A hóspede indecente

Comecei a trabalhar em um hotel quando tinha dezenove anos e era o mais jovem do meu setor, não vou mentir, mas não era de se jogar fora, 1,82cm, 82kg na época, todo proporcional, branco, cabelos castanhos escuro, carinha lisa pois tinha que me barbear todo dia, era a tentação do departamento e claro tenho muitas histórias de quando era novato, mas hoje quero contar uma que aconteceu quando eu já fazia dois anos de casa já havia sido promovido 3x e já era supervisor de andares da área de governança, frequentemente entrava em contato com os hóspedes, ah! vale deixar claro o horário que eu trabalhava, entrava 14:40hs até 23:00hs e exceto quando estava tendo eventos no horário da noite, geralmente era mais tranquilo que o horário da manhã e tinha um hóspede residente um italiano de nome Giuseppe alguma coisa, mas gostava de ser chamado de Gio, era um empresário do ramo de tecidos ou algo ligado a moda não sei bem e hospedado com ele tinha dona Val, que todos sabíamos que não era a esposa legítima dele, pois nos três anos que ele ficou residente lá, umas 3x fizemos uma faxina geral no quarto pra quando a sua esposa vinha da Itália, uma Sra de uns 50 anos muito bonita, mas que fumava como uma caipora e não falava uma palavra em português ou inglês, dona Val a "segunda mulher" de Sr Gio e eu passamos a conversar algumas vezes e como eu sempre a tratava muito bem e escutava algumas lastimas dela, ela passou a me dar presentinhos, coisas pequenas, como barras de chocolate a princípio que depois viraram camisas sociais, até que um dia ele perguntou o quanto eu calçava, 43/44 e me deu um belo tênis, eu sempre agradecia bastante, até que certa noite, numa das semanas que seu Gio viajou pra o Rio de janeiro ela liga no meu ramal e me pede pra ir ver algo no quarto dela e não disse o que era, já passavam das 21:00hs e largaria dali a mais 1:30hs no máximo, então eu fui, ela abriu a porta e disse, vai lá no quarto pra vc ver, vale montar o cenário, eles ficavam em uma suíte especial, a porta era na sala grande com varanda um sofá-cama grande e uma bela tv e tinha outra porta pra o quarto com suite e varanda, a cama era king, quando eu entro e chego no quarto ela fecha a porta e passa o trinco, eu do quarto pergunto, dona Val o que é pra eu ver, não tem nada de errado, então ela entra no quarto (ela estava de roupão) e fala, eu só queria que vc me visse assim e deixa o roupão cair, ele vestia uma cinta liga preta com detalhes vermelhos, estava fantástica, aquele corpinho mion, magra com uma bela rabeta e seios pequenos, morena com um cabelo Chanel curtinho, uma delícia, eu não titubeei, já avancei e tasquei um beijo, que foi bom e suave, ela tinha hálito de menta, ela avançou e começou a tirar minha farda, me deixando só de cueca preta, eu tava muito excitado com a situação, o perigo de tá prestes a comer mais uma casada no trabalho, acreditem quando eu digo, nunca comi tanta mulher casada quanto nos anos que trabalhei nesse hotel, tanto hospedes quanto funcionárias, passei o rodo e sempre que surgia qualquer boato eu negava até a morte, então essa minha negação fazia ainda mais sucesso entre as casadas que viam que eu era confiável e não contava vantagem como os otários fazem, então dona Val que tinha 32 anos (eu tinha 21 na época) puxou minha Zorba pra baixo e o meu pau saltou na cara dela, ela puxa o ar com aquela surpresa e disse, eu sabia que vc era dotado mas não sabia que era tão grossão, meteu a boca, eu até falei em tomar banho, mas ela não deixou e disse que gostava de cheiro de macho e sinceramente eu sempre fui tão limpo que não tava fedendo nenhum pouco apesar de uma pouco suado do dia trabalho normal, chupou meu pau e pra minha surpresa ela engoliu todo o meu cacete, que foi até o fundo de sua garganta, foi a primeira vez que alguém fez isso, que delícia, não demorei 5min e já gozei na sua garganta, ela engoliu direto, não caiu uma gota fora aí ela se deitou na cama e disse, é tua vez, me mostra o que sabe novinho, comecei beijando sua boca e fui descendo quando cheguei na sua barriguinha sequinha fui tirando sua calcinha, mas deixei todo o resto da cinta liga, sua xoxota era super lisinha, parecia que ela tinha depilado naquela hora, ela me disse depois que fazia depilação a laser e demorava muito, era fantástico, chupei muito, uns 15 minutos, quando ela gozou eu coloquei a camisinha e meti meu pauzão de vez com ela cavalgando, arrancando um grito e arranhões no peito, não vou mentir, eu poderia ter ido com mais calma, mas já estava perto da hora de largar e eu poderia ser chamado no rádio a qualquer momento, meti rápido com força e bem profundamente, ela gemia e rebolava e dizia que dor gostosa da porra, aiiii tá me arrombando ela avisou que ia gozar de novo e nesse momento eu meti um dedo no seu cu e pra minha surpresa entrou fácil, ela gemeu alto e gozou, relaxando completamente no meu peito, mas eu tava no mode maldade, a tirei de cima de mim e deitei por cima dela, e sem perguntar cuspi no seu cu e encaixei o pau, ela tentou escapar eu puxei pelo seu ombro e abracei como um mata leão e meti, entrou até a metade, ela gemeu e soltou umas lágrimas, aaaaaáaaaah tá doeeeendo, eu deixei parado uns minutinhos, cuspi mais em seu cu e continuei metendo, estava possuído, queria meter tudo no seu cu e o fiz, ela gemia e pedia pra eu tirar, depois dizia que não tirasse, ela nem sabia o que queria, estava entregue, comecei um vai e vem gostoso e ela começou a rebolar mais e gemer muito com pouco tempo avisei que ia gozar e ela travou o cu gozei lá dentro (de camisinha), tirei o pau dela olhei no relógio de cabeceira e era 22:45, eu estava lá a 1:15 e não haviam me chamado no rádio (que milagre), nem tomei banho lá no AP, coloquei a roupa e só perguntei, vamos repetir? E ela respondeu, é claro, mas com mais tempo, quero que vc arrombe meu cu mais que hj, dali em diante até o dia de saírem do hotel mais de 1ano depois eu comi dona Val, as vezes nem dava pra transar, ela só queria uns bjs e um boquete rápido e ninguém nunca desconfiou de nada até que eles saíram do hotel e nunca mais soube dela.