Novembro de 2018 em Porto Alegre.
Havia terminado um noivado de 6 anos fazia 1 mês. Passeando pelo centro fiquei sabendo de um cinema erotico e tomado pela curiosidade resolvi entrar. Paguei a entrada e me dirigi até as poltronas. Entrei e vi na tela uma loira cavalgando um negao com um pau enorme e comecei a procurar uma poltrona para assistir o filme e ver como funcionava o local. Havia umas 15 fileiras e quando entrei, acredito que pelo horário não haviam muitas pessoas, cerca de 4 ou 5. Me sentei nas fileiras mais de trás próximo da porta ainda com timidez. Percebi após sentar que tinha um sujeito ao meu lado, cerca de 5 poltronas a minha direita. Negro, alto e forte, encontrava-se vidrado assistindo o filme e em questão de alguns minutos retirou o pau pra fora. Foi nesse momento que meu queixo caiu. Simplesmente ENORME, UM CAVALO!! Era um pau muito grosso e uniforme com uns 28cm acredito. Ia até o joelho do sujeito. Nunca havia visto nada parecido, nem em filme, nem mesmo no exército quando servi. O sujeito acariciava o pau de uma forma ritmada batendo uma gostosa punheta com as duas mãos que sequer ficavam perto de fechar a circunferência. Não conseguia tirar os olhos daquela peça, estava completamente envolvido pelo ritmar daquela punheta naquele pauzao. Percebendo meus olhares, o rapaz sentou 2 poltronas de distância e puxou papo. "E aí branquinho, já tinha visto um pau igual ao meu?" Ainda em choque pelo tamanho do pau e agora pela audácia da pergunta só consegui responder "não mesmo"... alguns segundos depois ele me olhou novamente e perguntou: "quer pegar?" Tomado pela tesao e curiosidade quase despi meus preconceitos de macho hetero mas respondi um simples "não cara, não curto". Tudo bem, respondeu ele, mas pode olhar a vontade. Tirei meu pênis pra fora, com vergonha do tamanho apesar de ser acima da média 19cm era uma vergonha perto daquele bastão negro, iniciei uma punheta e pelo tesao do momento gozei em alguns segundos e fui questionado pelo negao. "Ficou com tesao de ver meu pau né branquinho?" O modo que ele me chamava no diminutivo parece que aumentava ainda mais a tensão sexual do momento. Relaxando após gozar comecei a me preparar pra sair daquele local mas antes tive uma ideia. Não conseguia tirar os olhos daquele pau e precisava lembrar daquilo para punhetas futuras. Olhei pro negao e pedi: "você se importa se eu tirar uma foto dele? Desculpe pedir mas realmente nunca vi nada parecido" ele me olhou com um sorriso sacana e devolveu: "claro, mas só se você segurar ele um pouquinho" neguei novamente, não queria dar o braço a torcer mas ele foi insistente: "pega, só sente ele. Isso não vai fazer de você um viado, bobagem..." tomado pelo tesao e o momento fui despindo qualquer barreira que ainda existia em mim e sentei ao lado dele e timidamente encostei na metade do pau dele e em seguida segurei com força. Senti o peso, a textura, mordia os lábios e sentia um calor tomar conta de todo meu corpo. Peguei meu celular e fiz a foto que tanto pedi. Continuei com a mão no pau dele, estava preso, não conseguia tirar e fui sendo incentivado: "mexe nele, pra cima e pra baixo, vai" Em questão de minutos ele reclinou pra trás e me pediu pra mamar. Retornei a lucidez e respondi: "não cara, aí já é demais hehe isso é coisa de viado" ele entendeu e disse então só continua. Deu mais uns 3 minutos e senti o pau dele inchar e gemendo derramou um absurdo de porra ficando um pouco em minha mão. Instintivamente levei até o nariz e cheirei. O cheiro era inebriante, mas me contive e limpei nos papéis que recebi na entrada. Conversamos mais um pouco e o negao me relatou ser Pernambucano e que estava há alguns meses em Porto Alegre. Disse que já havia ido algumas vezes ali mas que nunca tinha conseguido comer ninguém. E disse: uma puta quando viu saiu correndo e um puto até tentou sentar mas não entrou. Disse ter 4 filhos de 4 mulheres diferentes em Recife. Disse ter engravidado mulheres casadas, um legitimo comedor, contava e se vangloriava. Passado o momento disse a ele que iria embora e agradeci pela foto. Ele logo me pediu: me encaminha a foto pra eu ter de recordação? Eu estava tão envolvido que nem percebi, peguei o número dele e encaminhei a foto pelo WhatsApp. Quando levantei, virei de costas pra ele e senti aquela mão pesada apalpando meu rabo e seguido da frase. "Eita branquinho, até que tu tem uma bundinha de menina, deveria dar ela pra mim" Não consegui dizer nada, apenas dei um sorriso amarelo e vermelho de vergonha saí do cinema ainda tonto e sem entender nada do que havia acontecido.
Cheguei em casa, fui direto pro banho, tomei um banho gelado mas nada parecia apagar o fogo e a tensão do acontecimento. Deitei na cama e apaguei, acordei 2hs depois com uma notificação do WhatsApp. Abri e era uma nova foto do negao com o pau duríssimo e uma mensagem logo depois: assim tá meu pau desde que apalpei a tua bundinha de menina - ainda quero ver de perto esse rabinho branco com uma calcinha atoladinha nele e por último a seguinte mensagem: aliás você já provou calcinha? Com esse rabão de menina você não deveria usar cueca.
Li as mensagens e percebi a cagada que havia feito de ter mandado a foto pra ele. O tarado agora tem meu telefone!!
Passado alguns momentos de perplexidade comecei a refletir sobre as mensagens e fui me tomando pela curiosidade. Será que minha bunda é tão feminina assim? Será que é gostoso experimentar uma calcinha?
Continua na parte 2.