Olá, meu nome é fictício é júnior. Iniciei no meio por volta dos dezoito anos de idade e, entre idas e vindas, fui até os trinta e atualmente estou em um período sabático .Hoje estou com trinta e quatro anos de idade e venho aqui compartilhar minha experiências bem como o que penso do amigo e da amiga que curtem ménage masculino.
Particularmente nunca tive qualquer interesse em fazer algo parecido com minha esposa, simplesmente não dá tesão algum, mas respeito demais quem sente o contrário de mim.
Era a primeira década do ano 2000. Eu estava transitando entre os dezessete e dezoito anos de idade e havia acabado de entrar para faculdade também havia ganho o primeiro computador e utilizava internet discada! Com a testosterona à flor da pele, sempre entrava em chats do bate papo da UOL em salas com nome da minha cidade, (que fica na região Nordeste) para tentar sair com garotas da região.
Certo dia conheci uma mulher com apelido de Paty. No bate papo, ela se descreveu como uma mulher de trinta anos, loira, estatura mediana, 1.65 e corpo em forma! Retribuindo, respondi com a verdade, descrevendo os meus 1.80m de altura, pele mulata revestindo um corpo em forma, lábios grossos etc.
Ela ficou tão interessada que pediu para eu ligar a câmera. Quando eu disse que não tinha, ela ligou a sua e, para minha surpresa, ela realmente era um espetáculo de mulher! Estava de top e queria que eu fosse naquele horário para a sua casa. Na época não tinha veículo próprio nem meus pais possuíam. Com vergonha, inventei uma desculpa e disse que não poderia ir, mas consegui seu número de telefone e fui dormir na punheta.
Alguns dias se passaram e trocamos SMS por meio dos quais marcamos um encontro em um café num shopping tradicional da cidade. Quando cheguei no local marcado ela estava com um senhor que aparentava ter seus cinquenta e poucos anos de idade e o apresentou como "colega de trabalho".
Antes dela se despedir dele, notei que chegaram ao ouvido um do outro e balbuciaram algo. Quando ele foi embora, para minha surpresa ela disse que precisava ir até sua casa dela pegar um colírio que tinha esquecido e que estava sentindo muita falta pois estava fazendo um tratamento. Quando perguntou onde estava meu carro eu então abri o jogo e disse que não tinha veículo então ela sorriu e disse que eu iria com ela, no seu carro. Já no carro ela reafirmou que estava fazendo um mestrado na cidade, mas que de fato morava na capital do estado vizinho. Contou ainda que estava hospedada no flat ao qual estávamos indo, dizendo que morava lá de segunda a sexta-feira, retornando à sua cidade natal nos sábados, domingos e feriados.
Assim que chegou no flat, me convidou para entrar e em seguida, mandou eu tirar os calçados e adentrou para o quarto a fim de por o bendito colírio. Fiquei esperando na sala por uns dez minutos até que escutei ela me chamando. Como que atraído pelo canto da sereia, fui para o quarto dela, sem pestanejar e me deparei com ela vestida apenas numa lingerie com espartilhos e tudo mais. Meu pau que já estava duro desde a hora do shopping, latejou.
Notei que ela fez questão de deixar uma luz do abajur acessa. Enquanto eu comia aquela mulher como se fosse a última, com direito a mãos entrelaçadas , puxão de cabelo, mão envolvendo o pescoço , chupada na nuca e tudo mais, notei alguns barulhos vindo do armário (pequenos barulhos) , mas não dei muita importância e continuei, sem conseguir gozar, mas fazendo-a aproveitar muito aquele momento, pois gemia e falava vários palavrões.
No final, antes de deixarmos o flat notei roupas masculinas jogadas no quarto que não eram as minhas. Enfim, passaram uns dois meses e nós sempre fazíamos sexo duas vezes na semana pelo menos. Houve semanas que chegamos a tranar quase que diariamente, de segunda a quinta-feira, me fazendo quase reprovar por faltas na faculdade.
Passados dois meses, inevitavelmente eu estava apaixonado e fui procurar saber mais aquela mulher. Na época pesquisei no finado Orkut e consegui encontrá-la (sou bom nisso). Para meu espanto, na minha pesquisa descobri que ela era casada com aquele senhor que a acompanhava no café, no dia que nos conhecemos.
Quando vi o perfil dele no Orkut, vi que ele, assim como ela, também era psicólogo e tinham dois filhos. A descoberta foi como um furacão para mim. Fiquei completamente confuso, e assim, mais uma vez recorri a uma pesquisa no Google, na tentativa de compreender essa situação de homens que gostam de ser corno, até que achei o sexlog e o CRS e logo criei o meu perfil no sexlog.
Continuei transando com ela por algum tempo sem falar da minha descoberta, até que no fim daquele semestre ela terminou o mestrado e voltou de vez para sua terra natal e nunca mais nos falamos.
No fim, aquela experiência me fez descobrir um prazer imenso de comer mulher casada com consentimento do marido. Realmente foi algo que me atraiu bastante e que relatarei com mais detalhes num próximo post.
Se gostarem continuarei com as histórias .
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