Escrava Sylvia servindo a seu Dono em casa pela primeira vez

Um conto erótico de Sysyneves
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1658 palavras
Data: 03/01/2023 22:16:46

Aqui estou novamente para relatar mais uma das minhas experiencias sexuais.

O que irei narrar a seguir ocorreu em janeiro de 2019 quando fui morar juntamente com meu Dono, que aqui chamarei de Dom B.

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Agora para perguntas, duvidas, ou saber como sou fisicamente venha até meu instagram ao pesquisar por syneves, fique a vontade. Gosto de conversar sobre sexo, putaria, entre tantas outras coisas. Eu sou solteira, não-monogamica e afirmo que tudo que eu conto neste site é real e foi vivido por mim.

No primeiro dia que me mudei para morar em uma casa juntamente com meu Dono, no caminho ele ja pediu que eu colocasse as tetas pra fora do vestido e o chupasse, acredito que fiz um bom trabalho em meu boquete pois ele ficou duro feito pedra em pouco tempo. Ao chegarmos no portão da casa, ele estacionou do lado de fora, destrancou a porta e me chamou pra entrar, olhei pros dois lados da rua e como estava deserta deixei minhas tetas a mostra e entrei.

- Muito bem, minha vadia, vejo que ja te adestrei bem. Agora anda, ja sabe como deve se portar ao estarmos sozinhos em casa. Disse ele enquanto me dava tapinhas no rosto.

Eu então arranquei meu vestido azulzinho e curto, ficando somente com uma calcinha de renda preta e tenis branco. Me ajoelhei em sua frente, com as mãos sobre minhas coxas e cabeça baixa. Meu dono então passou sua mão em meu rosto e forçou meu rosto pra cima, quando ergui ele soltou uma bofetada ardida e forte em minha bochecha, em seguida ele torceu um de meus mamilos com bastante força me arrancando um gemido de dor, parou e fez um carinho em meus cabelos.

- Que bela puta você me saiu, uma verdadeira submissa e das bem sem vergonha. Falou enquanto dava um risinho.

-Agora, meu brinquedinho, seja boa pra mim e vá lá fora em meu carro e busque meu carregador do celular que esqueci no porta luvas.

Ja conhecia perfeitamente Dom B, pra saber que ele queria que eu fosse como estava, apenas de calcinha e tenis, então nem pensei em questiona-lo ou vestir alguma coisa. Fiquei nervosa e excitada, algum vizinho poderia me ver ou alguém poderia estar passando de carro pela rua, mas eu tive sorte pois tudo continuava tranquilo. Cheguei na porta do motorista e a encontrei trancada, vi meu dono no portão rindo com um olhar sínico, me aproximei dele e em seu ouvido da forma mais sensual possível sussurrei: - Por favor, meu amado e gostoso dono, por favor, imploro que abra a porta do carro e me deixe fazer o que me foi solicitado, prometo ser boa e te compensar dentro de casa.

Ele me deu um beijo e destravou o carro, fui rapidamente, peguei o carregador e voltei o mais rápido possível pra dentro de casa, ouvi um carro passando mas nem prestei atenção, só quis entrar e fechar a porta em minhas costas. Ao entrar me ajoelhei, coloquei o carregador na boca e fui até o sofa engatinhando entregar para ele.

- Parabéns, minha escrava. Nem preciso mais ordenar que se ajoelhe dentro de casa. Faça por merecer e satisfaça seu Dono.

-Seu desejo é uma ordem, meu Senhor. Disse enquanto abaixava o shorts dele, dava uma bela cheirada em seu saco e subia passando a língua lentamente em seu pau ja endurecido, sem usar as mãos, engoli toda a extensão de seu membro olhando diretamente pra ele, deixei seu pau invadir minha garganta; um pau grosso, longo e brilhante, chupei um pouco a cabecinha e então voltei a engolir, indo cada vez mais fundo. Comecei um vai e vem com seu pau em minha boca e ele então me segurou pelos cabelos com força, puxou minha cabeça pra cima: - Anda, abre a boca biscate !

Eu abri, coloquei a língua pra fora e ele cuspiu na minha boca, eu imediatamente engoli, abrindo a boca novamente ele cuspiu mais uma vez e me deu dois tapas em cada lado da cara: - Vai, continua a me chupar, minha puta.

Eu então comecei a fazer uma garganta profunda, engasgando, lacrimejando, ele então tampou meu nariz e me deixou sufocar com o pau dele dentro da boca, eu perdi o folego e depois de alguns segundos ele me soltou pra que eu recuperasse o ar, repetiu o processo mais umas duas ou três vezes. Chupei ele enquanto massageava seu saco com uma mão e punhetava com a outra, ele começou a urrar, novamente me segurou pelos cabelos e gozou em minha garganta, 5 jatos encheram minha boca. Engoli tudo e ainda o chupei enquanto ele respirava profundamente no sofá.

Meu dono então, me deu um beijo na testa e ja mais recuperado me disse: - Você foi muito bem hoje, e como não tenho sido muito bom com vc, permito que me faça um pedido, mas pense bem pois não é sempre que lhe permito essas coisas.

Eu ja sabia o que pedir, então sem nem pensar muito eu disse ajoelhada a seus pés:

- Eu quero a muito tempo gozar sentindo sua mão inteira dentro de mim, por favor, Dom B.

- Muito bem, minha puta, arranque essa calcinha e me espere deitada com as pernas abertas na cama que ja estou indo.

De quatro, engatinhando fui até o quarto e lá fiquei completamente nua, deitei na cama e o esperei, poucos minutos depois ele chegou.

- Você tem uma buceta belíssima, vadia, sempre lisinha, vermelhinha e molhada, muito molhada, nem te toquei e vejo que ja esta em sopa.

Ele então com uma mão apertou minha teta e depois meu mamilo, repetiu com a outra e eu gemi forte mordendo os lábios. Então ele foi de encontro com a minha buceta que realmente estava melada, massageou em volta, abriu para ver dentro e com ela toda arreganhada começou a apertar e torcer meu grelo inchado. Em pouquíssimo tempo eu ja estava tremendo e me revirando de prazer, ele parou subitamente e deu alguns tapas em cheio na minha buceta aberta e exposta. Eu dei gritos, ele riu e então enfiou logo 4 dedos dentro da minha buceta e os socou la dentro, com força, de forma bruta e extremamente deliciosa, nisso ele me deu uma mordida forte na teta esquerda que deixou uma marca forte de seus dentes bem cravados em minha pele, novamente eu gritei e gemi de dor e tesão ao mesmo tempo. Então nisso ele me beijou e forçou seus outros dedos dentro de mim, eu senti uma dor forte, minha buceta pegar fogo e se esticar, e senti quando toda a mão dele me invadiu e gemi forte e intenso. Ele então me mordeu o lábio inferior, me deu um leve beijo na bochecha e sorrindo deu socos dentro de mim me causando algo indescritível, prazer e dor, tudo misturado. Ele forçou ainda mais sua mão fechada agora dentro de minha buceta, e começou a dar leves soquinhos curtos e rapidos dentro da minha vagina.

Eu tive um orgasmo nesse momento, gemia e tremia sem parar, ensopei sua mão, ele revirava os dedos la dentro, era algo forte e que me causava um prazer sem limites, ele com a outra mão então me dava tapas nas tetas, eu acabei gozando mais uma vez em sua mão, e ele enquanto voltava e me beijar tirou de forma bruta e certeira sua mão de dentro de mim com força me fazendo gemer de dor e sentindo o quanto minha buceta ficou ardida.

- Agora que te fui gentil, quero vc de 4 e abrindo esse cuzinho pra mim. Preciso dar mais uma gozada e vai ser dentro dessa minha vagabunda deliciosa.

Eu então fiz o que ele me mandou, fiquei de 4, o mais empinada possível e com as mãos separando minha bunda pra ele ter uma visão privilegiada do meu cu. Ele chegou por tras, montou feito um animal em mim e sem qualquer lubrificante, forçou seu cacete em meu rabo, entrando com força, ardendo um pouco. E antes que eu me acostumasse com seu pau arrombando meu cu, ele começou a socar com força, raiva, vontade. Enfiava tudo, tirava e enfiava novamente. Então fazia um vai e vem ligeiro e de forma pesada, as vezes jogando seu peso em cima de mim, ora puxava meu cabelo me deixando arqueada, ora forçava ainda mais minha cabeça no colchão. Meteu em mim por longos e intensos minutos, sem pressa pra acabar, queria judiar mesmo do rabo da sua escrava e judiou, fiquei com o cu ardendo e ele continuava. Gemia, gritava. Ele então socou forte, me chamando de vagabunda, vadia e puta barata, e só ai gozou dentro de mim, urrou e caiu do lado, suado e satisfeito.

Ele então disse que iria dormir um pouco pra recuperar as energias mas antes disso, foi até o guarda-roupa e me deu um plug anal, pedrinha roxa, grosso, me mandou enfiar ele em mim ali na frente dele e então eu poderia tirar um cochilo também se quisesse. Virei a bunda em sua direção, dei um cuspe na ponta do plug e enfiei dentro de meu rabo, abri minha bunda pra exibir meu cu plugado ao meu Dono, ele deu 3 tapas fortes na minha bunda e então me deixou livre pra deitar ao lado dele.

E assim foi minha primeira experiencia morando com ele, tivemos muitas outras ja que moramos juntos por quase 2 anos.

Se quiserem posso relatar sobre minhas chicotadas, quando ele trouxe uma outra submissa emprestada para usar em minha frente em casa, ou talvez sobre ele ter me levado no churrasco na casa de um amigo e me usado no quintal e mais alguns amigos juntos. Vocês escolhem.

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Tenho um Dog Pastor alemão e crio Cavalos de Raça.

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marcio.birro2011@gmail.com

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