FindandoSaí sem rumo....puto com minha mulher, só enche o saco, meu intuito era arrumar alguma coisa pra fazer nesse último dia do ano, ela viajou para passar a entrada do ano com os filhos, eu fiquei só. Aqui na cidade tem um bar, que funciona 24 horas, sinucas, muitos tira gosto, passando por perto, as 7 horas da manhã algumas mesas na calçada ocupada, um grupo de jovens, parecendo dando a esticada após alguma festa, um dorminhoco debruçado sobre a mesa, acho que os únicos sãos ali eram eu e os garçons, além do caixa certamente. Observei um mulato, de uns 30 anos, apesar de sentado, parecia alto, cabelos baixos, usava uma bermuda social, camisa de malha que nos dava a noção de sua força, quando me aproximei do balcão, me cumprimentou com um aceno de cabeça fiz o mesmo, com um sorriso tímido, vi que ele bebia uma Brahma, apesar de não gostar, pedi uma Brahma, realmente estava super gelada, não era Skol mas desceu redonda, puxando assunto, comentei que com esse calor, só um cerveja estupidamente gelada, ele concordou e me ofereceu uma cadeira para sentar em sua mesa, me apresentei , em agradecimento completei seu copo com minha cerveja, se apresentou como Nelson, é um bombeiro militar, eu disse ser empresário, tinha uma distribuidora, por sinal ele já havia ouvido falar até na minha marca, falamos sobre cervejas, a molecada que estava dando uma esticada, soube que era realmente uma festa de formatura, ele havia feito um bico de segurança, notei que ele já havia consumido pelo menos uma meia dúzia de Brahma, perguntei se tinha sido sozinho, ele falou que havia chegado ali as 4:30 , eu disse que não era muito resistente a muita cerveja, ele estranhou , - e bebe Brahma de manhã? - eu brinquei dizendo procurar novas emoções.....ele riu, concordou comigo, disse que eu estava certíssimo, perguntei se ele sempre faz bico em festas, ele disse fazer bico em festas, casa noturna, bares, sempre que dá, ele faz um complemento no salário de sargento que recebe na corporação. Perguntei se era casado, ele disse que sim, mas que estava em pé de guerra com a mulher estava fazendo hora pra chegar em casa e ir dormir direto sem direito a encheção de saco, eu ri e disse que era igual a mim, eu também era casado, e de saco cheio da mulher, saí em busca de distração, ele riu e falou que eu estava certo, de vez enquanto dar um perdido é bom, de repente o perdido se encontra....rimos....pedi mais uma cerveja....outra....ele perguntou se eu estava com sede, eu havia dito ser fraco para cerveja, eu disse estar geladinha, descia macio, ele concordando disse que quando está com muita vontade, desce redondo, eu ri e brinquei, mas não é Skol, ele também riu, o bar começou a ficar mais cheio, um bêbado começou a falar alto, começamos ficar incomodados, Nelson demonstrou certa irritação, eu perguntei-lhe se queria sair dali, para tomar a saideira, ele disse que teria que ir para cidade vizinha, pois morava lá, perguntei se estava de carro, ele disse que não, iria pedir um Uber , eu me ofereci para levá-lo até lá, se ele quisesse. Ele aceitou, e propôs então toar a saideira em outro local. Pagamos as contas e seguimos, no carro que eu confirmei o quanto aquele mulato era grande, depois vim saber medir 2 metros.
Seguimos papeando, comentei sobre a inconveniência dos embriagados, disse que quando fico bêbado, fico light, como dizem os meus amigos, fico, "facim facim ", ele riu falou que então seria melhor eu beber mais, eu concordei, que estava querendo beber mais mesmo, Nelson então sugeriu, que para não sermos importunados não ser molestados por pinguços, irmos para um bar que tinha próximo a um posto de gasolina na rodovia, eu conhecia bem, lá também tinha um motelzinho desses simples, que serve de apoio para vendedores passar a noite. Chegamos no tal bar, sentamos numa mesa de fundo, pedimos um cerveja , e seguimos conversando, sempre colocando palavras de dupla interpretação, falei que ali estava muito melhor, alias, na companhia dele estava tudo muito agradávelse eu estivesse em casa estaria discutindo, tendo encheção de saco, Nelson concordou comigo, que eu também era uma companhia muito agradável, e que se pudesse ficaria o dia inteiro comigo papeando, eu ri, falei que bebendo iríamos cair deitados bêbados....ele insinuou que se tivesse a fim mesmo de beber, e ficar a vontade poderíamos ir pra outro lugar, e se cairmos bêbados ninguem nos veria, só teríamos que levar cervejas, eu topei na hora, ele então pediu um fardo de latão ja gelado, e saimos dali, eu perguntei pra onde iríamos, ele mostrou a entrada do motelzinho, entra ali. nem pensei duas vezes, falei quem está na chuva é pra se molhar, vamos nos divertir.
Entramos sem ser importunados. No quarto, eu já engatei na cerveja, aqui sim é bem melhor, se está bom pra você estamos juntos. Você vai ter o que está procurando e eu vou ter que o que estou querendo.
Pra você o que eu estou procurando? Perguntei. Ele falou que encontrei desde que entrei naquele bar. E ele também estava querendo variar. Para deixar o clima mais excitante, perguntei se queria tv ou real, ele disse que real é sempre melhor,me ajoelhei em frente a ele, que estava sentado na cama, levei a mão no volume formado, abri o fecho, liberando sua pica já em riste. Uma maravilha, cai de boca, dei um trato naquela verga, enquanto eu mamava Nelson falou que teve a certeza do que eu queria quando eu cheguei no Bar e coloquei a cerveja na mesa dele.
Nelson se levantou, mandou que eu tirasse a roupa, quando ele viu minha bundona lisa, grande, feminina, ficou doido, eu me posicionei de quatro sobre a cama, exibindo meu cu faminto, pedi para aquele bombeiro apagar meu fogo, ele preparou minha bunda lambendo meu cuzinho, passou gel, pincelou aquele mastro de 19 cm , fazendo movimentos , abrindo, eu disse que poderia meter sem dó, pois eu estava precisando, ele foi entrando por inteiro, senti completamente preenchido, rebolei, e ele socou em cadência, me arrancando gozo e me enchendo o rabo de porra. Nós ficamos o dia inteiro naquele motel, fudemos, dormimos, acordamos, fudemos novamente, fui pra casa totalmente light, sem nenhum tipo de estresse
