O fim de semana transcorreu normalmente, sem contatos com ela por conta do marido estar junto em casa, até que na madrugada de sábado, recebi uma mensagem dela no lnstagram, aquelas de visualização única, eram duas fotos, uma dela de lingerie de renda preta, e uma da sua bucetinha encharcada, deitada em sua cama, disse que não era pra responder, apenas apreciar. Disse que ela e a bucetinha dela já estavam morrendo de saudades minhas.
Pelo horário resolvi arriscar, respondi que ela estava me deixando louco naquela hora, disse para ela dar um jeito de me encontrar no domingo, para matar aquela saudade, ela disse que tentaria. No domingo no final da manhã recebi uma mensagem dela que me encontraria no meio da tarde. Disse que havia falado pro marido que iria ver uma amiga e que depois voltaria pra casa. Como era uma verdadeira cachorra, colocou até uma amiga dela que já sabia da gente no meio, fazendo o marido a levar até a casa da amiga que ficava próxima a minha casa de onde iria até minha casa passar a tarde na rola do negão, como eu morava sozinho em um prédio tranquilo, seria mais fácil e rápido de nos vermos.
Ao chegar por volta das 15 hrs ela me disse que o marido estava levando ela na casa da tal amiga e em torno de 30 minutos estaria na minha casa, tomei um banho, abasteci o freezer com cerveja e a aguardei, em torno de 40 minutos ela estava na porta do meu prédio, ela usava um vestido colado ao corpo, cor de vinho. A recebi na porta do meu prédio e só de a ver, meu pau já deu sinal de vida, aquela mulher me deixava louco. Eu vestia uma regata dessas de basquete e um calção também de basquete sem cueca sem nada, quem me olhasse no hall de entrada ou no elevador, certamente veria que meu pau duro, entramos no elevador e já começamos um amasso, apertei com força aquela bunda enquanto beijava com gosto aquela boca. Nem nos importamos com a câmera do elevador, certeza que quem visse as câmeras, ia ver cenas quentes, chegamos ao meu apartamento e nem deu tempo de fechar a porta e voltamos a nos agarrar, eu a beijava todinha, apenas bati a porta e voltei a atacar, não queria perder tempo.
Ainda na sala de casa, levantei o seu vestido, ela vestia apenas uma calcinha pequena de rende que praticamente sumia naquela bunda, comecei a chupar ela ali mesmo, comecei beijando a sua boca, depois fui desci até seus lindos peitos, continuei descendo até chegar naquela bucetinha na qual minha língua já estava morrendo de saudade. Enquanto eu chupava sua bucetinha e seu grelinho, enfiava os dedos na bucetinha dela, resolvi ousar e comecei a enviar meus dedos em seu cuzinho, sem parar de chupar seu grelinho, dessa forma a fiz gozar em minha língua. Ela ainda estava ofegante até que coloquei a camisinha no meu pau e fui subindo beijando seus peitos e seu pescoço e soquei meu pau naquela bucetinha molhada, que saudade eu já estava, fui socando lentamente enquanto a beijava e beijava seu pescoço, resolvemos mudar de posição, a pus de quatro no sofá mesmo e soquei naquela buceta força, ela já estava louca e quase gozando novamente, me xingava e gritava, eu já não me importava com barulho e socava cada vez mais forte nela, passei a bater naquela bunda enquanto socava, resolvi passar a brincar com aquele cuzinho fechado que se apresentava pra mim, aparentava ser virgem, passei a socar um dedo nele e ela não reclamou, resolvi ousar, lubrifiquei dois dedos e soquei no cuzinho dela, que se assustou, mas não reclamou nem pediu para parar, ao socar sua bucetinha com meu pau e seu cuzinho com meus dedos ela chegou a segunda gozada da tarde, eu já não aguentava mais e enchi a camisinha que usava, gozamos juntos.
Paramos um pouco para nos recompor, tomamos um banho juntos e bebemos algumas cervejas e conversamos, perguntei a ela se o marido não desconfiou nada da gente na sexta quando a levei pra casa, até por que ela desceu da porta da frente do meu carro, ela disse que não, que ele estava bêbado quando ela chegou, que fez menção de questionar, mas ela falou que estava com mais amigas no carro e foi no banco da frente por que as amigas ficaram pelo caminho, ele não questionou mais e ela foi pro seu banho, que quando saiu ele já tinha apagado no sofá e dificilmente lembraria daquele dialogo no outro dia.
Falei pra ela que o que estávamos fazendo era uma loucura, mas que era das boas, que ela me deixava louco sempre que a via. Que eu tinha uma tara muito grande nela toda, mas que sua bunda era uma loucura e que ia a comer naquela tarde ainda, ela disse que não, que não sabia como tinha aceitado levar dois dedos, mas que nunca tinha dado o cuzinho, que seu marido tinha tentado uma vez e não conseguiu que meu pau era grosso e que tinha medo. Disse pra ela que ela não sairia da minha casa sem me dar seu cuzinho, que eu fazia questão de leitar no fundo dele.
Ao ver aquela cavala desfilar pela minha casa só de calcinha, meu pau começou a dar sinal de vida, ela foi até a cozinha buscar mais uma cerveja e antes dela chegar a agarrei por tras e levei pro meu quarto, a pus de joelhos e pus meu pau na cara dela, ela não se pensou duas vezes e começou a me chupar com uma maestria grandiosa, poucas vezes meu pau foi bem tratado por uma boca, deixou meu pau a ponto de bala de novo, a coloquei de quatro na minha cama e comecei a chupar seu cuzinho, ela gemia que não era para fazer isso mas não saia da posição que estava, eu metia a língua em seu cuzinho e com a mão brincava com seu grelinho, ela já estava louca, virei na cama, coloquei suas pernas em meus ombros e comecei a passar a cabeça do meu pau no seu cuzinho, a fazia sentir a pressão e parava, ela só me olhava com uma carinha de puta e dizia que eu não ia fazer aquilo, que não ia comer seu cuzinho virgem, eu coloquei uma camisinha e lubrifiquei bem meu pau e seu cuzinho com um lubrificante anestésico que tinha para essas ocasiões, comecei a forcar meu pau naquela bunda, pressionava e saia até quando soquei forte e a cabeça do meu pau passou, ela se espantou, mas não gritou, fiquei parado nessa posição por alguns instantes e comecei a pressionar devagar aquele cuzinho, ela começou a gemer baixinho, percebi que ela estava começando a gostar. Ainda sem pressa continuei socando naquele cuzinho, aumento a pressão lentamente, até que meu pau entrou todo naquela bunda, ela começou a falar que tava doendo mas que estava gostoso, não queria que eu parasse, fiquei nessa posição um tempo e comecei a socar em seu cuzinho, aumentando a pressão e velocidade, ela disse que já não sentia mais dor, apenas prazer e foi a hora de aproveitar daquele rabo, soquei com gosto e ao mesmo tempo mexia em seu grelinho, até que ela gozou de novo, disse estar com as pernas bambas já e pediu para eu gozar logo, falei a ela que queria gozar na cara dela e assim o fiz, soquei aquele cuzinho até quase gozar, tirei a camisinha e gozei gostoso na cara daquela puta, ela com a cara toda escorrendo a gala do negão, ainda chupou meu pau e limpou até a ultima gota de porra.
Olhamos o relógio, era por volta de 18:30, seu marido havia mandado mensagem dizendo que ia ver o jogo do seu time e beber com os amigos, que ela voltasse pra casa de aplicativo. Tomamos mais um banho gostoso. No banho ela me relatou estar com a buceta e o cuzinho assados, que não sabia como ia sentar nos dias seguintes.
Como o marido não estaria em casa, a levei direto pra casa, deixei-a na porta de casa e voltei para minha. No trajeto recebi uma mensagem dela dizendo que seu cuzinho estava arrombado, mas ela adorou me dar o cuzinho, que a partir de agora, eu seria dono daquele cu e que teria sempre que eu quisesse. Disse que não sabia que era possível gozar dando o cuzinho, mas que adorou a experiencia.
Conversamos mais um pouco e nos despedimos, disse que o marido poderia chegar a qualquer momento.
** Continua**