pegava seu pau me jogava para frente e tirava ele de mim e me masturbava loucamente, eu aguentava ele meter fundo por uns dez segundos até mais e me masturbava apertando minha pepéquinha, até que senti uma falta de ar e um prazer que quase me fizeram tremer meu corpo todo, nessa hora eu não queria, eu precisava urgente algo metendo em mim, me debrucei e o "Léu" já veio montando em minha bunda, desta vez eu segurei com dois dedos seu nó e o conduzi até o fundo, sem ele nem se quer me estocar senti seu nó entrar, e assim que passou o nó ele se pós a me estocar com força e profundamente, não levou dez segundo e eu pus-me a me debater no cão, meu corpo estremeceu, minhas pernas se esticaram com espasmos muito violentos que tiveram uma boa duração, meu primeiro orgasmo foi surpreendente incrível,
Eu estava deitada de bruços no tapete do quarto, com as pernas esticadas e braços largados para os lados, com o corpo frio e tremulo com alguns espasmos ainda, e algo pulsando dentro de minha pepéquinha, o "Léo" estava deitada sobre minha bunda com o queixo encostado em minhas costas e com as patinhas esticadas sobre meu quadril, e seu pau inteiro com nó e tudo pulsando dentro de mim, não estava doendo, sentia que ele estava perfeitamente acomodado dentro de mim, o encaixe era perfeito, era muito quente e ficava pulsando dentro de mim, mesmo ficando ai de bruços sem me mover, só sentindo aquilo dentro de mim, me vez sentir um prazer intermitente, é como se você ficasse naquela faze de quase gozar o tempo todo, desde que aquilo entrou e se alojou dentro de mim me fez gozar e ter prazer intermitente por um bom tempo, até deu de sentir o nó diminuir, como estava tudo perfeitamente acomodado em mim, sentia o sangue sair de seu nó e passar pelo pau que simplesmente deslizou para fora levando consigo muito do seu gozo que enchia minha pepéquinha,
Me surpreendeu de como tudo fluiu, como tudo se acomodou bem e deslizou deliciosamente para fora depois, fiquei um bom tempo ali no chão mesmo, satisfeita com aquilo tudo, quando fui ao banheiro para me limpar, notei que mesmo depois daquilo tudo, eu estava limpa, não tinha sangrado, só estava tudo babado, como sou alemã, ela já é rosinha, ela estava super vermelha, mas a entradinha estava lacradinha e por mais que eu limpasse, não parava de escorrer porra de dentro de mim, pois fui dormir assim mesmo, ja tinha pesquisado e sabia que eu não podiaengravidar, então dormi cheia de porra mesmo.
Meu belos leitores, espero que tenham gostado do conto de hoje, avaliem meu conto e comentem, que foi muito bom eu ver que me conto deu bastante estrelas, acredito que se eu continuar a postar, ainda serei uma escritora com mais estrelas, grata pela atenção de vocês, até a proxima