BOQUETE NA VAQUEJADA DE SERRA DO RAMALHO - BA.
Meu nome é Mauro César, sou do interior da Bahia, tenho 31 anos, 1,80, 90 kg, tecnicamente este é meu segundo conto, se você não leu meu primeiro conto (Minha Namorada Queria Casar Virgem), segue o link aqui: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Dar uma passadinha lá, antes de ler esse aqui!!!
Todos meus contos são totalmente verídicos, ou seja, são todas minhas aventuras sexuais até o presente em ordem cronológica (quase em ordem).
Então bora para o conto...
“BOQUETE NA VAQUEJADA DE SERRA DO RAMALHO – BA”.
Bem, para que não conhece da geográfica baiana, Serra do Ramalho é um município situado no Vale do São Francisco, Oeste da Bahia. Tem uma população estimada em pouco mais de 30 mil habitantes.
Todos os anos acontece a Vaquejada de Serra do Ramalho no mês de junho, mês de emancipação do município. É a festa mais aguardada pela população local e também as circunvizinhas.
É uma festa maravilhosa, clima agradável, às vezes faz frio, (lembrando que a depender da região da Bahia, 17º é frio). Festa ideal para os solteiros da região.
A vaquejada acontece durante o dia e a noite tem as festas. Pois bem, é na festa que tudo acontece. No ano de 2011, eu fui curtir a vaquejada, estava solteiro, e estava com vontade de pegar geral.
Durante o dia eu fui no parque Joaquim Machado apreciar o evento, e encontrei uma amiga que morava em Barreiras (Oeste da Bahia) e ela estava acompanhada da sua prima Sandra, que eu sempre tive vontade de ficar/dar uns beijinhos/amasso e quem sabe até namorar. Porém, além da prima, tinha mais uma moça com ela, era Helena, irmã da Sandra e prima da minha amiga Nayara.
Que ninfetinha com cara de safada e muito linda. Novinha, 18 aninhos e um belíssimo corpo. Na hora que olhei a priminha safada da minha amiga, meu pau ficou duro.
“FOI TESÃO À PRIMEIRA VISTA”!
Minha amiga Nayara me chamou para tomar uma cerveja com ela a noite durante a festa, só que eu estava louco para realizar meu desejo de ficar com a prima dela Sandra, mas como o capeta é sujo, ele enviou a priminha ninfeta Helena, a qual me deixou de pau duro só em olhar.
“Fique entre a cruz e a espada”, sem saber literalmente o que iria fazer ou o que ia acontecer naquela noite. Quando anoiteceu eu fui até o Parque de Vaquejada me encontrar com Nayara, e para minha sorte ou azar as primas dela também estavam, a ninfetinha Helena e a irmã dela mais velha Sandra.
A Sandra estava linda, e eu como sempre fui um admirador dela, logo me aproximei para ficar conversando com ela. “Hoje vou me dar bem com ela”, pensei em razão do papo está muito agradável entre nós.
Quando eu estava conversando com Sandra, sua irmã não tirava os olhos de mim. “PQP, que ninfetinha safada. Não tira os olhos de mim, fica se insinuando”. Nessa hora meu pau já estava duro, olhando para aquela vagabundinha nova.
Mesmo com o tesão que aquela putinha estava me proporcionando, ignorei de todas as formas, pois não queria ela e sim sua irmã e era aquela noite que tudo ia acontecer, assim imaginava.
“Hoje vai ser minha grande chance, nunca tive oportunidade de conversar tanto com a Sandra. No Zero X Zero hoje com ela eu não saio”.
Lembrando que naquela noite quem me convidou para sair foi a Nayara, que era minha amiga e não a prima dela. Acredito que a Nayara ficou com ciúmes em me ver conversando com sua prima e como ela encheu o cu de cachaça (maneira na Bahia de falar que a pessoa bebeu demais), a Nayara simplesmente me agarrou e me beijou quando eu estava conversando com a prima dela.
“Que delícia de beijo”, foi muito gostoso e excitante, quase que um beijo de filme pornô. A merda toda foi aí, porque eu retribuir aquele beijo quente e safado. Justamente na melhor hora do papo com Sandra, achando que iria gerar algo.
Depois do beijo, não gerou nem mais papo ela. Ela saiu de onde estava e não a vi mais naquela noite. “Que merda foi essa que fiz, PQP, me queimei com a menina. Me fudi todo agora”.
A Nayara me beijou mais uma vez e me chamava de gostoso, apertava meu pau por cima da calça no meio da multidão.
- Safado, está de pau duro né, doido para comer minha buceta né – disse a Nayara.
Na verdade, o resultado da equação do meu pau ter ficado duro, foi a cara de piranha que prima dela tinha e o beijo que ela me deu.
Depois do beijo que a Nayara me deu, ela saiu para pegar mais cerveja e procurar a prima dela que tinha sumido. É claro que a Sandra estava puta comigo, em razão de flertar com ela durante 40 min e na maior cara de pau eu retribuir beijo que a prima dela tinha me dado na frente dela.
Sendo assim, fiquei sozinho com sua prima ninfeta na mesa. Passou alguns minutos, ninguém disse uma palavra e do nada ela sentou ao meu lado na mesa, alisando minha perna e disse:
- Você é muito safado e escroto. Ficou cantando minha irmã, não tirou os olhos de mim a noite toda e ainda teve a cara de pau de beijar minha prima na frente da minha irmã.
- Velho, você é muito safado. Quase me minha irmã se derrete toda por você.
Eu retruquei:
- Eu sou safado???, você e sua prima Nayara que são duas putas, e o safado sou eu? Você ficou me seduzindo o tempo todo quando eu estava conversando com sua irmã, sua prima Nayara outra safada, ficou com ciúmes e aí encheu o toba de cachaça para criar coragem e me beijar, e eu que sou safado?
- E outra, eu escutei que você disse quando sua prima me beijou (“Melou minha calcinha”).
Nessa hora ela deu um sorrisinho que era uma mistura de “Capitu” de Machado de Assis com “Bonitinha, mas Ordinária” de Nelson Rodrigues e segurou meu pau por cima da calça.
- Safado, está com a pica latejando né? Você me quer; quer minha prima e ainda quer minha irmã! Que pica familiar incestuosa é essa sua? Você quer comer minha família inteira?
Eu fiquei de boquiaberta com aquelas palavras de Helena. Era muito safada e dissimulada para pouca idade. E ainda teve a coragem de me dizer que era virgem.
“Só se for virgem do buraco do olho, que se brincar até no nariz ela já levou pica”.
Assim que ela terminou com seu discurso pervertido, eu chamei ela para irmos para fora do parque. Na verdade, minha intenção era levar ela para o carro, porém ela não queria ir, disse que não ia entrar no carro porque sabia que eu ia tentar comer ela lá, e ela me disse que não queria perder a virgindade ali.
Eu comecei a acreditar que realmente era virgem ou então estava menstruada.
Não deu outra, levei era para dentro do carro, e começamos a nos amassar no carro. Abaixei sua calça, alisei a bucetinha por cima calcinha e percebi que não estava menstruada.
- Por favor, não enfie o dedo da minha buceta, eu sou virgem ainda e não quero perder a virgindade aqui. Você pode respeitar minha decisão? Pode fazer toda putaria do mundo comigo, mas sem penetração. – Assim ela me disse.
- Tudo bem gatinha, irei respeitar.
- Ah, tem outra coisa que eu quero dizer. Eu tenho namorado também, por isso que não vou te dar.
Nessa hora ela abaixou minha calça e minha cueca, e começou a fazer um boquete profissional, nossa... como ela chupava gostoso demais. Quase que gozei só com a primeira chupada que ela deu. Se fosse para eleger os melhores boquetes que recebi, ela tinha medalha de bronze (o ouro e prata irei relatar em outros contos futuros), só que nessa época ela era medalha de outro.
Maravilhoso o boquete que ela me fez, PQP, MUITO GOSTOSO.
Chupou mais alguns minutos e eu falei:
- Sua putinha, safada, vou encher sua boca de leitinho. Aaaaaahhhh, porraaaaaaaaa, tô gozando caralhoooooo. Safada, puta, vagabunda, beba toda minha gala ninfeta puta da desgraça.
Bebeu todo meu leitinho sem deixar cair uma gota no chão.
Depois do boquete eu fui para casa, bateu aquela endorfina e eu queria ir dormir, e ela me disse que ia continuar na festa até o dia amanhecer.
Antes de ir, encontrei com alguns amigos, fiquei conversando pouco tempo, a Nayara estava lá também ficando com um amigo dela e quando eu olho pro fundo da multidão, a Helena já estava beijando outro de língua, com toda lascívia possível que existira no mundo.
“Caralho que menina puta é essa, coitado do cara, chupando aquela língua toda cheia de gala”.
E foi assim que acabou minha primeira noite de vaquejada em Serra do Ramalho. Os outros 2 dias também fiquei com algumas meninas, beijei novamente a Helena, mas não passou nada disso nos dias posteriores.
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