Olá caros leitores, estou eu aqui para mias um conto, e esse é especial, pois tratasse de uma época de minha vida onde descobrir os prazeres do sexo da melhor forma possível e sem restrições.
Já tinha se passado 1 ano desde que terminei o ensino médio, já estava com 18 anos, e faltando poucos meses pra fazer 19. Meu pai que já não morava mais com a gente resolveu me dar de presente um carro. Calma não era um carro do ano, era um palio fiat weekend 2003. Não era novo, mas suficiente pra dar umas boas voltas, ir pra facul, algumas festas... Era um bom carro (Saudades).
Certo dia chegando em casa, tinha uma mulher do lado da minha casa(Meus vizinho tinha colocado a casa deles a venda, e a gente na rua não sabia quem tinha comprado a casa). Estacionei o carro na frente da minha casa, e vi que ela ficou parada me olhando com uma cara de quem queria falar alguma coisa. Assim que desci do carro, apenas a cumprimentei com um aceno de cabeça e aproveitei para dar uma checada. Ela era uma branquinha de sardas, um pouco meno que eu(eu tinha 1,72m), bem feita de corpo(aparentava malhar), usava óculos daqueles redondos, e seu cabelo curto que iam ate o queixo, eram lisos e de cor preta. Era uma deusa, não aparentava ter mais que 40 anos.
-Oi bom dia, tudo bem? -Falou ela se direcionando a mim
-Oi, tudo sim, posso ajudar?
-Então, seria ótimo se pudesse ajudar, eu cheguei agora com o caminhão e descarreguei minha mudança, mas ainda ficaram algumas coisas básicas na minha outra casa. Vi que seu carro tem uma mala grande, você toparia me ajudar a pegar?
Na hora eu não fiquei muito afim, já era hora do almoço e estava um pouco com fome, fiquei um pouco relutante em ir.
-Eu pago ta? É só que realmente to sem opção, porque o homem do caminha simplesmente não trouxe o restante das coisas.
-Tudo bem, não precisa se preocupa, entra no carro e vamos lá.
Ela me passou o endereço e fomos juntos busca as coisas que faltavam. No caminho conversamos bastante, descobrir que ela se chamava Sofia e tinha 39 anos. Tinha filha chamada Ariel de 8. Também descobrir que ela tinha se divorciado e por isso se mudou pra minha rua. Quando chegamos no local precisei ajuda-la a colocar as coisas no meu carro, eram malas e entulhos. Quando estávamos voltando o sol tava de castigar, e meu carro não tinha ar-condicionado.
-Nossa, essa cidade faz muito calor né? -Ela falou isso usando a camisa dela pra se abanar.
-Sim, é terrível mesmo.
-Se eu pudesse ficava pelada... rsrs -Quando ela falou isso, meu alerta de putaria ligou, e na hora dei uma leve olha pra ela. Como ela estava se abanando dava pra ver pelo seu decote seus grandes seios, nossa ela tinha sardas por todo o corpo, era um tesão. Como não fui nada discreto em observa, ela percebeu de cara que eu tava frequentemente olhando pra ela.
-Você namora? -Perguntou ela
-Não, sou solteiro. -Respondi de bate pronto
-Faz bem, qual tua idade?
-Eu tenho 18, to a um mês de fazer 19.
-Humm, interessante. Um bb! -Falando aquilo me sentir constrangido e acabei agindo por impulso
-Um bb, que já sabe brincar de papai e mamãe. -Falei aquilo e me arrependi na hora, mostrei a minha total imaturidade. Ela deu uma gargalhada, quase não parou de rir e aquilo me incomodou bastante.
-Nossa, desculpa, senhor papai. -E novamente riu
Fiquei calado o caminho de volta, e quando chegamos ajudei ela a deixar as coisas. Ela viu que fiquei emburrado, ela me agradeceu e tentou me dar uma quantia em dinheiro pela ajuda, eu nem vi, acabei dando de ombros e entrei em casa.
Semana foram passando e toda vez que eu passava em frente a casa dela que era um duplex, ela estava na janela. Ela sempre soltava uma gracinha do tipo: “Oi papai”!
Eu odiava aquilo, mas de alguma forma aquilo tava aquela brincadeira dela comigo estava gerando alguma tensão sexual e dava pra sentir. Certo dia voltando de noite da faculdade a rua de casa estava bem deserta. Cheguei com o carro, desci e tranquei ele, quando escutei um...
-psiu, boa noite papai.
Me virei pra cima e la estava ela, só que dessa vez ela tava muito gostosa. Com cara de quem tinha acabado de sair do banho. Estava com um baby-doll, e com os braços cruzados na janela dava pra ver que os bicos do peito dela estavam durinhos. Eu geralmente não respondia as provocações dela, mas dessa vez eu resolvi responder.
-Boa noite mamãe. -E fiquei encarando ela, percebi que ela amou a provocação de volta, ela estava ate mordendo os lábios
-Olha só, ele respondeu. -Ela falou com um tom de deboche que me irritou muito.
-Sabe de uma coisa, eu to achando que você quer mesmo ser minha mamãe e sentir o gosto do papai né? -Soltei essa pra entrar no jogo dela.
-Olha só como ele ta esquentado hoje, quer que a mamãe aqui te faço relaxar? -Quando ela falou isso, eu realmente quis entrar nesse jogo dela e ver ate onde ela iria.
-To, mas acho que você não teria coragem, só tem arraque! -Depois que falei isso fiquei encarando ela, mas ela não se intimidava, parecia mesmo que ela queria aquilo, e estava esperando por aquilo.
-Eu acho que quem não tem coragem aqui é você papai. -Depois de falar isso piscou o olho pra mim, ali eu comecei a perceber que ela tava querendo muito foder comigo.
-Ok, me deixa subir ai e eu te mostro minha coragem.
Depois que falei aquilo, ela simplesmente ficou calada, me olhando e fazendo caras e bocas, como se estivesse pensando algo. Ela olhou pros dois lados da rua e saiu da janela. Eu fiquei sem entender nada e pensei: “Conseguir fazer com que ela desencanasse de mim.”
Me preparei então pra abrir o portão de casa, quando escutei a porta da casa dela abrindo. Ela saiu e ficou me olhando, ela tinha um puta olhar imponente, mesmo sem ter dito nada eu me aproximei encarando ela.
-Vai ficar ai me encarando a noite toda, ou você entrar garoto? -Falou ela como se tivesse impaciente. Eu simplesmente entrei na casa dela e ela fechou a porta. Assim que entrei ela pediu para que eu a seguisse. Eu fui indo atras dela, e tudo aquilo era meio esquisito, ela não tava falando muito e eu simplesmente tava indo. Ate que chegamos no quarto dela que era no andar de cima.
-Não faz barulho ta, Ariel estar dormindo. -Ela falou isso enquanto tirava a blusa do seu baby-doll, de cara eu já tava vendo os seios dela que eram grandes e os seus mamilos estavam bem durinhos. Eu simplesmente tava extasiado, porque ela fazia aquilo sem nenhuma cerimonia. E já fazia um tempo desde minha ultima transa. Que foi com a Blanca(Leia o Cap 6 A Varanda hehe)
-E ai papai, vai ficar só encarando a mamãe mesmo? -Falou aquilo com um tom de deboche.
Comecei a tirar me roupa também, e ela estava apenas de calcinha me observando, eu já estava um pouco mais forte que antes, não me gabando mais eu conseguia chamar atenção. Assim que tirei toda a roupa ela me olhou de cima abaixo.
-Deita na cama papai, porque a mamãe vai te fuder hoje! -Ela falou aquilo em tom bem serio, comecei achar que estava em alguma enrascada. Mas mesmo assim eu deitei.
Ela começou a vim pra cima de mim engatinhando, e de cara já foi colocando a boca no meu pau, que ficou duro na hora. Ela me chupava muito gostoso, ninguém tinha me chupado daquele jeito. Resolvi colocar as mão na cabeça dela e recebi uma tapa dela.
-Você não vai me tocar entendeu seu filha da puta? -Ela de fato tava me assustando, mas estranhamente aquilo estava me dando mais tesão.
Ela veio ate mim e colocou seus peitos em minha boca, pressionando minha cabeça contra eles. Depois ela se levantou e colocou sua bucetinha lisinha na minha cara, eu quase fiquei sufocado, mas coloquei minha língua pra fora e deixe elas esfregar a buceta na minha cara. Dava pra ouvir ela gemendo.
-Me lambe gostoso seu puto safado. -Dava pra sentir aquele gosto da buceta dela. De fato eu tava começando a ficar sufocado, mas aquilo era muito bom. Em quanto ela tava com a buceta na minha cara, ela agarrou meu pau e começou a aperta. Eu nunca tinha feito algo como aquilo. Era uma loucura mas eu tava gostando disso.
Depois ela saiu de cima de mim, eu já tava quase sem folego, o olhar dela era igual a de uma caçadora olhando pra sua presa. Ela pegou uma caminsinha colocou no meu pau, subiu em cima de mim e rebolando colocou meu pau dentro dela. Nossa aquela buceta tava bem quentinha, não era tão apertada, mas dava pra sentir ela flexionando como se estivesse apertando meu pau. Aquilo tava me dando um puta tesão. Ela começou a cavalgar bem gostoso, e eu não tava aguentando, comecei a gemer um pouco.
Nossa você é um tesão. -Falei aquilo de tanto tesão que eu tava.
-Cala a boca seu filha da puta. -Ela me deu um tapa na cara. Mas eu já não tava me importando mais com essa loucura aquilo tava bom demais.
E ela subia e descia e não parava, ela tava frenética em cima do meu pau. Ela começou a gemer bem gostoso, e gemia muito. Ela colocou a mão no meu pescoço novamente quase me deixando sem ar. A outra mão dela ela colocou na boca pra segurar o gemido. E ela continuava fudendo gostoso, dava pra sentir o gozo dela escorrendo por mim. Ela se abaixou ate mim e no meu ouvido falou: “Goza na puta da sua mamãe goza...”
Aquilo me deixou em êxtase e não aguentei mais, e gozei, nossa aquilo tinha sido algo de outro mundo. Mas mesmo depois de ter gozando ela continuou rebolando em cima de mim. Ate que depois ela parou um pouco e desabou na cama. A gente ficou la deitados e eu não sabia o que falar.
-Porra, porque eu fui parar de fumar. -Falou ela se levantando e indo pro banheiro. Eu tava sem reação ela tinha acabado comigo.
-Nossa isso foi incrível. -Falei
-Você não vai dormi aqui viu, melhor ir se arrumando. -Depois que ela falou isso me arrumei, e eu tava sem entender nada. Parecia que eu tinha sido usado.
Depois de me organizar, ela me levou ate a porta de saída e quando ela tava abrindo a porta me olhou, deu um sorriso de safada e me beijou.
-Espero que você não sai falando disso por ai viu, moço? -Falou ela me encarando
-Pode deixar mamãe.
Entrei em casa, tomei um banho e fui deitar pensando no que tinha acontecido ali. Mas isso não iria não teria um fim tão rápido, ainda terias outros encontros coma Sofia.