Este é um texto de ficção. Apenas um conto. Nada do que está escrito aqui aconteceu na vida real. Qualquer semelhança com nomes, situações ou desdobramentos terá sido mera coincidência
Acomodei-me com Joana no sofá e ela veio logo falando:
- Deu dinheiro pra Sandra arrumar o cabelo?
- Er… É… Dei... Dei cem reais a ela. - meu desconcerto era notório. - Eu… ah… Eu cheguei hoje de manhã na cozinha e ela tinha preparado tudo: fez café, pôs a mesa, preparou meu pãozinho quente com queijo, deixou tudo limpo e arrumado… Quando saía ela me pediu… Achei justo recompensá-la pela boa vontade. - disse eu rezando pra Joana acreditar.
- É. Ela gosta muito de você. Você pode não acreditar; pode nem ter sentimento de pai por ela, mas ela te tem como uma referência na vida dela. Pode não demonstrar, mas ela gosta muito de você. Do jeito dela. - Joana fez uma pausa. - Minha filha está criada…
Fiz um gesto querendo dizer: " Ué, mas ela já tem quase vinte e um anos! Se não estiver criada…"
- Virou uma mulher…
"E que mulher!" - pensei. No meio do filme Sandra chegou:
- Oi, pessoas! - disse alegremente com a felicidade típica dela. Uma deusa de calça legging preta justíssima e camiseta branca e laranja.
- Deixa eu ver seu cabelo como ficou, Sandra! - disse Joana.
Sandra virava a cabeça de um lado pro outro, balançando e mostrando os cabelos. Parecia que tinha cortado um pouco - uma pena! - e feito franja. Gostava mais do jeito antigo. Mas eu olhava mais, com o canto do olho, suas curvas perfeitas, seus peitos empinados, sua bunda, suas coxas e aquela bucetinha espremida naquela legging, com a racha totalmente aparente! Que vontade de mandar a mão ali!
Sandra foi cuidar de suas coisas e tomar banho. Eu e Joana acabamos de ver o filme. Já eram nove horas ou um pouco mais quando o filme acabou. Disse a Joana que ia tomar banho e ela me disse baixinho passando a mão no meu pau por cima da calça pra eu não demorar. Fui na cozinha comer alguma coisa antes do banho. Estava faminto e começando a ficar cansado. Estava de pé próximo ao balcão, tomando um copo de leite e comendo umas bolachas quando Sandra chegou. Veio até mim e me abraçou. Eu tive vontade de comê-la ali mesmo, mas fiz o impulso de afastá-la.
- Tá louca!? Sua mãe vai pegar a gente! - disse eu sussurrando.
- Vai nada! Gostou do meu cabelo? - falou balançando os cabelos e esfregando seu corpo no meu.
- Você fica linda até sem cabelo… - mentira. Preferia do jeito antigo. - Por falar nisso, se sua mãe perguntar quanto eu te dei, diz que foi cem…
- Já falei que foi duzentos!
Bom, esse detalhe eu resolveria depois.
- Vai comer ela?
- Sandra!
- Hein? Vai comer ela? Vai comer ela pensando em mim? - Sandra parecia possuída de um desejo, um tesão, um desejo. Dizia isso tudo sussurrando e pressionando seu corpo contra o meu. Usava uma camiseta básica clara e sutiã, e um shortinho de pijama curtinho, colado ao corpo.
- Sandra! Respeita sua mãe! Não fala assim! Pára…
- Ooohhh… você não respeitou ela! Só me fala: como você vai foder ela hoje? Queria ver…
- Sandra… - eu tinha vontade de virá-la de costas pra mim e enfiar a mão dentro daquele shortinho ao encontro daquela xoxota.
- Hum!? Hum!? - ela me cheirava, rebolava se esfregando em mim.
- Você sabe o que eu quero. Eu quero é você, sua safada!...
- Hã-hã-hã-hã, não! - fez ela com o dedinho negando. - Não vai ser todo dia, não! Tá pensando o que? Todo dia enjoa.
- Que dia, então?
- Huuummmm… não sei. Quando der…
Se soltou de mim fazendo pose exibindo o corpo.
- Deixei um presentinho pra você cheirar lá no banheiro… Eu caprichei. Tem xixi, tem suor da caminhada que fiz… E tem também gozo da siririca que bati pra você e enxuguei todo na calcinha!
Eu olhava paralisado, hipnotizado pela beleza e a ousadia da minha enteada enquanto ela ia se afastando andando de costas. Quando chegou próximo à saída da cozinha para o corredor, pegou os dois polegares e abaixou a frente do short, sem calcinha, me mostrando sua pepequinha deliciosa, a racha se destacando na pele branca. Ainda teve tempo de dizer cochichando:
- Faz barulho! Vou tá escutando! - e me mandou um beijo, soprando.
Eu parecia um vulcão! Iria trepar com minha mulher daí a poucos minutos, mas queria mesmo era minha enteada, que acabara de dar em cima de mim, me provocar, mas tinha o sangue frio de refrear seu próprio tesão sem se importar com o meu, que me consumia. Fui pro banho. Pensei em bater uma punheta pra Sandra durante o banho, mas e Joana depois? Fiquei com o mastro levantado debaixo do chuveiro o tempo todo.
Após o banho, fui pra cama com Joana, que já estava deitada, de calcinha e sutiã brancos.
-Tranca a porta do quarto. - disse Joana. Era assim que começava, sempre. (continua)
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