Isso foi há muito tempo.
Interior de São Paulo, cidadezinha pequena. Riacho, cachoeirinha.
A molecada ia lá tomar banho no poço. Naquela tarde, fui eu e o "neguinho", que é como todo mundo o chamava, até ele mesmo. O nome era Marcelo. Não tinha mais ninguém. Só eu e ele.
Início da molecagem, as trocas não eram raras. Acontecia muito. Foi nessa tarde.
Acabou acontecendo. Fui o primeiro a ficar de quatro. Normalmente, era cuspe no pinto e no cuzinho. Fiquei de quatro e senti uma língua quentinha no meu cu. Me abri ao máximo. Nunca tinha sentido nada parecido. Que delícia. Gemi.
- aiii
-Gostoso?
-muito.
A língua dele deu espaço para um dedo que ficou ali, acariciando. Ameaçando entrar. Gemi de novo. Meu cu estava molhadinho.
Percebi ele se posicionando atrás de mim. Levei a mão para endereçar. Caralho, era muito grande. Desproporcional para a nossa idade.
Enderecei e mantive. Meu amigo foi delicado, empurrou um pouco. Pulei pra frente quando a cabeça forçou a entradinha.
-Calma. Vem.
Voltei pra posição. Estava de quatro. Ele me pediu pra deitar. Obedeci. Ele se enfiou entre as minhas pernas. Minha bundinha ficou exposta.
-Abre o cuzinho, abre.
Obedeci.
Senti o pinto dele novamente na portinha. Era muito gostoso. Ele forçou um pouco e a cabeça passou.
- Ai meu cuzinho. Dói.
- Calma, o cuzinho vai se acostumar.
Deixou ali a cabecinha e passou a me beijar na nuca, no rosto. Virei a boca e recebi um beijão de língua. Foi nesse momento em que senti o pau dele deslizar dentro.
- Tesão gostoso - disse ele ao enterrar.
Tava doendo mas estava gosto sentir o macho inteiro no meu cuzinho.
Me senti totalme preenchido, como se tivesse sido totalmente descabaçado.
Ele começou o vai e vem, cada vez mais rápido até gozar, me segurando pelos ombros. Gozei também me punhetando.
Nesse dia não houve a troca. Com ele, nunca aconteceu. Sempre dei meu cuzinho muito gostoso, mas gosto de comer também.
Me casei anos depois. Alguns dos velhos amigos também se casaram. Geralmernte, mas nem sempre, sou o ativo. Tudo é bom.
