Bárbara transando em público

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Heterossexual
Contém 1591 palavras
Data: 25/01/2023 19:05:18

Bárbara está no banco de passageiros do carro de Rafael cruzando a cidade no meio da madrugada. A saia havia subido e a boceta dela estava completamente exposta. Cada vez que eles param no farol, Rafael coloca a mão na boceta dela e a masturba um pouco, o que só a deixa cada vez mais molhada.

Depois da terceira dedada na boceta, ela estica a mão, coloca o pau dele para fora e fica segurando-o enquanto Rafael dirigia, ela nunca tinha feito nada assim antes. Rafael estava duro como carvalho e por isso assim que ele vê uma ruazinha tranquila, ele sai da avenida e para o carro em frente de um grande muro.

Ele sai do carro e abre a porta para ela, Bárbara não faz nenhum esforço em ser modesta ao sair da carro, ela abre as pernas e mostra a boceta melada para Rafael. Ele então conduz até o muro e a coloca contra o muro, ela coloca as duas mão na parede áspera e Rafael simplesmente vem por trás e mete na boceta desobstruída dela. Bárbara sente um prazer imenso sendo fodida como uma cadela no meio da rua, o frio da noite e o medo de aparecer alguém só aumentavam o tesão dela.

Ela fica feliz de Rafael cobrir a boca enquanto mete por trás pois assim abafa os gemidos quando ela goza. Ele continua socando a pica com vontade e quando ela sente a porra inundando a boceta, goza de novo.

Bárbara está suada, esporrada e com a saia levantada até a cintura. Nesse momento passa o tesão e vem a vergonha, mas antes que ela conseguisse se arrumar, Rafael à abraça, a beija e diz:

-- Você é um tesão -- Depois pega com as duas mãos na bunda dela -- e a sua bunda é muito gostosa.

Ela se sente bem com isso. Eles voltam para o carro e ela a deixa no dormitório da universidade. Bárbara tem que entrar no prédio vestida de puta, com a maquiagem borrada, sem calcinha e com porra escorrendo da boceta. Ao entrar no apartamento as duas colegas estavam na sala, elas não falam nada, mas Bárbara tem que passar por elas antes de ir para o banhoFazia um mês que Bárbara estava vendo Rafael. Não que eles fossem namorados, eles ficavam dias sem falar até que Rafael a chamava para eles transarem, o que ela fazia de maneira entusiasmada. Ela era workaholic e tinha muito pouco tempo, mas naquele dia ela havia dormido no apartamento dele e na manhã estavam os dois nus na cama conversando.

Bárbara conta as aventuras dela saindo pela cidade vestida de putinha aproveitando o anonimato da cidade grande. Rafael fica morrendo de tesão com essa ideia e diz para eles saírem para passear, ela percebe as segundas intenções. Ela tinha ido para a casa dele com um vestidinho curto e justo, mas na hora de se vestir para sair, Rafael manda ela não colocar lingerie, sair só com o vestido. Fazer isso sozinha era uma coisa, mas agora, ser ordenada à sair sem calcinha a deixava super-envergonhada mas ainda mais excitada.

Eles vão em uma galeria com várias lojas de roupas alternativas. Na primeira que eles entram, Rafael vê um vestido estilo anos 70 com mangas longas, sem decote, solto mas não muito curto, ia até um pouco acima dos joelhos. Ela pede para Bárbara experimentar, ela entra no trocador e o coloca. O vestido tinha um padrão colorido um pouco psicodélico que disfarçava um pouco, mas fora isso o tecido era transparente, ela se olha no espelho dava para ver não só o contorno do corpo de Bárbara, mas até os mamilos e a rachinha da boceta. Ela gela, sente vontade de tira-lo, mas Rafael pede para ela sair, com um frio na barriga ela abre a cortininha e sai na loja praticamente pelada.

Rafael fica com sorriso de orelha à orelha de vê-la assim peladinha em público, assim como a vendedora, que jogava nos dois times, mas esse disfarça e é super profissional. Depois de andar pela loja, dar uma voltinha, Bárbara vai se trocar e Rafael pega pelo vestido e eles saem.

Ele diz para Bárbara não fechar completamente a cortina do trocador na próxima loja. Ela sente um calor na boceta só de ouvir isso. Eles entram em uma loja de roupas para raves. Rafael encontra uma "saia" que era somente uma faixa roxa brilhante de lycra e um top que era a mesma coisa só que um pouco menor. Essa loja estava mais cheia, com 4 outras pessoas vendo roupas lá, um casal e duas outras garotas, por isso ela fica bem envergonhada de deixar a cortina semi aberta para se trocar, o trocador ficava no meio da loja e qualquer um olhando no ângulo certo podia vê-la pelada.

Em cima fica ok porque ela tinha peitos pequenos, mas em baixo, por causa do quadril largo dela, a "saia" parecia como se alguém tivesse pintado uma faixa de censura na frente da boceta dela. Na frente ela tinha que coloca-la abaixo dos ossinhos do quadril ou os lábios da boceta ficavam aparecendo, mas isso deixava metade do monte de vénus exposto e só dava para us1ar a saia porque ela era completamente raspada. Atrás era ainda pior, 3 dedos da bunda dela ficavam de fora. Por fim, qualquer movimento que não fosse dar passinhos bem pequenos, expunha a boceta dela inteira.

Para sair do trocador ela tem que respirar fundo e mesmo assim, quando ela sai e vê as pessoas na loja, ela sente o rosto ficar quente de tão vermelha que ela estava. Ela fica paralisada, incapaz de dar mais nenhum passo, mas Rafael estava do outro lado da loja e a chama, conta a vontade ela caminha pela loja, sabendo que todos que estavam atrás viam a bunda dela, ela tenta ficar o mais reta possível pois sabia que se inclinasse ia também mostrar a bocetinha. Rafael tinha encontrado um par de sapatos de salto-agulha super alto e diz para ela experimenta-los.

Primeiro ela tenta colocar os sapatos em pé. Havia um espelho bem na frente e ela vê que de levantar a perna a boceta dela não só ficava exposta como também arreganhada, por isso ela senta no banquinho na frente do espelho, ela tenta manter as pernas juntinhas e colocar o sapato o mais rápido possível.

Ela levanta e Raphael manda ela caminhar um pouco, Bárbara se vira e então vê que estavam todos olhando para ela e continuam olhando quando ela caminha pelo corredor e depois vira e volta para Rafael. Quando ela estava quase chegando, ela tropeça e sente que está caindo. Por um momento ela se imagina caída no chão com as pernas aberas, exposta para todo mundo, mas Rafael a segura antes que ela tenha que passar por essa humilhação.

Por fim ela volta para o trocador e colocar de volta o vestidinho curto e colado que ela estava usando a faz sentir vestida como uma freira. Enquanto eles caminham pelo shopping ela relaxa um pouco e percebe que a boceta estava escorrendo de tão melada. Bárbara queria sentir o pau de Rafael, se ele a pegasse e a fodesse ali mesmo no meio do shopping ela pensa que ia aceitar.

Enquanto ela sonhava acordada em ser sexualmente abusada em público, Rafael à puxa pela mão para dentro de uma loja de espartilhos e lingerie. Novamente Rafael escolhe o que Bárbara ia vestir, ele pega um corset preto com bojos meia-taça e barbatanas rígidas. A atendente se oferece para ajuda-la a vestira a peça pois não dava para fazer isso com somente uma pessoa. As duas entram juntas no trocador e vendedora pede para Bárbara tira o vestido.

Só que ela estava sem nada por baixo e por isso ao tirar o vestido fica completamente peladinha na frente de uma desconhecida, ambas fingem que não havia nada de anormal e a vendedora explica como colocar o espartilho e depois puxa a fita atrás até ele ficar justo e dá o nó final. Bárbara fica surpresa com o resultado.

-- O meu namorado pode ver como ficou?

-- Acho que sim.

A vendedora chama Rafael e abre um pouco as cortinas para ele vê-la. Rafael fica imediatamente com pau duro pois o corset a deixava mais peituda, a cintura ficava finíssima, o quadril mais ressaltado assim como o bocetinha lisa dela, perfeitamente emoldurada pela peça de roupa. Apesar de caro, ele não exita em compra-lo.

Ambos estavam loucos de tesão e entram no banheiro masculino do shopping. Eles entram em uma das cabines, Rafael levanta o vestido de Bárbara e a fode contra a parede da divisória. A cabine balança, ela não se segura no gemidos e goza naquele banheiro sujo, mas ele não goza na boceta dela, resolve sentar no privada e a puxa para baixo até ela estar de joelhos no chão sujo do banheiro. Ela imediatamente enfia o pau do amante na boca e o chupa até ele gozar. Ela bebe toda a porra sem deixar cair uma gota.

Felizmente ninguém entra no banheiro e Rafael decide que ela devia trocar de roupa e colocar o vestido transparente. Os dois saem do shopping com ela semi-nua e com a boca com gosto de porra e vão até um café para comer. Bárbara está se sentindo muito exposta, mas as pessoas, mesmo percebendo que havia algo de estranho na roupa dela, se recusam a acreditar que uma mulher sairia na rua com um vestido desses sem nada por baixo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Otimo conto Bocage , faz uma sequencia com a Barbara , coloca ela em varias situações embaracosas , se exibir pras pessoas .

1 0