Sandra, Joana, Sandra (1° parte)

Um conto erótico de Menestrel dos Prazeres
Categoria: Heterossexual
Contém 907 palavras
Data: 26/01/2023 15:48:49
Última revisão: 27/01/2023 18:31:04

Este texto é uma ficção. Apenas um conto. O que está escrito aqui não aconteceu na vida real. Qualquer semelhança com nomes, situações e desdobramentos, terá sido mera coincidência.

Haverá melhor compreensão se lido na sequência das 9 partes de "De como minha enteada tornou-se minha amante"

A manhã daquele dia posterior à minha primeira vez com Sandra parecia um daqueles filmes em que o personagem de repente acorda num lugar ou mundo no qual ele não reconhece nada, está totalmente perdido. Não digo isso com negatividade. Ao contrário. Estava tão feliz e não me lembrava de ter vivido algo assim há muito tempo. Um turbilhão de pensamentos passava pela minha cabeça. Queria mais, o que eu poderia fazer pra ter mais; relembrava cada instante da nossa transa; relembrava cada detalhe do corpo escultural de Sandra… Recordava os gemidos, os gritos, as palavras dela; sua entrega a mim, sua naturalidade em se expor pra mim. Me sentia realizado, recompensado, afortunado pelo universo. Nem se eu ganhasse na loteria me sentiria tão feliz.

Uma hora depois de ter saído, voltei para levar pra Sandra uma pílula do dia seguinte. Ela estava tomando banho e eu não quis chamá-la. Queria, mas não podia vê-la pelada naquele momento ou não iria trabalhar. Deixei a pílula na gaveta do criado dela e uma mensagem no celular dizendo onde estava. Fui pro trabalho confiando que ela não estava armando nenhuma peça pra mim e que tudo ficaria no mais absoluto segredo. Os pensamentos de felicidade e coisas boas superavam qualquer suposição que eu pudesse ter de algo dando errado. Pensei que se Joana descobrisse, ferrado era pouco pro que aconteceria comigo. Se Sandra contasse? Ela não faria isso. A troco de que? Se as duas se engalfinhassem? Se Sandra tentasse me tomar de sua mãe? Melhor seria então que se desinteressasse de mim, se dando por satisfeita com uma noite apenas. Se eu quisesse Sandra só pra mim? Se as duas me deixassem? Se Sandra se arrependesse e dissesse que eu a forcei a fazer sexo comigo? Tudo de ruim que eu pensei foi suplantado pela felicidade do prazer que tive com Sandra. Isso me tranquilizava e me deixava muito confiante com o que viesse pela frente.

No meio da manhã recebi uma mensagem de Sandra dizendo "ok". Entendi que ela achou o remédio e tomou. Apaguei toda mensagem que enviei a ela depois da nossa noite. Contei com que ela fizesse o mesmo. Às dez e quinze recebi uma mensagem de Joana dizendo que já havia chegado. Estava exausta e ia dormir. Perguntou se eu conseguiria comida pronta pro almoço, pra ela não ter que cozinhar. Disse que sim e que nos veríamos ao meio-dia.

Ao meio-dia fui pra casa, levei uns marmitex pra nós três. Almoçamos todos juntos. Era estranho ter Sandra ali do lado sem poder tocá-la, dizer coisas pra ela sem levantar suspeita… Mas tudo transcorreu normalmente. Sandra, como sempre, foi a primeira a deixar a mesa. Ia pra faculdade e depois ao cabeleireiro. Fiquei a sós com Joana ouvindo-a dizer que ainda estava cansada e que ia dormir a tarde toda.

- Vai voltar logo pra casa, quando sair do trabalho? - perguntou.

Esse era um dos sinais de que ela queria dar pra mim à noite. Eu já conhecia. Respondi que sim, que não demoraria. Escovei os dentes e já ia voltar ao trampo. Joana já estava na cama, de pijama. Me despedi dando-lhe um beijo na boca e tocando carinhosamente sua buceta por cima da roupa, marcando com o dedo o local da racha. Ela estremeceu, gemeu e falou:

- Ai…. Agora não. Não me provoca se você não for me comer agora. Volta logo depois do trabalho…- disse prometendo me dar tudo que eu pedisse.

Saí. A alegria pela transa com Sandra se misturava com a cobrança de que, à noite, teria que dar conta da minha mulher; não poderia dar margem a suspeitas. Mas não encanei com isso. No trabalho foi tudo tranquilo. Sorte minha que as atividades não exigiram muito de mim. Só pensava em Sandra, principalmente em ver, tocar e meter naquele corpo maravilhoso. Como era boa! Como era gostosa a minha enteada! E ela estava dando pra mim! Pensava naquela bunda dos sonhos, aquela bucetinha perfeita… Já começava a pensar em como faria para convencê-la a me dar o cuzinho e chupar meu pinto. Esses sim, eram desafios saborosos de enfrentar!

Era quase quatro e meia e recebi uma mensagem de Sandra:

"Se prepara. É bom vc estar em forma. Ela tá dormindo a tarde tda. De noite vai querer tirar td o atraso kkkkkkkk Eu ouvi a conversa de vcs na cozinha. Vou escutar atrás da porta kkkkkkkk".

Eu achei graça na mensagem dela, depois achei que ela tinha sido ousada demais. Por fim, fiquei entusiasmado em saber que tinha duas fêmeas em casa dando pra mim e uma delas nem sentia ciúme da outra, que não sabia de nada. Apaguei a mensagem e tratei de terminar meu dia, torcendo para que passasse rápido.

Eram seis e meia da tarde quando cheguei em casa. Joana estava na sala vendo tv. Ela me chamou pra assistir um filme com ela. Quis recusar, mas achei melhor não criar motivo para ele ir procurar algo que eu não queria que ela encontrasse.

Acomodei-me com ela no sofá e ela veio logo falando:

- Deu dinheiro pra Sandra arrumar o cabelo? (continua)

contato: menestrel2prazeres@proton.me

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Comentários

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A casa não pode cair agora!kkkkkkk tá muito bom.

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Vai ter que demonstrar sangue frio para responder naturalmente e não levantar suspeitas.

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