Bianca acordou agitada. Flashes da noite anterior… sua buceta sendo violada pelo chuveirinho… a gozada violenta que tremeu todo o seu corpo. Mal podia esperar pelas sensações que teria hoje… afinal, hoje encontraria Roberto novamente.
O dia passou voando. Mais um dia babaca na Universidade. A buceta melada e a mente inquieta a impediam de prestar atenção em qualquer coisa dita nas aulas. Logo já estava de volta em casa para se aprontar.
Tomou banho. Lavou suas partes íntimas. Passou creme na pele macia. Dois esguichos de perfume, atrás das orelhas e entre os seios volumosos, garantiram que ela não passaria despercebida. Um perfume sensual, adocicado.
Escolheu a roupa a dedo. Não queria algo muito ousado, mas também não podia deixar de ressaltar seus pontos fortes. Uma blusa decotada em V, que permitia uma visão discreta dos peitos. Da cintura para baixo, calça jeans rasgada, que expunha sua pele branca e suas curvas. Nos pés, uma bota de couro preto com solado emborrachado.
Chamou um táxi. Colocou o endereço de Roberto. Ficava em um bairro nobre. Bianca admirou as belas casas nas redondezas. Finalmente, o táxi parou. Era uma rua sem saída, escura e deserta.
Bianca desceu, um pouco assustada. A casa era bonita, bem cuidada, mas tinha um estilo de casarão antigo. Um caminho levava até o hall, onde uma campainha de botão vermelho aguardava para ser soada.
Ding dong.
Trinta segundos e nada.
Ding dong. Ding dong. Ding dong.
Mais um minuto. Bianca ouviu passos. A chave girou na fechadura e Roberto apareceu à porta. Observou Bianca à distância, sem falar nada. Seu olhar, como sempre, era gelado e indecifrável.
"Você já tem uma resposta?"
Bianca respirou fundo. Ela tinha a resposta, mas não era uma facilmente dada… era sua completa submissão a um homem.
Roberto estava prestes a fechar a porta quando Bianca finalmente conseguiu a coragem para falar.
"Eu… eu entendi… meu lugar nesse mundo é submissa a um homem, fazendo tudo que ele me pedir."
Pela primeira vez em muito tempo, Roberto sorriu genuinamente.
"Muito bem… parece que você realmente refletiu sobre a situação. Mas você está disposta a fazer o que é preciso?"
"Qualquer coisa… farei tudo que o Senhor mandar… por isso, eu te imploro… me treine para servir ao Senhor."
Bianca caiu de joelhos em frente a Roberto, como se estivesse rezando diante de um altar.
"Entre." - comandou Roberto.
Se levantando com dificuldade, Bianca seguiu seu mestre para dentro da casa. Passaram por um corredor mal iluminado e chegaram na sala. Era antiga, com móveis de madeira maciça e estofados desbotados. Curiosamente, não tinha TV, rádio… nada.
"Fique de pé na minha frente." - a voz de Roberto era serena, mas poderosa. Não deixava espaço para contestação.
Bianca obedeceu. Sentiu o olhar de Roberto percorrer seu corpo. Sem falar nada, ele andou em torno da garota.
"Você que escolheu essa roupa, vadia?"
"Sim, Senhor!" - respondeu Bianca, orgulhosa.
"Sabe que roupa é essa? Roupa de puta feia tentando vender seu corpo numa esquina suja e escura."
Bianca ficou calada.
"Calça colada… destacando o que, exatamente? Suas coxas gordas? Sua bunda cheia de estrias? - alfinetou Roberto.
"E esse decote… é para mostrar seus peitos de vaca leiteira?" - continuou, sem piedade.
"Até essa bota… Meu Deus, o chulé aí dentro deve ser absurdo… você é uma porca nojenta." - completou, fazendo Bianca quase chorar.
"Senhor, me desculpe… eu… eu pensei… que o Senhor ia gostar… escolhi minha melhor roupa…" - tentou justificar Bianca.
Plau.
Roberto deu um tapa no rosto da garota, fazendo sua bochecha ficar vermelha.
"Cala a porra da boca." - falou - "Não aprendeu a ficar quieta quando seus superiores estão falando?"
Um momento de silêncio confirmou que Bianca entendera o recado.
"Agora tire tudo."
Bianca obedeceu, sentindo o olhar de Roberto a cada peça de roupa que ia ao chão. Finalmente, estava completamente nua na frente do homem.
"Vergonhoso" - falou finalmente, depois de terminar a inspeção visual.
Bianca ficou vermelha com o comentário. Corajosamente, resolveu questionar Roberto.
"Senhor… o que exatamente é vergonhoso?"
Roberto a encarou, confuso, não acreditando na pergunta que havia escutado. "O que é vergonhoso?" - repetiu
"Cada centímetro do seu corpo, vadia." - completou, furioso - "Quer que eu descreva?"
Bianca tremeu, mas ficou em silêncio. Olhos voltados para o chão, sem conseguir a coragem para encarar Roberto. Ele, então, prosseguiu.
"Tetas gigantes e caídas… impressionante que uma ninfeta como você tenha peitos tão nojentos." - falou enquanto balançava os seios de Bianca como se fossem dois balões de água.
"Barriga flácida e saliente. Claramente você come igual uma porca e não faz merda nenhuma o dia todo."
Bianca choramingou, lágrimas escorrendo de seus olhos.
"Estou errado, vadia?"
"Não, Senhor… realmente engordei muito nos últimos anos." - confessou Bianca - "Não sei o que está acontecendo…"
"Pois eu sei e é simples… mulheres são seres movidos pelo prazer. Toda mulher é uma puta. Se não leva rola no cú, vai apagar o fogo pela boca."
Bianca parou e pensou se isso poderia ser verdade… se a falta de um homem realmente poderia ter contribuído para sua obesidade. Voltou à realidade com mais um comentário abusivp de Roberto.
"E ainda por cima… esse corpo peludo fedendo a suor e xana. Quando foi a última vez que você se depilou?"
Bianca se esforçou para lembrar.
"Faz… faz um ano e meio, Senhor… minhas amigas da faculdade disseram que não era bom… que depilação era um símbolo de dominação masculina… então parei."
Roberto riu como nunca, gargalhando com a resposta de Bianca.
"Além de gorda é otária… inacreditável… você já viu a xana das suas amigas, hein? São peludas que nem esse buraco nojento que você tem?"
Bianca ficou envergonhada. Realmente, não sabia se as amigas cumpriam o que falavam.
"Aposto que todas elas tem namorado… devem estar agora sentando na pica do macho com a buceta depilada e cheirosa enquanto dão risada de você." - continuou Roberto - "Elas sabem que homem nenhum vai querer chegar perto de uma baranga que nem você."
A humilhação era demais para Bianca. Lágrimas rolavam pela face da garota, pingando no chão.
"Senhor… posso me depilar… agora mesmo… vou deixar minha buceta lisinha para o Senhor…" - tentou argumentar Bianca, sem muita convicção.
Roberto a cortou com mais um tapa no rosto, deixando a marca vermelha de seus dedos na bochecha da moça.
"Quieta… você vai ficar peluda mesmo. Será parte do seu treinamento."
Sem aviso, Roberto trouxe sua mão na buceta de Bianca e começou a esfregá-la vulgarmente. Estava melada com os fluídos da garota, que mordeu o lábio de tesão sentindo os dedos ásperos do macho roçarem seu grelo inchado.
"Mesmo sendo humilhada, está toda molhada… quer meu pau na sua buceta, vadia?"
"Sim… por favor…"
"Por favor, o que?"
"Por favor, Senhor"
Roberto a encarou, pensativo.
"Você acha que eu estou interessado em foder seu buraco peludo?"
"Não, Senhor… sei que o Senhor consegue mulheres muito mais bonitas que eu…"
"Então por que você está aqui hoje?"
Bianca mordeu o lábio, envergonhada.
"Para o Senhor me treinar… em como ser uma puta safada que sabe dar prazer a um homem…"
Roberto sorriu. Isso estava indo bem. Bianca aprendia rápido.
"De joelhos, vagabunda." - comandou Roberto - "Hoje vai aprender a chupar e engolir porra."
"Sim, Senhor… obrigado…" - agradeceu Bianca enquanto dobrava os joelhos até cairem pesadamente no chão, sustentando seu corpo massivo.
"Solte minha calça…"
Bianca obedeceu. Desafivelou o cinto e puxou a calça para baixo. Roberto estava sem cueca. Seu pau duro quase saltou no rosto de Bianca. A garota olhou para o pinto, sem saber o que fazer.
"Preste atenção, puta. O boquete é a habilidade mais importante para uma mulher gorda e feia como você. Sabe por que?"
Bianca balançou a cabeça negativamente.
"Por que homem nenhum vai foder seus buracos imundos e sentir tesão. Ninguém quer gozar na sua pepeca ou no seu cú. Mas a boca é diferente… olhe para o macho com cara de safada e deixa ele despejar todo o leitinho na sua boca."
"Sim, Senhor… eu… eu consigo fazer isso…" - respondeu Bianca, insegura.
Visivelmente perdida, Bianca pegou o pau de Roberto na mão e aproximou do rosto. Sentiu o cheiro de gozo velho e urina. A cabeça estava coberta por uma gosma branca. Resistiu à vontade de vomitar.
"Você não é minha putinha imunda?" - perguntou Roberto, esfregando o pau nojento no rosto de Bianca - "Então limpa meu pau todinho, começando pelas bolas."
"Sim, Senhor…"
Tímida e amedrontada, Bianca colocou seus lábios nas bolas de Roberto. Sentiu o cheiro repugnante inundando suas narinas. Persistente, deu uma lambida naquele saco. A primeira de sua vida. Sentiu o gosto salgado do suor misturado com urina.
"Minhas bolas realmente estavam bem sujas e fedidas… como é a sensação de estar ajoelhada limpando seu Senhor?"
"Senhor… eu… eu me sinto como uma porca… uma porca gorda… é horrível…"
"Vai então, porca… chupa o meu pau… deixei ele sem lavar… especialmente para você."
"Sim, Senhor"
Bianca foi subindo das bolas para o corpo do pau, deslizando a língua por ele. Lambeu com vontade, sentindo prazer naquela posição de completa submissão a Roberto.
Finalmente, chegou na cabeça… ia cair de boca, mas não conseguiu. Estava nojenta… gosmenta, branca, fedorenta.
Plau. Roberto não ia admitir desobediência. Mais uma vez, a face de Bianca ardeu com um tapa do mestre. Ele então a puxou pelo cabelo, forçando o pau ereto dentro da boca da garota.
"Você é uma puta inútil mesmo… não consegue nem chupar um pau… você quer que eu te abandone, é isso?"
Bianca não conseguia falar, mas, com os olhos cheios de lágrimas, balançou a cabeça negativamente. Começou então a chupar o pau de Roberto.
Não tinha cadência ou pressão, mas a menina era esforçada. Deixou o pau entrar todinho, até roçar a garganta. Ia para a frente e para trás, até seus lábios tocarem as bolas de Roberto.
Roberto resolveu abusar mais ainda da garota. Com os dedos, tapou as narinas de Bianca, impedindo que ela respirasse. Baba escorria pelo pescoço e peitos dela, enquanto, desesperadamente, tentava puxar ar pela boca.
"Ahhh agora você está conseguindo chupar, não é? Precisava só de um empurrãozinho." - brincou Roberto, rindo sadicamente.
Bianca continuou lutando contra o afogamento, mas sentia sua buceta ficar mais e mais melada. Nunca tinha sido tratada daquela forma, como uma puta… ou coisa pior.
Depois de muito foder a boca de Bianca, Roberto finalmente puxou seu pau. A garota buscou o ar novamente, se recuperando pouco a pouco. Queria mais. Olhou para Roberto com carinha de safada e falou bem baixinho enquanto passava a mão no pau dele.
"Senhor… jorra seu leite na cara da sua putinha… quero beber toda a sua porra, vai."
Começou a aplicar uma punheta em Roberto, que já estava em ponto de gozar. Sentia as mãos macias e gordas de Bianca fazendo pressão no seu pau, que estava direcionado para o rosto dela.
Gemendo gostoso, Roberto jorrou um mar de porra na cara de Bianca. Na boca, nos olhos, no nariz, o rosto inteiro ficou melecado.
"Puta… limpe meu pau. Agora."
Prontamente, Bianca chupou e lambeu o pau de Roberto, tirando as últimas gotas de porra guardadas nas bolas peludas. Lambeu também seu próprio rosto e engoliu tudo com vontade.
"Obrigado, Senhor… obrigado por me dar leitinho na boca."
Roberto sorriu. Tinha arrumado uma bela puta.
"Me siga. De quatro. Quero ver você rastejando pelo chão e balançando essa bunda gorda."
Bianca obedeceu, indo atrás de Roberto como uma cadela treinada. Foram para o quarto, onde uma jaula grande estava convenientemente posicionada do lado da cama. Roberto apontou para o objeto:
"É aí que você vai dormir a partir de hoje. Espero que goste"
Puxando Bianca pelos cabelos, jogou a garota dentro da jaula e trancou a porta, colocando a chave na mesa de cabeceira, a alguns metros de distância.
Bianca se alojou na jaula, sem qualquer espaço para se mexer. Seu corpo gordo estava prensado contra as barras de metal desconfortavelmente. Como em uma cena de presídio, suas mãos e pés estavam para fora das grades.
"Senhor… por favor… pelo menos me dê um pouco de água para passar a noite."
Roberto se levantou e foi até a garota.
"Abra a boca."
Bianca obedeceu, esperançosa. Sem aviso, Roberto mijou na garota. Mijo fedido, amarelo, de quem não tomava água há muito tempo. Bianca tomou desesperadamente aquele líquido, sabendo que não receberia mais nada… era o puro instinto de sobrevivência.
"Obrigado, Senhor… o Senhor é muito generoso."
Roberto riu.
"Tente dormir, vadia. Amanhã tenho mais algumas surpresas para você."
Bianca tremeu, um misto de medo e de tesão pelo que estava por vir. Encotada na grade fria e dura, caiu no sono.
