Minha vida com Dona Valéria - FINAL!

Um conto erótico de Anonimous
Categoria: Grupal
Contém 1052 palavras
Data: 27/01/2023 17:08:21

Só pra contextualizar, ouvi esse relato, com até mais detalhes do que eu consigo descrever, da boca do meu amigo, aqui na cidade onde mora com a caçula, que realmente é como descrevi, sei porque já experimentei, mas isso é outra história! Vamos concluir .....

A noite voltei pra casa, o cheiro era de casa limpa, as velas espalhadas pela casa deixavam um aroma sexy e excitante, tomei um banho e meu roupão estava passado no cabide, ouvi a Valéria dizendo que era para ir para a sala e esperar la!

Logo as luzes ficaram mais fracas, as três entraram ao som de uma musica tradicional, descalças, de biquini sobre a fantasia, e com uma maquiagem simples, me trazendo bebidas e comidas, as três sentaram em volta de mim me dando comidinhas na boca, logo uma me massageava os ombros, outra fazia carinho no meu rosto, até que minha mulher de joelhos no chão abriu meu roupão e viu que não tinha cuecas, e sem por a mão lambeu meu pau e enfiou ele mole na boca, percebi a respiração das meninas atras de mim mudar o ritmo, e logo elas assistiriam a mãe delas chupando um pau largo cabeçudo e cumprido, sempre sorrindo, com reverencias, logo tirou a parte de cima do biquini e esfregou os seios no meu pau, as meninas bem pertinho do meu rosto me davam beijinhos hipnotizadas, enquanto a mãe se oferecia para a chupeta, e enfiava parte daquele caralhão na boca, e babava bastante, e quando olhei de lado uma das gêmeas à esquerda esticou o pescoço pra ver mais de perto, e me olhou nos olhos, sua confusão era nítida, dei um selinho na sua boca, ela sorriu tensa, virei e a outra estava la também, ganhou um selinho na boca e queria mais, ficou me olhando e me beijou, sua língua era macia, deixei e virei, logo a outra fez igual, enquanto a mãe delirava com a cena, avisei que iria gozar, as meninas foram ver de perto, a mãe com a boce nele punhetava com a mão cheia, e logo tomou o primeiro jato, o segundo explodiu no rosto, ela adorava isso, e as meninas ali fascinadas, até que uma decidiu lamber o pau todo sujo de porra, logo tomou um jato também e deu lugar para a outra, e assim elas dividiram com a mãe, que agora sorria como fazia no passado, minha puta estava de volta, já sem a parte debaixo do biquini, ficando só com a fantasia fininha, se arrumoue sentou nele, elas não acreditavam, ali a centímetros da mãe sendo arrombada pelo pai, puxei um para perto e beijei entre seus seios, a mãe subia e descia no meu pau e eu tirei a parte de cima de uma das minhas filhas e chupei seus seios, muito parecidos com o da irmã, logo a outra estava do lado pra receber o mesmo tratamento. A mãe gozava olhando as filhas sendo sugadas, gemia e não parava, logo fiz as duas tirarem as calcinhas, e as mãos que estavam na cintura da mãe foram para as bucetinhas, bem delicadas, rosinhas como a irmã, e logo tinha 3 mulheres gozando. Minha esposa saiu e voltou a me chupar, logo uma das gêmeas foi para o seu lugar enquanto a mãe levava uma dedada que tanto gostava, a minha filha gozou se arqueando, tirando os seios da minha boca, foi dividir com a irmã meu pau, minha esposa me beijava feliz, e perguntou: quem vai primeiro? Elas se olharam e uma decidiu, sentou e encaixou, peguei em sua bundinha linda e suspendi, encaixei e fui beijando sua boca, mandei as outras duas dançarem, minha filha empalada tremia, mas com todo cuidado meti tudo, fiz ela rebolar e logo ela mastigava meu pau como a caçula fazia, e em minutos minha menina gozou falando que estava delicioso ser minha mulher, que nunca gozou assim, e logo a segunda gêmea passou pelo mesmo, parecia uma repetição, elas até gemiam igualmente, mas mais atrevida, sofreu mais, mas seu orgasmo foi mais intenso. Logo a esposa ficou rebolando ao som da musica, olhei o cuzinho já estava lubrificado, montei em cima dela e fui metendo com força, ela gemeu e chorou, as meninas ficaram penalizadas, dei um tapa na bunda dela e disse: ta gostoso sua vagabunda? Ela me olhou e disse: arromba amor, há anos não sinto tanto tesão, então fui metendo enquanto mandei minhas meninas ficarem ao meu lado, fui chupando suas bucetinhas, elas me abraçavam e as pernas tremiam, logo a mãe gozou berrando, acelerei e meti forte gozando dentro do cuzinho da Valéria, como há muito não fazia, caímos todos no tapete e cochilamos. Acordei e fui ao banheiro, logo uma das minhas filhas estava atras de mim, perguntei o que ela queria e ela me abraçou, me beijou e disse que foi maravilhoso, que temia que nossa família se desfizesse, que quando transava com o tio e o primo não tinha amor, elas sempre se sentiam usadas, e abraçados entramos no chuveiro, debaixo dagua beijei seu corpo inteiro, e apoiada na parede do box comi minha filha como mulher, apertando seus seios e fazendo ela gozar. Terminamos e as duas estavam na sala cochichando que uma se aproveitou, logo a outra veio para o sofá comigo, e comi minha outra filha de quatro, a mãe estava acabada, ria de tudo, e minha filhinha gemeu gostoso e gozou. Jantamos tarde, todos nus, ver aquelas 3 mulheres ali pra me servir era delicioso.

A vida seguiu assim, Valéria quando descobriu que a caçula era minha amante também tentou ratear, mas logo lembro que deu por um tempão para o irmão e o sobrinho. Tanto que vendi a loja e os negócios na cidade e fomos embora, morar no Estado que a caçula morava. Comprei uma casa la no litoral, e minhas mulheres me amavam, tanto que minhas filhas demoraram a namorar e casar, tive netos tarde, e pelo menos um final de semana por mês juntamos os 5 para uma festa das arabias enquanto os maridos ficam com as crianças.

PS.: Até perguntei o que aconteceu com o cunhado e o sobrinho, mas ele resmungou algo tipo: sei lá, sofreram um acidente qualquer e foram para o inferno, não sei o que significa exatamente isso!

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Comentários

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Amigo demais bem diferente adorei parabéns

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