Introdução:
Em 2013:
Escrevi meu (Diário íntimo). Nele, está representado fielmente, tudo que acontecia comigo, e com a minha família.
Os diários geralmente são; um tipo de “melhor amigo”, usado para registrar os pensamentos mais íntimos. Como: medos, derrotas, vitórias, segredos. Seja ele qual for, por uma linguagem pessoal.
Meu diário, reflete-se, os acontecimentos do dia-a-dia em anotações rápidas e servir como instrumento de autoconhecimento. Uma vez que alguns segredos não podem ser ditos mesmo; se a pessoa for sua melhor amiga.
O diário foi editado, retirando ou alterando locais, estabelecimentos comerciais. Também, preservei pessoas, modificando aparência. Foi a forma adequada para que (O diário) fosse divulgado, pois, os acontecimentos foram reais.
Sexta, 30 de maio de 2014. Às 22:50.
Estou tão empolgada. Papai conseguiu os ingressos para o primeiro jogo do Brasil na Copa do Mundo.
O lugar das arquibancadas, não é lá grande coisa. Mas, só de estar no estádio, valerá a viagem à São Paulo.
Cara? A J.L e o PitBull estarão no palco-cantando, com a sem graça da Cláudia Leite, rs. Não suporta àquela mulherzinha-chata. Papai também reservou o hotel.
Alguns amigos aqui do condomínio, também, conseguiram ingressos do mesmo jogo. Porém, bem distante dos nossos. Já combinamos de encontrar lá tirar fotos, filmar, postar nas redes sociais, com a frase: terá Copa, sim, caralho.
Tenho que dizer um negócio, rs. Estou com o rosto todo cheio de creme. Peguei da mamãe. É para esfoliar os poros da face. Quero ficar com a cara esfoliada, rs.
Estou de (boas) com papai, depois da aberração dele, com a Roberta na semana passada.
Essa semana. Papai ficou três dias fora de casa. Ele foi para Curitiba e São José dos Pinhais. Reunião de sócios da empresa. Chegou hoje, a pouco, antes deu vim para cá.
Fui para o colégio com a Gisele, e o pai dela. O Seu Paulo. O carro dele também, é blindado, igual ao do meu pai.
Cara… Veja só. Eu no banco traseiro pensando merda.
Eu sei, eu sei, não é novidade alguma. Mas, pensando: “Será que a Gisele já pegou no pau do pai dela enquanto ele dirige? ”. Fiquei imaginando, os dois fazendo ali na frente fazendo o mesmo que nós fazemos, quando estamos a caminho do colégio.
O Seu Paulo, não é de se jogar fora. Deve ter um pinto-grandão. Reparei no volume da calça antes de entrar no carro. Ele também, deu umas olhadas para mim pelo espelho retrovisor. Às vezes, nossos olhares de encontravam. Seria nada mal brincar com ele. Será que ele é melhor que o papai? Cara... eu só penso merda, rs.
Na escola, nada de tão importante aconteceu. Sempre a mesma coisa. Aulas e aulas.
Entrou um garoto bonito no colégio, mas, ele é do primeiro ano, muito pirralho para mim, rs. Preciso arrumar alguém, dar beijos, sair, beber, transar?
Já deu por hoje, tchauzinho!
Domingo, 1. ° de junho de 2014. Às 23:30.
O domingo:
O final de semana está acabando. Amanhã cedo tenho aula e curso de inglês de tarde.
Mais cedo. Eu, papai e a mamãe. Almoçamos no restaurante legal perto de Limeira. A Roberta não foi conosco. Havia saído com a namorada para outro lugar.
Comi-carne, igual a uma ratazana zumbi. Hummm. Foi maravilhoso. Meus pais, também, encheram suas panças.
Cara, estou toda produzida de minissaia, blusinha, rosto maquiado, cabelos no estilo (Xuxa).
Agora, salvarei este texto e mandar no e-mail.
Vou ligar a Webcam no site. Marquei horário com um cara da Bahia. Coloquei algumas almofadas embaixo da porta. Para a claridade da tela e dá luz do quarto não me dedurar.
Tchauzinho!
Segunda, 2 de junho de 2014. Às 21:00.
Acabei de jantar. Estou de pança cheinha, rs.
Disse para os meus pais que ia me enfurnar no quarto, porque tinha prova de biologia. Mas, é mentira, rs.
Hoje cedo. Papai e eu. Resolvemos uma questão muito interessante e exclusivamente confessional.
Por outro lado, arriscamos. Foi lá na ruazinha de terra perto do terreno baldio, próximo do colégio.
Ousamos, quando papai parou o carro. Cara? Têm noção?
A gente se beijou demais. Era mão passando daqui, era mão passando de cá, com consequência inevitável de relações sexuais.
Cada sexo com papai é diferente. Atualmente estou no tipo de intercâmbio sexual familiar, rs.
Ele esteve o tempo todo sentado, com o banco do motorista abaixado. Eu sentada em seu colo. Sem a calça do uniforme do colégio, sem a calcinha. Mas. Fiquei com a parte de cima. Caso algum imprevisto acontecesse.
O objetivo final dessa interação carnal. Era o prazer de gozar saltitando sob seu pênis. O que visou muitos gemidos. Inclusive, minha bunda bateu duas vezes no volante, provocando algumas buzinas em série, rs. Tomamos sustos pensando que fosse algum assaltante, ou pior, a polícia. Com certeza isso seria uma tragédia…
Em princípio. Meu pai, é um homem que sabe satisfazer a mulher. Entendo porque, a Dona Mayara (mãe) sente tanto ciúmes dele, rs.
Meu pai teve a iniciativa. E eu, o poder de provocar-lhe os desejos. Papai deixou minha bunda toda vermelha, de tanto tapa, em sumo, o tesão, desencadeou o comportamento de copular dos homens com o objetivo do desejo. À medida que o troço ia acontecendo. Os (trancos) dele em mim, foram sinistros do padrão erótico.
Meu pai fica muito pilhado nesses momentos quando estamos transando fora de casa em via pública.
Ele quase não beija. Olha para os lados, o tempo todo. Vigiando. Não sei como o pau dele consegue funcionar? Nota-se que, ele não fica à vontade naquele lugar.
Mas, apesar de todas as neuras. Bastou-me apreciar e aproveitar aquele momento de grande erotismo. O que enriqueceu a transa de mais cedo no carro.
O esforço valeu a pena, porque demos muitas gargalhadas, com gemidos, a fim de obter o prazer total.
Porém, essa passividade não durou tanto tempo. O uso de suas mãos sob minha cintura. Segurando-me. Dando-me, o arranque necessário para que os meus saltos agressivos e impetuosos tivessem uma certa violência (de forma natural), para o prazer ser maior.
Como correspondente dessa atitude. Meu pai gozou no ímpeto prazer masculino, quando eu, ainda saltitava.
Para finalizar, podemos dizer que hoje, foi uma das melhores transas no carro. Papai usou uma camisinha. Ele descartou-a jogando no meio-fio.
Eram oito-e-meia-da-manhã. Quando saímos do (lugarzinho). Estava super atrasada. Entro no colégio, às oito horas, rs.
Ficou assim. Papai teve que entrar comigo pela secretaria do colégio, e pedir para a coordenadora me deixar entrar.
Já pensou? Se papai chegasse para a coordenadora e dissesse: “Desculpa o atraso da Isabel. A gente se atrasou, porque estávamos transando aqui pertinho”. Qual seria a reação da coordenadora? Sei que ela teve formação religiosa e estudou em conventos.
Será que ela chamaria à polícia? Ou, o conselho tutelar?
Como, é ele que paga às mensalidades. Foi de boas.
Seu Reginaldo culpou o trânsito pelo atraso, cara-de-pau.
Fico de cara, como nos comportamos na frente das pessoas. Eles não imaginam, que temos, certos segredos e intimidades, contrapartida, acabariam conosco.
Perdi a primeira aula. Fiquei sentada perto da quadra esportiva mexendo no celular — esperando dar o sinal.
Mais tarde, depois do colégio, fui para o curso de inglês.
Hoje, a Dona Rita (cozinheira). Ensinou-me a fazer bolo formigueiro. Cara? Não é que deu certo? Ficou lindo…
Agradeci tanto a Dona Rita. Dei dois beijos em seu rosto.
Quando papai chegou do trabalho, teve que provar meu bolo. Ele provou, aprovou e gostou. Comeu dois pedaços-bebendo suco. A Roberta e a mamãe. Também, provaram do meu bolo. Sinto-me, a boleira profissional da casa.
Até logo, tchauzinho!
Terça, 10 de junho de 2014. Às 21:40.
O Dia dos Namorados, cai no dia do jogo do Brasil. Vai que lá, eu arrumo alguém que preste, rs.
Começo de mês para mim, é torturante, mas, por outro lado, é um alívio. Estava de “Chico”, até ontem à noite.
Haja absorvente nesta casa. Ou sou eu, ou a mamãe, ou a Roberta. Papai tem sorte de ter nascido homem, rs.
Cara? Hoje depois da aula, fumei maconha atrás do colégio com os meninos (4) da classe. Tossia igual a um rato com bronquite. Os idiotas riram de mim. Já tenho o “miolo mole” sem usar maconha, imagine usando, rs.
Fiquei imaginando sendo dominada pelos moleques. Eles passando às mãos no meu corpo. Depois sendo forçada a ajoelhar e chupá-los, um por um...
Cara? Seria loucura fazer isso? É certo que depois, a minha reputação será de puta do colégio. Melhor não, hein? Meus pais ficariam decepcionados comigo, se soubessem.
Tchauzinho!
Quarta, 11 de junho de 2014. Às 22:10.
Amanhã vamos para São Paulo, assistir ao jogo do Brasil na Copa do Mundo. O novo estádio do Corinthians, fica em Itaquera, longe do centro, longe do hotel que papai reservou. Teremos que sair cedo, para que tudo dê certo.
Comprei uma camisa falsa da seleção brasileira, paguei quarenta reais, nem parece que é réplica, o pano tem qualidade, o brasão da CBF, é de alto-relevo, rs.
Tudo começou esta manhã, quando o alarme tocou às 7.
Tomei banho. Em seguida vesti o uniforme do colégio, maquiei-me, penteei os cabelos e passei batom.
Saí do quarto de chinelas, dando passos largos pelo corredor na direção da cozinha.
Lá estava ele. O meu pai. O Seu Reginaldo, com um pano de cozinha no ombro esquerdo – preparando, o nosso café da manhã de todos os dias.
Olhei sorri para ele e disse: Bom dia, Seu Reginaldo?
Papai sorriu de volta e respondeu: Bom dia, meu bem…
Aproximei dele, por trás. Papai estava cheiroso. Seu corpo e roupa inalava perfume-de-colônia-masculina.
Sentei-me aos pés da mesa olhando-o preparar ovos mexidos e fresquinhos. Sob a mesa. Jarra com café quente, leite, pães, pote de margarina, presunto e muçarela.
Ao fritar os ovos. Levantei-me arrastando a cadeira para trás. Fui até a geladeira peguei um copinho com iogurte.
Atrás de mim, um homem lindo, alto, de olhos azuis, bolinando meu bumbum. No ar, tinha um intenso cheiro de sexo. Meu pai tocou nos meus peitos. Com a outra mão abaixo da linha da minha cintura dedilhando a minha buceta por cima-do-tecido-da-calça do uniforme.
Fui muito surpreendida. Obviamente esperava alguma brincadeirinha dele. Papai faz isso quase todos os dias. Ou é comigo, ou com a Roberta, ou com a mamãe.
Olhei para ele e perguntei - sabendo a resposta:
— O que foi hein? — Sossega o facho, pai?
Seu Reginaldo riu, olhando para mim com àqueles olhos azuis, com um sorriso maldoso no canto dos lábios.
Imagino que muitos lares, isto não aconteça. Se todos soubessem; o que realmente acontece em casa, seria um escândalo terrível para nós. Quero nem pensar.
SAPECA do jeito que sou. Arrastei minha bunda para trás nele, e senti o seu “cartão de visita” ficando endurecido.
“Meu Deus, nos perdoe. ”
Perdemos as estribeiras. Meu pai falou; umas coisas eróticas no meu ouvido. Coisas que pai nenhum diz a filha.
Porra.... Os pelos dos meus braços, ficaram arrepiados. Àquele arrepio gostoso no corpo. Suas mãos pegando no meu corpo. Cara? Quem aguenta isso?
O mais triste foi, que a mamãe, e a Roberta, estavam acordadas. Eu não queria levar bronca da Dona Mayara logo cedo, né? Então disse:
— Aqui não, no carro, me solte antes que elas vejam…
A gente ainda ficou um tempo juntos. Nessa hora, a minha mão-direita, estava encostada na mesa. E o, Seu Reginaldo esfregando o pau nela (mão).
Ele me soltou. Teve até que ir à varanda, porque o pau estava rijo. Ficou três minutinhos e voltou sorrindo, rs.
Quando chegamos no mesmo lugar de sempre. Perto do terreno baldio. Próximo do colégio. Na rua sem pavimentação.
Cara… amo meu paizinho. É um amor de filha para pai. Mas também, é um amor de mulher para - homem.
Papai tem pavor de transar em via pública. A mesma coisa de sempre. Ele sentado no banco do motorista. Eu em seu colo, sem a calça do colégio, sem a calcinha, esfregando a bunda e as costas no volante.
Um dos nossos passatempos favoritos, é esse. Mesmo, com todo medo e riscos. É viciante. Um prazer demasiado para ser desperdiçado. A escalada foi trocar carícias, o máximo que pudéssemos.
Aconteceu o que haveria de acontecer. Após, ele colocar uma camisinha. Sentei-me no “cambio” do meu pai. Segundos depois, saltitava, começaram os beijos e gemidos.
Na via pública. Algumas senhoras passaram por nós, mas como, os vidros são escuros, não conseguiram nos ver.
Meu pai teria morte imediata se alguém nos flagrasse.
No entanto o que aconteceu, foi terrivelmente prazeroso.
Nessa altura, eu já tinha saltitado dezenas, ou até centenas de vezes. Fisicamente falando. Pelo medo do meu pai. Não tivemos a chance de alternarmos posições.
Sentada no colo dele. Beijava seu corpo. Às vezes beijando sua boca. Mas o papai é irredutível quando está em via pública. Ficava o tempo inteiro — olhando para os lados à procura de um perigo.
Mas, ele também, fica “hipnotizado”, quando estou sob seu colo. Ele olhava para os meus peitos como se estivesse olhando para o paraíso. Seu órgão sexual, continuamente a focar-se em minha cona-penetrando.
Sua camisa tinha dois botões soltos, e os pelos do seu peitoral estavam à mostra, puxei alguns de brincadeira.
Cara? Sou uma rapariga que transa com o pai? Tem ideia? Mas também, sou uma rapariga que sabe perfeitamente àquilo que os homens gostam.
- Nem acredito que estou escrevendo isso.
Mais cedo, com o papai no carro. Pude ter dois orgasmos, um atrás do outro. Ele teve de colocar a mão na minha boca, para abafar meus gemidos, rs.
Aproveitamos o tempo que ficamos juntos. Ao final desta transa. Não aguentava mais saltitar. Minhas pernas, estavam doloridas e minha cabeça doendo de tanto bater no teto do carro. Fora as costas e a bunda, que esfregam no volante.
Excitado... papai gozou dentro da camisinha. Sem a capacidade de encher-me o útero com seu esperma.
Iniciamos uma conversa depois da transa. Falamos na possibilidade de chegar outra vez atrasada no colégio.
Saí do seu colo rapidinho. Papai tirou a camisinha do pênis. Abriu a porta e descartou na via.
Eram oito-e-cinco-da-manhã. Enquanto ele dirigia. Eu, colocava de volta no corpo o uniforme do colégio.
Chegamos no colégio em três minutos. O portão ainda estava aberto com algumas mães de alunos conversando.
Enquanto me arrumava. Ele se arrumava subindo as calças e olhando para os lados. Papai é muito pilhado.
“Ah, se essas mães soubessem…”
O colégio onde estudo. É o mais caro da cidade. Ele é internacional. Onde fala inglês britânico. Onde estudam os filhos de empresários e de presidentes de multinacionais.
Aquelas mães que estavam na frente do portão, são aparentemente caretas. Pessoas que frequentam os melhores lugares do mundo.
A gente deveria dar exemplo, em comportamento, porém, lá em casa, não é assim, não. Mas, somos felizes.
Quando saí do carro, meu uniforme estava todo amassado. E elas (mães de alunos), olhando para mim. Eu nem dei corta. Entrei no colégio com meus livros e cadernos, balançando minha bunda de adolescente, rs.
Como diz àquela canção. — “Beijinho no ombro pro recalque passar longe. Beijinho no ombro pras invejosas de plantão…”
Amanhã faltarei a aula. Papai falou que; vamos sair cedo — direto para São Paulo.
Estou ansiosa, sabe? Tomara que o Neymar jogue direito. Tomara que o Brasil ganhe o jogo contra a Croácia.
Vou ali comer alguma coisa na cozinha, depois ver se consigo dormir. Ansiosa, ansiosa, ansiosa…
Beijinho no ombro, rs.
Tchauzinho!