Cleiton era um rapaz que decidiu seguir pelo caminho mais fácil por conta de uma vida difícil. Ainda menor de idade se envolveu com o crime, praticando pequenos assaltos sempre bem-sucedidos. Parte do seu sucesso se devia a sua técnica cautelosa. Cleiton sempre atacava suas vítimas em lugares ermos, onde não havia ninguém a quem recorrer. Já com 19 anos, embora parecesse bem mais velho por causa do seu tamanho e atitude dominante, era um criminoso experiente.
Certa noite, Cleiton encontrou um rapaz, que não podia ser muito mais velho que ele próprio, caminhando pela calçada de uma rua escura no início da madrugada. Ele surpreendeu o camarada, surgindo de dentro de um matagal, abordando-o calmamente, exigindo o celular enquanto apontava uma pistola para ele. O rapaz ficou claramente nervoso, mas conseguiu se controlar e esboçar com rosto choroso:
- Pô, cara, o celular não! Qualquer coisa menos o celular...
Cleiton, sacana que era, então dispara mais enérgico, mas ainda calmo:
- É o celular ou o cu.
O assaltante imaginou que isso convenceria o rapaz a parar de choramingar, mas a surpresa foi grande quando ele aceitou a segunda opção já tremendo e derramando uma lágrima de seu olho direito. Aquilo deixou Cleiton atônito. Não podia ser verdade que aquele sujeito fosse tão apegado ao próprio celular. De qualquer maneira, não importava. Cleiton não comia sua namorada há mais de uma semana e decidiu que faria algo diferente naquela noite, se aliviando com o rapaz. Ele nunca havia se envolvido com homens, era espada no fim das contas, mas estava decidido a bagunçar aquele boyzinho branquelo.
Sob a mira da pistola, o rapaz foi levado por Cleiton até o matagal de antes. Ele tremia tanto de medo que o assaltante sentiu pena e tratou de acalmá-lo:
- Relaxa, moleque, vou só te dar um trato. Se você não fizer nenhuma brincadeira, sai daqui inteiro. Agora, ajoelha.
Cleiton abriu o zíper da calça enquanto o rapaz, derramando lágrimas silenciosas, obedecia seu comando. Ele agora estava a poucos centímetros do enorme tarugo escuro do assaltante.
- Faz direitinho, viu?
Foi a última frase dita por Cleiton antes que o rapaz abocanhasse o seu pênis. Imediatamente o assaltante teve a sua segunda surpresa. A boca do rapaz era a mais quente e macia do que qualquer outra que ele já havia experimentado. A mamada passou em segundos de desengonçada para espetacular. O rapaz permanecia de cabeça baixa, muito tímido, mas totalmente compenetrado no que fazia, tanto que Cleiton teve de pará-lo para não gozar em sua boca. Ofegante, o assaltante declara:
- Cê faz isso bem, hein? Já tem prática pelo visto.
O rapaz simplesmente fez uma negativa com a cabeça enquanto limpava a saliva da boca com o antebraço. Talvez ele estivesse mentindo ou só quisesse que Cleiton gozasse de uma vez para se livrar daquilo.
- Sei, vira e arria as calças que agora vou comer seu rabinho.
Arrematou o assaltante. Foi aí que ele foi arrebatado pela terceira surpresa da noite. Sob a luz do luar, enquanto o rapaz já estava seminu e entregue de quatro, ele podia ver o cuzinho cor-de-rosa perfeitamente circular, emoldurado pelo magnífico, firme, enorme e redondo par de nádegas pálidas, ligeiramente rosadas e desprovidas de pelos que o rapaz possuía. Era como admirar uma obra de arte. Cleiton nunca havia transado com uma mulher branca, mas tinha certeza que a maioria delas não podia ser assim.
Sem conseguir resistir, o assaltante avançou alucinado sobre o corpo do pobre rapaz. Ele apalpava, beijava, estapeava, lambia e mordiscava aquela bunda divinamente esculpida enquanto o rapaz permanecia imóvel, mudo e submisso.
Uma vez satisfeito de brincar com as carnes de sua presa, Cleiton estava pronto para o abate. Sem muita cerimônia, o assaltante começa a penetrar o pobre cuzinho com a lubrificação de nada além da camada espessa de saliva que cobria o seu pênis. O rapaz geme de susto e, em seguida, de dor, mas sem demora seus sons mudam completamente assim que Cleiton percebe que a resistência do ânus às estocadas colapsou, de forma que só poderiam ser descritos como de prazer.
Cleiton acha graça da situação, mas o tesão era cada vez maior. O ato logo se torna selvagem, o assaltante joga a arma longe e cai em cima do rapaz de bruços sobre a grama. Cleiton ouve o rapaz dizer baixinho e inconsolável algumas vezes:
- Isso, assim!
Ele prossegue, lambendo a sua orelha enquanto soca impiedosamente o cuzinho do rapaz, e se inebria com o cheiro adocicado de seu perfume e a maciez absurdo de sua pele. Não foram necessários nem quinze minutos para que Cleiton inundasse o reto do rapaz com seu sêmen fértil e abundante.
Cleiton havia mentido ao rapaz. Antes do ato, ele havia pensado em abusá-lo, apagá-lo e roubar-lhe o celular de que tanto gostava e tudo mais que ele tivesse. Ele era sujeito homem, já havia dado cabo de alguns caboclos antes e não queria ninguém por aí pensando que ele era viado, mas o sexo havia sido tão bom que ele instantaneamente se afeiçoou ao rapaz.
Com o fim do tesão, o jovem voltou a ficar assustado, ou talvez constrangido, mas Cleiton tratou de confortá-lo dizendo que ele estava seguro e que agora ele só queria conhecê-lo. O nome do rapaz era Gabriel. Na verdade, apesar da aparência jovial, já não era nenhum mocinho, tinha 29 anos e trabalhava na bolsa de valores. Por desleixo e imprudência resolveu ir a uma festa na casa de um amigo que morava próximo dali a pé e sozinho já que o transporte parecia não chegar nunca.
Como quarta surpresa da noite, Gabriel garantiu que aquela não só havia sido a sua primeira vez na vida com um homem, como também tinha uma noiva.
Cleiton pensou em elogiar Gabriel pelo enorme talento inexplorado que ele tinha em ser mulher, mas já não queria provocá-lo. No lugar disso, decidiu se apresentar. Tratando Gabriel agora com respeito e delicadeza, pediu desculpas pelo ocorrido e em troca recebe um agradecimento de Gabriel:
- Obrigado por não ter me machucado e nem roubado meu celular, minha vida inteira está nele. Gostaria que você aceitasse isso como agradecimento por ter poupado a minha vida.
Era uma quantia em dinheiro, tudo que ele tinha em espécie no bolso. Cleiton ficou tão feliz com aquilo que teve uma nova ereção instantaneamente. Gabriel já se voltava para fora do matagal quando foi chamado por Cleiton que lhe mostra a ereção, oferecendo uma despedida. Sem esboçar nenhuma emoção, Gabriel pergunta:
- Pode ser com a boca?
Cleiton concorda sem pensar duas vezes, seria ótimo sentir aquela língua macia e nervosa de novo. Dessa vez a mamada foi mais intensa e selvagem, com chupadas vorazes nas bolas de Cleiton, que estava totalmente entregue. Gabriel não tinha nenhuma inibição e parecia estar gostando mesmo daquilo. O assaltante jorra copiosamente sobre o rosto de Gabriel, que recolhe todo o gozo com a camisa. Gabriel então se levanta e se despede novamente ainda sem esboçar qualquer emoção. Já Cleiton tentava processar tudo aquilo que ele havia acabado de experienciar.
Quando ele finalmente se recompôs, resolveu contar quanto dinheiro Gabriel havia lhe dado. Eram R$ 1300,00 em notas de R$ 200 e R$ 100, mas isso não era o mais importante. Perdido entre as notas, havia um cartão de visitas de Gabriel com todos os seus contatos e o endereço de seu escritório.