Olá a todos, me chamo Cláudia, tenho hoje 48 anos, sou bem branquinha, seios médios e durinhos, bunda média, cabelos pretos e pernas que sempre chamaram a atenção dos homens. Sou separada, dois filhos, porém o que passo a contar aconteceu há muitos anos. Na época eu estava com 21 anos, desde antes dos meus 18 anos eu já era bem putinha, metia muito com vários rapazes do bairro, alguns que eu namorava outros que eu só ficava e transava mesmo, mas o que aprontei nesse caso específico não chega nem perto das outras coisas que fazia.
Por eu ser a filha mais nova de cinco irmãos, eu tinha alguns sobrinhos que tinham quase a minha idade, dois deles em especial o Julinho que na época do ocorrido tinha 18 e o André que tinha 20, ambos eram irmãos. Devido à nossas idades bem parecidas, meio que fomos criados como primos, e vocês sabem como é primo e prima. Várias vezes brincávamos e acabava rolando uns beijinhos, passadas de mão essas coisas.
Pois bem, certo dia haveria uma festa na casa de um amigo nosso do bairro e eu fui com uma prima e outra sobrinha minha e na festa encontrei com Julinho, André não havia ido. Nesse dia eu estava com uma sainha preta, de meia calça preta, um sapatinho baixo mesmo, blusinha branca decotada e uma calcinha de algodão rosinha por baixo. Durante a festa alguns rapazes chegavam em mim, porém eu não dava muita bola para eles, até porque eu acabara de terminar um namorico, porém com o passar do tempo na festa e depois de alguns copos de caipirinha e vinho, comecei a ficar excitada, pois já fazia mais de um mês que eu não dava gostoso. Em determinado momento meu sobrinho Julinho me chamou pra dançar e durante a dança o safado ficou de pau duro, eu já havia visto o pau dele, não era grande, deveria ter uns 17cm, mas era bem grosso. Chamei-o de safado e ele então disse que eu estava muito gostosa daquele jeito. Falei pra ele tomar modos que eu era tia dele, ele então rebateu e disse que se eu topasse ficar com ele, ele nem se importaria com isso. Não sei o que me deu, se o tesão, a safadeza mesmo, só sei que falei pra sairmos dali um pouco descemos para um local um pouco afastado da festa e começamos anos pegar. Julinho me beijava gostoso, alisava meu corpo e eu me entregando totalmente a ele. Nisso ele ergueu minha blusinha e começou a mamar meus seios, eu então comecei a punheta lo com a mão dentro de sua calça e quase gozamos, porém algumas pessoas passaram por ali e paramos. Resolvemos então voltar para a festa, porém Julinho não saia de perto de mim. Lá pelas tantas eu já louca para dar pra ele disse que poderíamos ir pra sua casa, pois nos fundos havia uma lavanderia e que tinha alguns móveis entre eles um sofá, falei que poderíamos ficar lá e ele mais que depressa aceitou. Entramos bem devagar para não fazer barulho e ao entrarmos já começamos a nos amassar como dois amantes mesmo, nem parecíamos tia e sobrinho. Após algum tempo nos beijando eu já estava só de calcinha, então me abaixei e comecei a chupar sua rola, engolia toda ficava passando a língua pela cabecinha. Eu estava chupando com tanta gula e tesão, de repente abri os olhos e André estava quase que ao nosso lado, tomei um susto enorme e tentei pegar minha roupa, porém ele disse que eu poderia ficar tranquila, ele não falaria nada pra ninguém, porém ia querer também, tentei retrucar, mas pensei na merda que daria se minha mãe e minha irmã soubesse daquilo. Então falei pra ele entrar e trancar a porta, coisa que o Julinho havia deixado de fazer.
Então André tirou o pau pra fora e tive uma boa surpresa, ele possuía uma bela rola de uns 21 cm. Já louca pra dar, me abaixei e comecei a chupar os dois, nessa hora já estava totalmente nua e entregue à putaria. Mamei gostoso nos dois, nisso Julinho veio por trás e enquanto eu chupava André começou a pincelar o pau na minha buceta toda molhada e abrindo um pouco minhas pernas meteu de uma só vez. Quase fui às nuvens com aquela rola grossa e quente me invadindo. Julinho então foi socando gostoso e me deixando cada vez mais excitada. Eu gemia e dizia baixinho: Isso safado, fode sua tia putinha. Ele começou a meter cada vez mais forte e então me segurando pra não gritar, gozei pela primeira vez na rola dele. Me recuperei e então me coloquei de quatro no sofá e falei para o André e foder dessa vez. Ele encaixou gostoso e afundou aquele pauzão em mim. Comecei a rebolar, gemer e pedir mais forte. Após me comer muito nessa posição ele se sentou e eu fui por cima dele cavalgando seu pauzão. Julinho ficava ao lado alisando meus seios e às vezes chupando os. Não me aguentei e acabei gozando uma segunda vez que até fiquei bamba, mas eles ainda estavam de pau em pé e loucos pra me arrombar mais.
Julinho então me colocou no braço do sofá e começou a socar novamente, seu pau nessa posição ia mais fundo e gostoso. Ele então jogou minhas pernas nos ombros e começou a me foder mais intensamente, em poucos minutos ele começou a gemer mais alto e grosso e começou a inundar minha buceta de porra. Dava para sentir os jatos lá no fundo. Olhei para o André e perguntei onde ele queria gozar, ele então disse que queria gozar em minha boca. Então me ajoelhei com a buceta escorrendo porra e após pouco tempo chupando o, ele começou a jorrar porra na minha boca, rosto, me melando todinha com sua porra grossa.
Me deitei exausta no chão ainda sem acreditar na loucura que tinha feito. Eu acabara d ser puta de dois sobrinhos. Esperei um pouco e então fui a um banheiro que havia na parte de cima da casa, me limpei e Julinho me levou até em casa. Falei que aquilo não era certo e que não poderia ter acontecido e que não queria mais aquilo, porém não foi o que aconteceu, transei com eles outras vezes, mas nunca mais juntos, sempre separados. Com o passar dos anos, todos se casaram, criaram suas famílias e nunca mais transamos, porém jamais me esqueço dessa loucura gostosa que fiz com meus sobrinhos.