Era uma manhã de segunda-feira, ensolarada, com certeza de que o cheiro do mar estava chegando em nossa casa, uma casa ótima, grande, cheia de regalias e espaço grande. Tudo isso seria abandonado naquele dia. Sim, nós estávamos prestes a viajar: eu, meu pai, minha mãe, Vilma e sua filha. Eu estava fazendo a coisa certa? Não tinha como saber. Alice tinha ficado muito triste quando lhe falei sobre ir morar em São Paulo. Ela mal sabia os motivos reais disso tudo, e disse: “por favor, vou te esperar; mas caso você queira, eu posso viajar e moro com você, quando eu ficar de maior.” Alice tinha deixado de lado todo o seu jeito tímido e recatado para finalmente se declarar, quando disse que iria embora de vez para nunca mais voltar. Aquela noite foi bem legal, divertida, e quase transamos, para ser sincero. Ela me beijava o tempo todo, tentando esconder os olhos lacrimejando por causa da minha partida — para ela — repentina. Eu só lembro de ter alimentado tudo dizendo: “Alice, prometo que vou te esperar também, certo? E se você não cumprir?”; ela disse: “vou cumprir sim, prometo. Todos os dias eu mando mensagem para você falando e mostrando onde estou.”
Chegamos em São Paulo.
“Como aqui é legal”, disse Vilma.
“Pois é”, falei.
“Legal é a casa, que está em ponto de bala para ser inaugurada”, disse meu pai, mais empolgado que minha mãe.
“Vou preparar algo gostoso pra gente quando chegarmos”, disse Vilma.
“E eu vou amar, estou morrendo de fome”, falei.
O caseiro veio nos buscar no carro do meu pai, e demoramos quase duas horas para chegar na casa.
“Como é longe essa casa, meu Deus”, falei agoniado.
“São Paulo é assim, as coisas são longes umas das outras”, minha mãe completou.
Vilma, vez ou outra passava a mão no meu pacote, quando todo mundo estava distraído. Eu tentava pensar em outra coisa, porque ali não dava para ficar de pau duro.
“Você enlouqueceu”, falava pra ela sussurrando e gesticulando. Ela sorria.
“O garotão vai adorar o quarto dele”, falou meu pai.
“Não gostei muito pelas fotos”, disse.
“Ah, você vai ter que ver pessoalmente. Pessoalmente é muito diferente das fotos: é grande, tem banheiro, espelhos grandes, coisas que você nem sonha.”
E assim chegamos na casa. Era tão grande que eu não conseguia saber por onde entrar. A área da piscina era um sonho, tão bem decorada e planejada que eu nem pude acreditar. A quadra era enorme; tinha espaço para fazer um show no campo ao lado; as frutas frescas nos pés, como uma horta ao lado eram maravilhosas. Eu fiquei realmente empolgado. Mas surtei mesmo foi quando entrei no meu quarto. Tinham comprado Playstation e PC Gamer para mim, porque resolvi viajar com eles. Era um espaço reservado como se eu fosse me tornar um streamer.
Vilma não tinha ficado com qualquer quarto, estava em um quarto enorme também, com divisão para ela e a filha dela. Ela amou tudo aquilo.
A suíte dos meus pais era um palácio, mas eu tinha total certeza de que eles jamais aproveitariam tudo aquilo como deveriam, porque logo começariam às viagens.
“Vamos começar o churrasco?” Disse meu pai, menos de 1 hora que chegamos.
“Demorou!” Falei.
“Seu irmão disse que virá depois do trabalho”, falou minha mãe.
“Hoje?” Perguntei.
“Sim”.
Meu pai tinha dois irmãos em São Paulo, mas com toda certeza ela estava falando do pai da Larissa.
Vilma colocou uma roupa casual, andou até a área de alimentação da piscina e começou a preparar tudo. Estava tão animada que até Heineken estava tomando — coisa rara de se ver. Ela tinha aquele rabo grande, de uma mulher mais de 30, perfeita, suculenta, pacote inchado — percebi até meu pai dando umas olhadas —, aqueles peitos perfeitos, cochas enormes..., mas nada se comparava ao bucetão, sério — e lembrar que eu já tinha colocado minha cara lá dentro, nossa!
Ligamos nossas boombox e começamos nossa farra de inauguração da casa. Foi tão legal que eu até bebi cerveja, e ninguém reclamou.
Meu tio chegou algumas horas depois. Larissa também veio. Larissa estava tão gostosa, que eu não pude acreditar. Caralho, ela tinha mudado tanto que eu só pensei: “como pode ter ficado ainda mais gostosa do que já era?” Eu lembro que ela era magrinha, a buceta era proporcional a ela, que até a calcinha ficava folgada. Mas agora ela estava uma deusa grega, com aquele short jeans bem-marcado, aquela boquinha perfeita, aqueles olhos, aquele cabelo lizo meio avermelhado com preto e loiro, aqueles peitos grandes e durinhos. Nossa! Meu pau até latejou dentro da piscina. Se por um lado a Vilma era gostosa por ser mais madura e ter aquele corpão de mulher madura, Larissa era a adolescente mais gostosa, quase no mesmo nível, sendo que se cuidava mais e era novinha, perfeita, só um pouco mais velha que eu.
“Sai da água, garoto”, ela já chegou do jeito dela.
“Não posso”, falei, tentando fazer ela entender o porquê.
“Aff!” Tinha entendido.
Meu tio logo mostrou ao meu pai todas as especificações da casa, porque era ele quem estava sempre por lá organizando tudo. Eu, Larissa, Vilma e minha mãe, ficamos na área de alimentação.
“Sua mãe, Larissa, cadê?” Perguntou minha mãe.
“Está trabalhando”, Larissa falou bem na dela.
“Médicos e seus horários.”
“Tia, ela quase não está dormindo mais em casa, acredita? Arrumou um trabalho voluntário...”
Enquanto Larissa falava, meus olhos dançavam pelo corpo dela. Eu não estava me segurando de tesão. O pacote dela parecia me chamar. Fiquei imaginando-a de pernas abertas e eu metendo fundo na buceta dela. Nossa! Precisei sair de perto.
Vilma sempre me olhando, desconfiada, mas sem dar muito a parecer que estava com ciúmes — embora eu tivesse percebido.
“Vem cá”, falei pra Vilma.
“Oi”, ela disse, perto da churrasqueira.
“Vai me chupar hoje?” Fui direto.
“Se você se comportar, quem sabe”, ela disse, olhando para a Larissa.
“Minha prima, Vilminha”, falei.
“É dessas que eu tenho medo”, ela assumiu o ciúme. “Ou você acha que eu não lembro quando ela ia lá na outra casa? Acho que vocês se pegavam escondidos.”
“Tá maluca é?” Tentei disfarçar.
“Pode até ser verdade, porque você nem sabia beijar direito quando a gente ficou a primeira vez. Vou lhe dar essa confiança agora.”
“Você está com um bucetão, quero esse bucetão agora”, falei para provocá-la.
Ela me deu duas tapas de leve, para se fazer de difícil. “Para, maluco, sua mãe está logo ali.”
E nossa festa rolou até quase 10 da noite. Eu não teria escola para acordar, pois tinha me formado às pressas na outra cidade; meu pai estava de férias e minha mãe também. O combinado já tinha sido: “amanhã cedo a gente continua” — claro, se a ressaca deixasse. E eu combinei com a Larissa: “Ei, amanhã você tem que vir pra cá logo cedo.” Mas minha mãe, para piorar a situação disse: “É melhor você dormir aqui, Larissa, seu pai só vai vir à tarde.” Larissa olhou para mim com uma carinha de safada, com aquele rostinho sacana dela e disse que ficaria.
Quando tudo acabou, tomei um café forte e fui para o meu quarto. Mandei mensagem para a Vilma: “olha, quando você estiver pronta me avisa”.
Vilma era esperta e disse: “eu vou pro seu quarto, quando você estiver pronto”.
“Certo”, falei. Estava furioso com isso, porque a Larissa queria dormir no meu quarto. Então eu voltei atrás com a Vilma. “Olha, minha mãe tá forçando a Larissa dormir aqui, e agora?”
“Sério?” Vilma perguntou. “Posso resolver isso agora, eu chamo ela pra dormir comigo aqui, e quando ela dormir eu vou pro seu quarto, caladinha...”
“É bom”, falei para não dar pistas. “Mas conhecendo a Larissa, ela não vai.”
“Não custa tentar”, Vilma disse. Tentou, mas a resposta da Larissa foi a já esperada: “Não, obrigada.”
Vilma ficou falando comigo quase o tempo todo, tentando fazer eu não ter muito contato com ela. Então eu tive que conversar com a Larissa.
“Ei, Larissa, até semana retrasada você estava me mandando umas mensagens bem safadas”, falei, me enxugando depois do banho.
“Eu tinha arrumado um namoradinho aí”, falou desgostosa.
“Mais um pra lista dos fracassos amorosos da Larissa?” Dei risada.
“Mais um”, ela confirmou.
“Eu estou aqui para te dar amor”, falei empolgado.
“Você? Olha, não é porque você tem um belo taco dentro dessas pernas que consegue me dar o que eu quero não. Eu voo longe.”
“Não sou tão abestalhado como naquele tempo não, inclusive é sobre isso que eu queria te contar algo”, fui direto ao ponto.
“Fala”
“Eu transo com a Vilma”, falei direto.
“O quê? Sério?”
“É. Tivemos um lance na outra cidade, me envolvi pesado com ela, e agora ela está cobrando ciúmes de mim por sua causa.”
“Não acredito! Nossa, isso é bem estranho.”
“Eu gostei muito dela, não vou mentir, mas quando eu vi você entrar por aquela porta, MEU IRMÃO! Você mexeu com a gente”, segurei meu pau já duro enquanto dizia isso. “Olha só como você nos deixa!”
“Deixa eu ver se ele ainda é gostoso como antes”, ela abriu as brechas da toalha e começou a lamber meu pau duro. Ela tinha notado algumas veias aparecendo pelos lados, e disse que aquilo dava muito tesão nela. “Mas a gente pode transar de boa, só que ela não vai gostar de saber disso, né?”
“Você quer transar, é?” Fiquei empolgado.
“Foi o modo de falar, garoto.”
“Ah, mas eu não vou dizer nada a Vilma sobre nossas transas não”, tentei entrar na vibe dela.
“Nossas transas?” Ela sorriu.
“Ela quer que eu vá no quarto dela mais tarde, então, se eu sair, você já sabe o porquê.” Falei.
“Tudo bem. E você vai dar conta de duas?” Ela parecia incrédula.
“Por que não?”
“Então vamos ver isso.”
Larissa deixou-se na cama, comecei a tirar a blusa do jeito mais sensual possível, e pegou nos peitos perfeitos dela, com aqueles bicos grandes e suculentos.
Eu fiquei em choque com aquela cena, porque era muito tesão junto só naquele momento. Eu já tinha guardado tesão demais para a Vilma, empolgado, esperando só o primeiro momento para transar com ela, aí aparece a Larissa, quase o triplo de gostosura da Vilma. Soltei a toalha e fui andando até a cama, com o pau batendo de um lado para o outro. Antes de subir na cama, ela, com a mão esquerda, pegou no meu pau e tirou o couro da pica para ver a cabeça do meu pau todo para fora. Ela parecia amar aquele pau com todas as suas forças, e o engoliu em segundos. Tentava colocá-lo mais fundo que conseguia, e quando tirava, ficava sugando a glande com a polpa da língua. Eu estava me arreganhando de tesão. Olhei para ao pacote dela, ainda pelo short jeans, e fiquei louco para abrir aquele zíper. Consegui arrumar um jeito puxando ela pelo short para mais perto, e com minha mão esquerda comecei a abrir o short dela. Ela agora parecia não se importar de que eu fosse mexer com ela naquela parte. Abri o zíper e vi aquela calcinha branquinha perfeita, marcando o pacotão dela. Era perfumada de um jeito que subiu um cheiro gostoso, me dando ainda mais tesão na Larissa.
“Você é um sonho, gostosa”, falei, sendo chupado até o talo por ela.
Puxei o short dela e abocanhei a buceta dela com o peito da minha mão. Ela abriu as pernas e me deixou ver aquela covinha da bucetinha dela, com a calcinha dentro, querendo que eu a devorasse sem pena. Dei duas tapinhas no pacote dela que ela se tremeu, abriu ainda mais as pernas, levantando-as até a barriga para que eu batesse mais um pouco no pacotão dela. Foi perfeito! Aquele pacote exalava tesão demais. Sua bucetinha bem dividida, esperando minha pica rasgá-la.
“Espera, se não vou gozar”, e puxei meu pau.
Puxei as pernas dela, tirei a calcinha, subindo-a pelas pernas maravilhosas dela, branquinhas, e agora, vendo aquela bucetinha meio raspadinha piscando para mim. Estava tão linda aquele biquinho do clitóris dela, parecendo uma língua, me chamando, que ela segurou as pernas com as mãos, arreganhando seu pacote para que eu metesse sem pena.
Fui devagar, passando a cabeça de cima para baixo. Ela batia a cabeça com tesão de um lado para o outro, tentando se segurar para não gritar de tesão. Minha fica entrava aos poucos no pacote apertado dela — até porque, segundo ela, aquela tinha sido o maior pau da vida dela. Ela segurou na minha cintura, como se quisesse me forçar para eu meter a pica toda. Meu pau escorregou todo para dentro em alguns segundos, e ela soltou um leve gemido gostoso. Fiquei parado por um tempo sentindo minha pica naquela buceta apertadinha. Quando puxei, toda vez que minha glande passava pelo bucetão dela querendo sair, eu forçava novamente, me dando o maior tesão do mundo. Era inimaginável aquela sensação outrora. Vilma era perfeita, mas na época que transamos pra valer, eu não sentia isso — mas ainda não tínhamos tido nenhuma transa interessante para fazer qualquer julgamento prévio. Confesso que eu misturava as duas mulheres no mesmo momento, mas a Larissa estava me deixando sua preferência marcada para sempre.
Comecei a bombar ainda mais forte, olhando para o rosto safado dela, ela mordendo os lábios, apertando os peitos dela com leveza.
Coloquei meus punhos em cima da cama e bombei forte aquela buceta apertadinha. A cada bombada ela soltava um “ai!”, baixinho, só perto de mim, para me dar mais tesão — e que tesão! Passava a mão nos meus braços, um tanto definidos por causa da época da academia, suados, agora pingando o suor no corpinho delicado dela, e às vezes pegava na minha bunda e apertava, enquanto meu corpo roçava no dela com a pica dentro. Não tinha entendido por que o gozo ainda não tinha chegado, se tinha algum tempo que eu tinha ficado sem masturbação. Mas foi só ela ficar de quatro, tempos depois, que quando minha pica entrou, o gozo veio sem piedade.
Tirei a pica e gozei nas costas dela. Ela veio por baixo e começou a se masturbar enquanto eu a melava, e pareceu ter gozado pouco tempo depois. Quase gozamos juntos.
“Caralho, Larissa, você é perfeita”, cai na cama de bruços, ainda de pau duro, todo melado.
“Bom demais, safado”, ela também ficou deitada na cama, ainda se contorcendo, e esfregando a perna no meu saco e cacete, louca para eu ter forças para meter nela de novo.
CONTINUA...