As regras na faculdade

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Heterossexual
Contém 909 palavras
Data: 27/01/2023 17:38:14

Bárbara se acostuma a sair com Rafael sempre vestida de putinha, manter a boceta raspada e não usar lingerie. Além disso ela não tinha direto de esconder a boceta, quando sentava tinha que ficar sempre com as pernas entre abertas, não importa se alguém estivesse vendo a xoxota dela ou não. Se ela tivesse que abaixar tinha que ser sobrando e abrindo as pernas, o que a deixava completamente exposta para quem estivesse na frente dela, ou então se inclinando para frente e afastando os pés sem dobrar os joelhos, o que mostrava a bunda e a bocetinha para quem estivesse atrás.

Ela também não podia usar calcinha no dormitório que ela dividia com duas colegas, mas com o tempo, Rafael, foi adicionando novas regras. Primeiro ela tinha que se masturbar todos os dias, mas estava proibida de gozar dentro do apartamento, portanto ela tinha que se masturbar até chegar perto do orgasmo e então parar, se ela quisesse gozar sem estar com Rafael, ela tinha que achar um outro lugar para se masturbar. Um dia ela não consegue se controlar e acaba gozando, logo depois ela liga para Rafael que manda ela pegar dois elásticos e colocar bem apertados nos mamilos e voltar à se masturbar até quase gozar, desse vez a dor nos peitos não deixa ela gozar.

No dia seguinte eles tem um encontro, ela vai de mini-saia justa e top, o normal para os encontros deles. Eles vão para um restaurante, ela acaba tendo que mostrar a boceta para o garçom. Depois eles vão para o apartamento de Rafael e transam. Depois de tomar banho ela veste uma camiseta branca dele que mal lhe cobre a bunda. Isso faz Rafael ter uma ideia:

-- Vamos sair -- Ele diz

-- Ok, deixa eu me vestir.

-- Não, só coloca um chinelo -- Ela tinha um chinelinho que ficava na casa do amante -- e vamos.

Ela sabia que essa era uma ordem dele e ela tinha que obedecer sem questionar. Morrendo de vergonha ela sai só de camiseta e chinelo. Algumas garotas saem com camiseta longa e shorts e fica parecendo que elas estão só de camiseta, mas no caso de Bárbara, qualquer pessoa olhando com mais atenção perceberia que ela estava sem nada por baixo.

A vergonha já era grande, mas fica pior quando ela vê que eles estavam indo para um super-mercado 24h. Ela sai do carro e tenta puxar a camiseta para baixo, mas Rafael manda ela não tocar a camiseta até eles terminarem as compras. Ao entrar na loja ela se sente completamente nua, o friozinho nos lábios da xoxota faz ela sentir que estava exposta, mas na verdade a boceta dela estava coberta, mal coberta, mas ainda assim coberta. Ao passar pelo segurança ela sente um frio na barriga, mas ele não estava nem prestando atenção.

Por sorte o supermercado estava praticamente vazio, somente algumas pessoas jovens pegando umas bebidas ou um lanche para a larica. Ela chega à ouvir algumas gracinhas, mas nada muito sério, afinal, Rafael era bem sarado. Fora isso eles andam pelo supermercado sem serem importunados.

Primeiro eles param nos óleos, Rafael manda ela pegar um vidro de óleo de coco na prateleira mais alta. Ela tem que esticar o braço, o que faz a camiseta subir até a cintura dela, expondo completamente a bunda e a bocetinha raspada. Depois eles vão pegar um vinho, mas desse vez ele manda ela pegar uma garrafa na prateleira de baixo, uma das regras é que ela tinha que se abaixar abrindo as pernas, por isso ela fica com a boceta exposta e arreganhada para pegar o vinho. Ela tenta fazer bem rápido pois havia um casal perto deles.

Por fim Rafael pega um pepino, uma cenoura e um pacote de pregadores. Eles pagam e voltam para o carro, ele então coloca as sacolas no porta-malas, mas abre uma e pega o óleo de coco.

-- Coloca as mão no entrada do porta-malas, arrebita a bundinha e afasta as pernas.

Bárbara obedece, ele primeiro dá um tapa na bunda dela e diz: -- Que bundinha gostosa -- e em seguida ele unta o dedo com o óleo e enfia no cu dela. Ele o besunta inteiro. Depois ele pega a cenoura, ele tinha escolhido uma curtinha, mas cheia de nódulos. A cenoura também é besuntada no óleo e por fim enfiada no cu de Bárbara.

Quando ela senta no bando, sente a cenoura entrando mais fundo no cu. Isso era a suprema humilhação, ter que estar praticamente nua em público com um vegetal enfiado na bunda. Apesar de já ter gozado ela sente a boceta ficar novamente encharcada.

Em vez de voltar para o apartamento, Rafael dirige para a Universidade e a deixa em frente do dormitório com todas as sacolas de compra. Bárbara tem que caminhar de volta para o apartamento só de camiseta e com a cenoura no cu. Para piorar a humilhação dela, quando ela esta entrando no prédio vem um vento e levanta a camiseta inteira, ela não tem nem como segura-la pois estava com as sacolas nas mãos e ainda pior, um colega dela estava lá na entrada e vê tudo, até a cenoura. Super sem graça ela o cumprimenta e nem espera o elevador, vai de escada mesmo para parar com a situação constrangedora.

De volta para o quarto ela não resiste e se masturba, mas dessa vez ela para antes de gozar para evitar novas punições.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 16 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Bocage é o melhor escritos da casa , continua nos contos da Barbara , faz mais safadeza com ela .

1 0
Foto de perfil genérica

Grande Bocage!!! Sempre com novas criações e super excitantes!!! Delicia essa Bárbara!!! 🤩😍👏👏👏🌟🌟🌟

1 0