Despertar no Halloween! Parte 8

Da série Halloween
Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1286 palavras
Data: 25/01/2023 19:19:05

Eu me vesti com a legging, um sutiã e calcinha médios, mas com bojo, camiseta de futebol, tênis feminino, celular, água e uma espécie de pochete que mamãe tinha com algumas coisas, peguei bike e fui dar uma volta na praça ali perto.

Era tão natural eu já estar em femme, que somente quando cheguei na praça, que sempre ia passear me dei conta que eu estava de menina, um misto de desespero e emoção que até agora era minha primeira saída como menina, por sorte até agora não havia encontrado ninguém, não saberia o quanto passaria como menina, era um sentimento bem estranho.

Resolvi então ir na área de skate, onde nunca ia, assim pensava que era mais seguro.

Cheguei, fiquei ao lado da bike sentada vendo as manobras, alguns garotos perceberam minha presença e vieram mais próximos fazerem suas manobras, mas eu nem dei bola, meio que perceberam e pararam de se exibir e começaram a disputar algo entre eles, pois era uma manobra melhor que outra, ai reparando eu entendi, junto a eles tinha uma menina, que simplesmente humilhava os moleques, para cada manobra que eles faziam ela ia lá e fazia melhor e parecia que estavam apostando mesmo, era até engraçado.

Eu comecei a olhar mais atentamente para ela e simpatizei com o estilo e o jeito moleque dela. Ela percebeu e depois de receber uns trocados dos meninos se despediram e, ai vi o motivo de toda aquela agitação, além de fera nas manobas, de bonita ela tinha uma simpatia no olhar e no andar e assim suavemente acima do skate ela veio até mim.

- Oi, tudo bem, me chamo Paula, você é nova aqui né, curte um skate?

- Oi me chamo Simone, não eu venho sempre, mas ficava na outra parte do parque, primeira vez minha aqui na pista. Não sei andar, vim mais pra curtir as manobras e você pelo visto deu uma lição nos moleques.

- Então graças a você rsrs, eles fizeram uma aposta bem boba, primeiro que eu não venceria eles nas manobras, e se perdessem iriam parar de ficar se exibindo pra você, já estava chato, por isso apostei.

- Eu percebi algo assim, mas perderam, afinal são uns pirralhos.

Falei pois minha aparência desde que Simone tomou corpo, ou conta, foi de que eu tinha pelo menos 2 anos a mais do que aparentava e completei.

- Mas nem liguei, já você quando percebi que era uma menina, fiquei na torcida, mandou muito bem né!

- Obrigada, fico feliz que gostou! Gostaria de aprender a andar?

- Não obrigada, já me arrisco demais na bike, gosto mais de video games!

- Eu também.

Assim iniciamos uma conversa sobre games e ficamos ali uns 30 minutos conversando, em certo momento falei que precisava ir, ela pediu para me acompanhar em uma volta completa no parque antes de ir.

Eu sabia que o parque tinha uma área de floresta, mas conhecia tudo ali então não haveria problemas e assim fomos andando, eu ao lado da bike e ela as vezes em cima do skate, as vezes com ele na mão.

Quando entramos na parte florestinha, que tinha uns 700 mt de comprimento, com algumas curvas, no meio os meninos apareceram no sentido oposto, e tentaram uma gracinha comigo e com ela.

Eu empurrei um e ela meteu um soco no outro, tipo pra intimidar, os meninos não esperavam a reação e saíram correndo, nós duas rimos e ela me elogiou a atitude.

- Nossa Simone, quase você faz o menino quebrar o braço, irado!

- E você, viu que ele machucou a boca, rsrsrs!

- Esses tão cedo não enchem. Com isso ela foi me abraçar agradecendo, pelo menos é o que eu pensava, mas ela me agarrou e me deu um beijo.

Eu nem me assustei, nem recusei, beijei ela também e assim ficamos uns 3 minutos em um beijo, quando terminou ela disse.

- Ai desculpa, te achei muito gata, não sou assim tão atrevida.

- Ai Paula, você me surpreendeu!

- Não gostou? Perguntou ela, e pela primeira vez com uma carinha angelical, nem parecia aquela menina toda trabalhada no skate.

- Sim, adorei, é que não esperava, era a última coisa que imaginava!

- Nunca beijou uma menina?

- SIm, não, errr .. deixa eu te explicar. Não se ofenda é que eu soumenino, vestido de menina !

- Como você descobriu!

- Bom, eu já te vi, digo o menino nessa bike, não tem outra igual aqui na redondeza, daí olhando seus traços e seu jeito imaginei, ou era alguem gemeo, pouco provável ou era você digamos se aventurando.

- E tudo bem pra você?

Ela então veio mais perto, me abraçou, me beijou e com uma das mãos, colocou uma das minhas nãos na frente de sua vagina, e a outra nos seios e disse nos meus ouvidos.

- Olha, eu adoro meninas, veja como estou excitada nos seios e na vagina, acho que gostaria de ficar com você, deve ser delicioso essa dualidade, pois também adoro um menino, sou bi, dependendo da festa saio com quem me identifico.

Nossa, até então eu imaginava apenas trans, homossexuais masculinos e ali estava sendo apresentado por uma menina que curtia ambos, achei uma coisa divertida, ela era linda e me atraia, o Edu eu achava fofo e me atraia, ou seja me identifiquei 100% com a Paula e falei:

- Bom, eu tenho um namoradinho, um menino, mas te beijar me acendeu um outro tipo de desejo, realmente adoraria ficar com você, só não sei como ou aonde.

- Si, posso te chamar assim?

- Pode, é assim que me chamam desde a infância.

- Vc é trans desde pequena?

- Não, hoje é a primeira vez que saio na rua assim de menina, deixa eu explicar, Si é um apelido derivado de meu nome de menino SIMON e Simone é como me identifico como menina.

- Hum, bom me chame de PK, é as letras de meu nome do meio, Paula Karina SIlva, me chamam de PK desde a primeira vez que subi num skate. Bom agora já tá tarde, quer pegar meu telefone, vamos marcar um dia lá em casa SI, geralmente fico o dia todo em casa sozinha, moro com minha mãe, meu pai faleceu quando eu era bebe, e mamãe toca a fábrica e eu fico lá sozinha nos games ou venho no parque arrancar $ desses moleques otários.

Assim trocamos fone, fomos caminhando até sair da floresta e lá cada um foi para um lado, ela ainda me deu um beijo e passou a mão na minha bunda me provocando.

Subi na bike e fui pra casa, feliz por encontrar PK e triste em ela ter facilmente percebido que não era uma menina.

Em casa, depois de guardar a bike fui direto pro quarto, parei no espelho antes de ir pro banho, ainda de roupa e fui mentalmente procurando o que havia me entregue, pensando na PK, daí percebi que não era tanto eu, e sim o conjunto talvez o jeito que parei, a bike e que vendo ela possa já ter ficado excitado, agora pensando nela, nitidamente meu penis que era minúsculo, deu sinais de vida e marcou a legging, assim que saísse do banho iria procurar algo de como esconder ele, mas já me via diferente com aquele beijo, já começava a entender o que a Verônica havia dito sobre ser aceita.

Mamãe chegou eram umas 20hs, foi para o banho, bati no quarto e entrei enquanto ela se secava, era lindo ver seu corpo, realmente ela era uma mulher muito sensual e isso me deixava feliz pois as brincadeiras de genéticas, se valessem realmente eu seria uma menina muito, muito sexy e desejada.

Mamãe percebeu algo estranho no meu jeito de perguntar as coisas e foi direta, como sempre certeira.

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