Eu e meu pai nunca tivemos uma boa relação, ele sempre foi ausente e achava que o dinheiro era solução pra tudo.
Perdi minha mãe prestes a completar 18 anos e com 3 meses da morte dela, meu pai apareceu com outra mulher em casa, o que causou uma "guerra" com minhas irmãs.
As minhas irmãs já eram casadas, mas não aceitaram a situação e nossa família se desestruturou.
Eu estava começando em um emprego bacana e ainda não conseguia morar sozinho, então fiquei na casa com meu pai, minha madrasta e dois filhos dela.
Meu pai sempre mulherengo, um coroa com grana, traía minha mãe e pra começar a trair a madrasta, era questão de tempo.
Vou chamá-la de Ro. Ela na época tinha 40 anos, negra, bonita, cabelos longos, no meio das costas, seios fartos demais, quadril largo, bunda grande, coxas grossas e uma barriguinha meio termo. Uma verdadeira gordelícia.
No começo conversávamos o essencial, bom dia, boa tarde, boa noite e sobre algo que eu ou ela precisasse. Eu namorava a Lu ainda e procurava ficar mais no meu quarto.
Com o tempo, notei ela meio desanimada, cheguei a ouvir ela cobrar meu pai sobre traição, que ele não procurava mais ela e meu pai sempre muito seco e as vezes ignorante, respondia pra ela.
Mais ou menos depois de 1 ano e meio, eu e a Ro passamos a trocar mais ideia, já conseguíamos ficar a vontade um perto do outro e ela se mostrou uma mulher incrível, que passou vários perrengues e jurou de pé junto que não sabia da minha mãe, pois meu pai dizia ser separado.
Depois descobrimos que de fato meu pai tinha feito mais uma "vitima" e isso me deixou ainda mais puto.
Eu e ele trabalhávamos na mesma empresa. Com 19 anos eu já tinha um cargo bacana por conta dos meus estudos, já tinha meu carro, na época um ômega CD e conseguia me bancar.
Numa madrugada ouvi os dois discutindo e de manhã ao ir trabalhar questionei meu pai sobre como ele tratava a Ro e levei um belo de um esporro. Engoli seco e vi que precisava tomar um rumo.
Pensei em ir morar sozinho, mas ao ir falar com a Ro, ela chorou e me abraçou, pedindo pra eu não ir. Que eu fazia bem pra ela e que era sua única companhia, já que seus filhos ficavam mais na namorada do que em casa.
Confesso que quando ela me abraçou que eu senti seus seios precionando meu peito, fiquei com tesão.
Passaram algumas semanas, já éramos bem próximos, a ponto de ela andar de camisola comigo em casa, usava uns shortinhos socado no rabo que era difícil não notar e aquilo foi mexendo comigo.
Estava chegando um feriado prolongado, eu tinha planejado de levar a Lu pra jantar, pegar um motel e no dia seguinte ir viajar, só nós dois, pra um chalé que meu pai tinha em Campos.
A Ro animada, pois era aniversário de "namoro" dos dois e ela estava esperando algo do meu pai.
Fui combinar com a Lu e ela me disse que iria viajar com umas amigas e que os namorados não podiam ir. Seria o feriado das garotas. Fiquei putasso e acabamos brigando feio. Cheguei em casa e fui direto tomar banho e em seguida fui pro meu quarto.
A Ro notou meu estado e subiu pra ver se estava tudo bem. Bateu na porta e a empurrou, mas eu ainda estava sem roupa. Ela se desculpou e fechou a porta, mas não deixou de notar minha rola grossa que ainda estava meia bomba.
Desci pra pedir desculpas e comer algo, sentamos na mesa pra conversar. Meu pai estava no bar.
Resolvi pedir uma pizza e ali ficamos até quase meia noite. Ela disse que a casa ia ficar só pra mim, pois ela achava que meu pai ia viajar com ela no feriado. Contei pra ela os meus planos e da briga.
- Vou ficar por aqui mesmo, sozinho kkkkkkk. Espero que aproveite com meu pai, você merece se divertir tb.
- Você é um fofo mesmo, está aí todo chateado e ainda fica me dando moral.
- Besta é meu pai que tem um mulherão desse em casa e fica de palhaçada.
- Mulherão? Eu? Só pode estar brincando né nego?
- Que nada Ro, você é um mulherão sim. Bonita, simpática, sorridente e muito atraente.
- A Lu tem sorte de ter você.
- Sorte mesmo tem meu pai…
Fui deitar, pois no dia seguinte tinha que trabalhar e pensar no que ia fazer no feriado. Meu pai trampou meio período e saiu fora, sem me falar nada.
Saí do trampo e liguei pra casa, pra saber se tinha acontecido algo.
Ro atendeu chorando dizendo que meu pai tinha estragado tudo.
Fui voando pra casa e ao adentrar ela me abraçou e começou a chorar…
- Eu arrumei a mala pra ir com seu pai e ele me ligou dizendo que não vinha pra casa, que estava indo pescar de lancha com uns amigos e só voltava depois do feriado. Tinha voz de mulher ao fundo e o safado nem disfarçou.
Nessa me deu um estalo, era a minha deixa.
- Tenho uma proposta pra fazer. Você sobe, toma um banho. Eu subo, tomo um banho. Você coloca uma roupa bem bonita que eu vou te levar pra jantar. Se você aceitar, claro.
- Nós dois saindo pra jantar? Jantar onde?
- Só preciso que você aceite, o resto eu resolvo. Quero só retribuir o cuidado que você sempre teve comigo. Estamos os dois largado e vamos passar os próximos 4 dias juntos kkkkkk. Bora distrair a cabeça e dar um pouco de risada.
- Combinado então, vou confiar em você e quando seu pai chegar eu me resolvo com ele.
- Vamos tentar aproveitar, depois a gente resolve isso…
Me arrumei e fiquei na sala esperando a Ro descer. Escuto seus passos na escada e quando ela surge, vejo uma morena MARAVILHOSA dentro de um vestido tomara que caia colado, marcando cada curva do seu corpo.
- E aí, tá boa essa roupa?
Fiquei estagnado e no primeiro instante não consegui responder.
- Nego, está boa essa roupa?
- Você está linda, parece até mais nova que eu hahahaha.
- Não exagera, um vestido não tira 21 anos de diferença kkkkk.
- Falando sério, você está muito linda. Vai causar impacto.
- Bora? Hoje estou totalmente ao seu dispor.
- Bora nego, confio totalmente que esse feriado será inesquecível.
- Só depende da gente…
Abri a porta do carro, ela entrou e seu perfume tomou conta do ambiente.
Fomos jantar num lugar top, queria que ela curtisse cada momento, sem se preocupar com valor, horário, nada…
Ao descer do carro ela pegou na minha mão, como se fosse minha companheira.
- Se importa de andarmos assim, de mãos dadas?
- Estou aqui pra você Ro. Ver você linda, sorrindo e deixando os homens babando, já me fez ganhar a noite. Segurando minha mão então? Olha a inveja desses caras! Tô me sentindo até melhor kkkkk.
- Como você é bobo… vamos aproveitar pq a noite está só começando…
Comemos, bebemos e demos muita risada, quando notamos estávamos de mãos dadas de novo, como um casal apaixonado. Confesso que nem com a Lu eu me sentia bem assim.
Saímos dali e ela quis tomar uma casquinha de sorvete. Pedido atendido.
Chegamos no carro, ela me encostou na porta e perguntou:
- Depois do jantar você iria pra onde com a Lu? Só por curiosidade…
- Iríamos pra um motel e amanhã pro chalé do meu pai…
- É… assim fica mais complicado né?
- Complicado nada, você me proporcionou uma noite que a tempos eu não tinha. Me diverti pra caramba.
- Eu também me diverti muito, estou até com dor de tanto rir hahahahahaha.
- Você precisa sorrir mais, seu sorriso é lindo!
Ela me olhou nos olhos e me beijou, ali de pé, no estacionamento. Que beijo gostoso, carinhoso e guloso ao mesmo tempo, molhado e com muita língua.
Eu já nem lembrava que era minha madrasta que estava ali e curti cada momento daquele beijo!
- Eu disse que era complicado ir pra motel e chalé, sendo que temos uma casa com piscina e hidro só pra nós… Bora pra casa?
Me beijou de novo e entrou no carro.
No caminho trocamos beijos, sorrisos e algumas palavras.
Entrei com o carro na garagem e tudo começou ali mesmo…
Mau fechei a porta do carro e ela me pressionou contra o carro, me beijando e tirando minha camisa.
Eu mordia seu ombro, pescoço e orelha, enquanto enchia a mão na sua bunda.
- Você é gostosa demais Ro, já tem um tempo que comecei a te ver com outros olhos, mas sempre te respeitei. Mas seu corpo me enlouquece!
- Hoje não quero saber de respeito! Vamos curtir cada segundo e eu quero curtir cada centímetro dessa rola gostosa!
Por sorte o portão da garagem era fechado, pois ela me deitou no capô do carro e começou a me chupar. Que boquete essa mulher me fez, pqp…
Eu já estava sem roupa, me levantei e coloquei ela com a mãos no capô, abri seu vestido e se revelou um fio dental que sumia dentro da sua bunda. Puxei pra baixo e comecei a beijar suas costas e sua bunda.
Ro colocou seu rosto no carro, empinando mais ainda a bunda e usando as mãos, expôs totalmente seu cuzinho que piscava pra mim.
- Vai cachorro, chupa esse cu, chupa o cu da madrasta! Se o pai não gosta o filho eu sei que ama. Já ouvi a Lu gemendo no seu quarto.
Caí de boca naquele cu e beijei como fosse uma boca, enfiando a língua e massageando o grelo dela.
Suas pernas tremiam e sua buceta já babava pelas coxas.
- Eu vou gozar nego, ai caralho, to gozando! Mete a lingua no meu rabo!
- Goza cadela, minha puta gostosa. Deixa eu beber desse mel, deixa!
Ro gozou, nos atracamos de novo em beijos e amassos. Não sei como chegamos no meu quarto.
Deixei a luz baixa, deitei na cama e ela veio por cima. Que visão… Aquela mulher linda cavalgando meu pau com maestria.
Segurei seu quadril, seus peitos pulavam e ela apoiava as mãos em meu peito e pulava… gozou de novo e veio me beijar. Como beija gostoso, filha da puta!
Nos beijamos um pouco enquanto eu acariciava sua bunda.
Meu pau latejando… Coloquei ela de 4, ajeitei a cabeça na entrada da buceta e empurrei… Ro urrava com a cara no travesseiro e empurrava o quadril pra trás, fazendo aquele barulho de estralo quando sua bunda batia em meu púbis. Fiquei ali um tempo, mas queria comer aquele cu.
Tirei o pau e dei mais umas linguadas naquele cuzão. Ro olhou pra trás, ainda de 4 e falou baixinho:
- Fode sem dó o cu dessa puta. Põe essa tora no meu rabinho, põe. Quero tomar leitinho depois.
Aquilo me deixou doido… posicionei meu pau e fui colocando bem devagar… até seu cuzinho engolir meus 22cm.
O cuzinho da Ro mordia meu pau, ela rebolava e pedia pra eu foder!
Que negra maravilhosa, que mulher gostosa! Que rabo gostoso, que foda gostosa! Segurei ela pelos cabelos e comecei a bombar com mais força, enquanto dava tapas na sua bunda.
- Vai caralho, rebola no meu pau, cachorra! Você não queria rola no cu? Então toma gostosa!
- Isso nego, arrebenta sua nega vai! Come esse rabo com força, soca essa rola grossa no meu cu, seu puto!
Não aguentava mais e anunciei que ia gozar…
- Vou gozar caralho, vou gozar…
- Goza gostoso, vem dar leitinho pra madrasta, vem…
Ro batia com minha rola na cara e chupava a cabeça, fez isso umas 5 vezes, até que não aguentei e jorrei jatos e jatos de porra na sua cara, boca e seios. Gozei com fartura e ela aproveitou tudo. Limpou meu pau, sugou até onde deu e caímos os dois na minha cama, o suor escorria em nossos corpos se misturando com esperma.
Ficamos ali um bom tempo, deitados, nos acariciando e eu admirando aquela deusa de ébano totalmente nua na minha cama. Como ela era gostosa…
- A partir de hoje, você é meu macho! Seu pai é o " homem da casa" , mas o pau que vai torar essa raba aqui é o seu! Seu puto pauzudo! A Lu vai ter que dividir esse pau comigo.
Nos beijamos e fomos tomar banho. Dormimos abraçadinhos no meu quarto e ainda tivemos mais 3 dias de feriado pra curtir. Aproveitei e comi ela na piscina, na hidro, no sofá e fodi com mais gosto ainda na cama do meu pai.
Essa nossa aventura durou um ano e meio, mas que até hoje guardo na lembrança nossas trepadas, isso não tem como esquecer…