Bárbara passa à ter encontros com Rafael sempre vestida de putinha. Agora ela nem evitava ser vista pelas colegas de dormitório, saia do quarto semi-pelada, passava pelas colegas e ia encontrar o amante. Se vestir de puta era muito mais excitante agora que ela era "obrigada" à fazer isso, antes ela tinha que decidir o que vestir e ficava sempre na dúvida se ela não estava sendo ousada demais, mas agora ela simplesmente fazia o que o amante mandava e só de pensar em ser controlada assim a deixava ainda mais molhada.
Um dia ela manda ela vestir somente uma camisola preta e o sapato de salto agulha. Era uma camisola preta de cetim que quase parecia um vestido, mas era muito decotada, mesmo os peitos pequenos dela ficavam quase pulando para fora, muito curta, com pequenas fendas dos lados e muito curta, ia só 2 dedos abaixo da bunda dela. Mas ela veste assim mesmo pois eram ordens de Rafael e coloca os sapatos. Ele pelo menos deixa ela colocar um casaco por cima, mas sem fecha-lo e obviamente nenhuma outra peça de roupa.
Ela desce a escada vestida daquela maneira e passa por várias pessoas, algumas que ela conhecia. Depois ela tem que esperar uns 20 minutos na frente do prédio, e um grande grupo de alunos passa por ela e ela até ouvi uns comentários xingando-a de puta e safada. Bárbara já estava começando à ganhar fama de putinha no dormitório. Rafael finalmente chega de carro, ele estava dirigindo um BMW, o que fazia ela parecer ainda mais puta para os invejosos.
Rafael dirige até uma parte bem badalada da cidade, ele para em um estacionamento onde o manobrista abre a porta para Bárbara, que não tem como evitar mostrar a boceta inteira arreganhadinha para o pobre moço. Do estacionamento eles vão para um cinema de arte. Era um sessão bem tarde e o cinema estava quase vazio. Eles sentam no meio de uma fileira no fundo que estava vazia.
Assim que apagam as luzes, Rafael coloca a mão entre as pernas de Bárbara e começa à masturba-la, mas tomando cuidado de não deixa-la gozar. É um sofrimento para ela, pois são quase duas horas de estímulo sexual sem nenhuma gozadinha. Rafael ainda fala no ouvido dela:
-- Da próxima vez eu vou te levar em um cinema pornô, mas só de casaco, sem nada por baixo, você vai ficar peladinha no meio de um monte de tarados que nem lembram como é ter uma mulher de verdade, você acha que eles iam te atacar e te cobrir de porra?
-- Sim, eu ia ficar cercada de pica e ia ter que chupar e bater punheta para todos, mas ninguém ia foder a minha boceta e eu ficar toda esporrada e louca por pica ao mesmo tempo -- Ela responde, cada vez mais excitada, mas que Rafael à deixe gozar.
Depois do cinema eles vão até um restaurante, bem pequeno e apertadinho. Assim que eles entram, Rafael tira o casaco dela e o segura de maneira cavalheiresca, mas Bárbara sabia que ele havia feito isso só para expô-la mais. Ela tem que caminha por entre as pessoas com somente o tecido fino da camisola lhe cobrindo a nudez, inclusive quando ela passa por entre as pessoas e sente o corpo delas lhe tocando, era como se estivessem tocando diretamente a pele nua dela.
As mesas eram todas muito próximas e Bárbara estava se sentindo extremamente exposta no meio das pessoas. Além disso ela sente o frio da cadeira direto na bunda nua. Eles pedem drinks e uma porção de empanadas. Depois que a garçonete sai Rafael diz:
-- Afasta os joelhos. Eu tenho uma regra para você, quando a gente estiver junto, você tem sempre que sentar com os joelhos afastados, eu quero poder ver a sua bocetinha quando você está na minha frente.
-- Mas outras pessoas vão ver a minha bocetinha.
-- Que vejam, eu quero que eles vejam a sua bocetinha e fiquem com inveja de que ela é minha.
Essa frase foi fundo em Bárbara, ela se sentia domina, cadela e princesa tudo ao mesmo tempo. Ela fica toda vermelha e olhando para Rafael abre as pernas o suficiente para a bocetinha estar aparecendo e diz:e que outras regras você tem para mim ?-- Estava difícil de falar pois ela estava com tanto tesão que se uma pena caísse no grelo, ela gozaria imediatamente.
-- Essa é fácil, eu já vou sem calcinha quando a gente sai.
-- Isso eu já faço.
-- Mas você também não pode usar calcinha no dormitório da universidade.
-- Só que no apartamento eu fico mais relaxada, minhas colegas vão acabar vendo a minha xoxota.
-- Acho que nesse ponto elas já sabem que você é uma putinha safada, isso só vai confirmar para elas o que elas já sabem.
Isso que ele fala é tão humilhante que Bárbara se inclina para frente e beija Rafael. Quando eles terminam ela senta de novo, mas a camisola tinha subido e ela estava realmente exposta bem na hora que o garçom chega com os drinks. Ele a vê completamente exposta e antes de sair come a boceta dela inteira com os olhos.
Eles bebem, conversam e se catam mais um pouco até que Rafael diz:
-- Mais uma regra, se eu te der uma ordem você tem que obedecer, não importa o quão indecente ela seja ou se tem alguém te olhando.
-- E se eu não obedecer?
-- Se você não obedecer vai ser castigada.
-- Como?
-- Com tapas na bunda nua, que é a maneira que garotas mal comportadas tem que ser punidas. Na verdade, eu quero que você venha aqui e sente no meu colo.
Bárbara não queria receber tapas na bunda, ou será que queria, mas ela queria obedecer aquela ordem e senta no colo do amante. A camisola sobe inteiro e ela está exposta para todo mundo no bar, mas ela não liga pois Rafael a beija e pega nos peitos dela por cima do tecido.
Isso tinha sido demais, Bárbara pede para ir no banheiro pois estava formando uma poça de mel na cadeira. No banheiro ela faz xixi e depois se limpa, mas quando sai da cabine ela vê uma morena linda, bem alta e magra e vestindo uma calça de couro e uma regatinha, ela tinha um ar até um pouco masculino.
-- Adorei o seu "vestido" -- com ênfase na palavra vestido.
-- Obrigado -- Responde Bárbara meio sem jeito.
A morena chega perto de Bárbara e sem que ela tivesse tempo de reagir coloca a mão entre as pernas dela e a segura pela boceta, ela não passa a mão ou coloca o dedo, ela coloca a mão inteira no sexo de outra mulher e a segura pelos lábios. Com Bárbara "presa" a morena a beija e enfia a língua, Bárbara não resiste.
Depois do beijo a morena lambe os lábios: -- Que tesão. Tchau gostosinha sem calcinha -- e sai do banheiro.
Bárbara precisa de um tempo para se acalmar, ela então lava a mão e refaz a maquiagem. De volta para mesa ela não conta nada para Rafael, mas vê que a morena estava na mesa ao lado em um grupo de pessoas e estava se pegando com um homem.
Felizmente para Bárbara, Rafael pede a conta e eles saem do lugar. Em vez de ir direto para o carro, Rafael anda um pouco e quando eles se afastam um pouco a rua fica completamente vazia, afinal já era bem tarde. Eles viram uma esquina e Rafael diz:
-- Nova ordem, me dá o casaco.
Ela obedece.
-- Agora tira o vestido.
Bárbara exita, ela estava no meio da rua, pelo manos não havia viva alma à vista. Ela respira fundo, tira o vestido e o entrega para Rafael. Ele então a vira e lhe dá um tapa na bunda.
-- Isso é por não ter obedecido imediatamente.
Ele então joga a camisola dela no lixo.
-- Agora não tem mais como você se vestir, vai ficar peladinha até a gente voltar para o meu apartamento -- Ele diz enquanto entrega o casaco de volta para ela, mas não deixa ela fecha-lo.
Eles caminham mais e chegam na próxima rua e vão em direção à um ponto de ônibus.
-- Senta no banco e fica com as pernas bem abertas.
Ela obedece.
-- Agora se masturba, se quiser pode gozar.
Bárbara começa à se tocar. No começo o medo de ser pega bloqueia o prazer, ela se toca mecaicamente só para obedecer. Ela então vê que Rafael está tirando fotos dela se tocando em público, ele até atravessa para o outro lado da rua para mostrar que ela estava se masturbando em público. Isso faz ela ficar mais quente e a boceta responde, e com o nível de estímulo que ela havia tido, não demora mais para ela gozar no ponto de ônibus.
-- Continua, não para de se masturbar -- Ordena Rafael.
Ela continua e sente um orgasmo chegando, um carro passa por eles, ela olha para Rafael e vê que não era para parar até que finalmente eles vêem um ônibus chegando.
-- Não para até gozar.
Ela começa à esfregar o grelo ainda mais rápido em um corrida para gozar antes do ônibus chegar, mas a pressão e o medo a bloqueiam e o ônibus, chega, para no ponto com ela se masturbando. Por sorte ele estava praticamente vazio e somente uma pessoa sai pela porta de trás, mas nem olha para o ponto de ônibus pois estava cansada e só pensava em ir para casa. Assim que ônibus sai ela tem um gigantesco orgasmo.
Satisfeito, Rafael para para eles voltarem para o carro. Eles vão andando, ela ainda somente com o casaco aberto. Eles voltam para a rua transversal, Rafael então vê uma reentrância entre dois prédios. Ele manda Bárbara ficar de cócoras e enfia o pau na boca dela. Ele goza na boca dela e ela engole toda a porra.
-- Mias uma regra, toda a minha porra tem que ir para dentro de você. Se uma gota cair no chão você tem que lamber.
Bárbara fica feliz de não ter deixado nada escorrer, seria horrível ter que lamber a porra do amante a calçada.
Eles continuam caminhando e ela vai ficando nervosa conforme eles se aproximam do estacionamento iluminado, mas faltando alguns metros para a entrada, Rafael fala para Bárbara fechar o casaco, só que ele só tinha dois botões, portanto metade dos seios dela ficavam expostos e quando ela andava o casaco abria e mostrava a boceta. O único consolo dela era pensar que de qualquer maneira o cara do estacionamento já tinham visto a boceta dela.