Minha primeira noite INSANA - Parte 1

Um conto erótico de Rebeca
Categoria: Heterossexual
Contém 1550 palavras
Data: 28/01/2023 03:12:08

Conheci Marcos não tem muito tempo. Ele é um cara muito bonito, um pouco mais velho que eu e me atraiu desde o dia que o conheci e logo percebi que também tinha interesse por mim. Ele é aquele tipo de cara que atrai a gente de uma maneira que não se tem como explicar, e logo eu a rainha dos “nãos”, não consigo dizer não a ele.

Nos provocamos desde o começo e em pouco tempo eu me dei conta que já havia feito sexo oral com um amigo dele, que depois descobri que eram muito próximos e se descreveram para mim como “irmãos”. Sempre imaginei que ele sabia, mas estava enganada.

Nos provocamos muito, por meses, até que um dia depois do aniversário dele transamos loucamente na minha casa depois de estarmos os dois bem bebados. Aconteceram coisas e não voltamos a transar, mas estávamos nos provocando todas as semanas quando nos víamos. Mas essa história não é sobre ele, mas sobre a nossa primeira loucura.

Eu sabia que ele era um cara muito mente aberta porque é visível para todos que o conhecem, e acredito que justamente foi isso que mais me chamou a atenção.

Um belo dia depois de vários dias seguidos de provocações ele me enviou uma mensagem dizendo que tinha me encontrado em um dos aplicativos que entrei por curiosidade, porém esse aplicativo era para trios. Eu nunca tinha feito um, inclusive tenho muitas poucas experiências sexuais, mas tinha muita vontade de provar tudo que pudesse provar e sabia que seria Marcos que me ajudaria com isso.

Nesse dia ele me encheu de perguntar e eu contei a ele que queria experimentar, e quando questionado se com um homem ou mulher disse que não tinha preferência. Ele então passou a semana me escrevendo sobre fazer um trio com uma amiga dele, e eu disse que iria pensar.

No sábado nos encontramos pela tarde em um parque com outros amigos de fora do nosso grupo, incluindo o amigo dele que eu já tinha mamado. Tivemos uma tarde boa, nos provocamos discretamente e o amigo dele também fez graça comigo, e depois quando todos nossos amigos se foram eu disse que iria para casa e ele me insistiu para ficar mas ainda sim acabei indo e seguimos trocando mensagens quentes.

No começo da noite, o amigo dele, Antônio, me chamou para ir tomar algo com amigos, e eu acabei recusando dizendo que não conhecia ninguém. No mesmo momento Marcos me fez um convite parecido e eu percebi que estavam juntos.

Foi então que Antônio, na tentativa de me levar até a festa, pediu a ele para me chamar, e ele me mandou:

O que você acha do Antônio? Você se dá bem com ele?

Me surpreendeu a pergunta e eu afirmei que sim. Nesse momento poderia jurar que eles já sabiam, mas acabei me entregando sozinha quando veio a mensagem que eu menos esperava.

O que você acha que tomamos algo os três, e transamos juntos como conversamos? Vai ser ótimo porque vocês já se conhecem e vai ser mais natural.

Na hora eu pensei que ele já sabia, e perguntei:

O que você sabe?

Bom, no fim me entreguei sozinha e tive que contar que já conhecia muito bem o amigo dele, e não só como ele achava que eu conhecia. Depois de muitas risadas da parte dele, de surpresa e algum tom de brincadeira, sai de casa para ir até onde eles estavam. A ideia de Marcos era que eu iria encontrar com eles e de lá sairíamos para algum lugar, e inclusive Anto não estava sabendo de nada ainda.

Quando cheguei Marcos foi me encontrar fora da casa, e acabei descobrindo que não havia quase ninguém. Saímos a comprar camisinha, nos beijando e nos provocando, ele tocava meus seios por cima da blusa justíssima que eu usava e me beijava com tesão. Até que no caminho paramos em frente ao carro de Anto, Marcos tirou a chave e disse que procuraria o casaco dele. Entramos a procurar, reviramos o carro e não achamos, até que ele sentou no banco de trás e me chamou. Fechei a porta, abaixei o banco do motorista e fui até ele me sentando em seu colo. Eu vestia um shorts saia, meio larguinho e fácil de colocar a mão por dentro.

Eu rebolava em seu colo, já sentindo o pau duro por dentro da roupa, ele tinha as mãos por dentro da minha blusa e apertava meus seios grandes por cima do sutiã.

A rua não era deserta, mas já era noite e passava pouca gente, estávamos parados bem na esquina e os vidros não eram muito escuros. Minha consciência falava o nome dele todo o tempo enquanto ele me beijava e eu dizia:

Da para ver a gente.

Marcos então me disse que ia ficar tudo bem e colocando meu shorts de lado me tocou maravilhosamente bem por cima da calcinha. Acabou ali toda a minha resistência, porque eu sabia que estava extremamente molhada e excitada com a situação. Se ele me pedisse para sairmos e que eu ficasse deitada no capô do carro no meio da rua eu faria.

Em segundos os dedos dele estavam dentro de mim, eu gemia no colo dele com a boca colada na dele. Eu mesma desci e subi um pouco em seu dedo, me movendo para que entrasse mais em mim até que sentia a necessidade de que fosse o pau dele fazendo isso.

Me afastei um pouco, abri meu shorts e desci junto com a calcinha enquanto via um cara passar alguns metros do carro e dizia:

Marcos você é maluco, ele pode ver a gente.

Mal conclui a frase e já estava abrindo sua calça, enfiando a mão dentro da cueca e tirando o pau dele que estava bem duro para fora. Enquanto ele colocava a camisinha eu ajudei a abaixar um pouco mais a calça e então ele ajeitou o pau e eu encaixei e sentei. Gemi gostoso, dizendo que eu queria muito aquilo antes de começar a quicar e ele erguer minha blusa e tirar meus seios para fora e chuparlos. Apesar do pouco espaço eu sentei muito gostoso, e estava muito excitada que apesar de ser o mais grosso que já tive, entrava e saía muito fácil e ainda levava uns tapas na bunda enquanto ele me chamava de putinha.

Então ouvimos um barulho e dei uma olhada para atrás e vi que o celular dele caiu do bolso da calça e estava no chão agora tocando, e enquanto me ajeitava para deitar um pouco no banco ele agarrou e começou a rir dizendo que era Anto, jogou de volta no chão e me colocou sentada como conseguimos de pernas abertas para me comer assim enquanto eu dizia em um lapso de sanidade que estávamos demorando e que Anto ia perceber.

Eu quero que se foda, ele espera. - Me disse sorrindo enquanto enfiava outra vez o pau em mim agora de frente. Me segurou o rosto com força e sorrindo começou a dizer. - Você quer dar para os dois juntos? Quem diria você e Anto, você quer dar para nós dois?

Quero. - Estava quase suplicando por gozar. - Quero sentar nos dois como sentei agora em você.

Você vai sentar, vai sentar no pau dos dois.

Em poucas estocadas firmes que ele me deu somadas a uns tapas no seio gozamos juntos e ficamos alguns segundos jogados um no outro até juntarmos nossas roupas e recusar a 10 ligação de Anto.

Saímos do carro rindo e nos tocando, ele me abraçou e fomos caminhando 3 quadras até o lugar 24h que vendia camisinha, e enquanto Marcos fazia o pedido ao menino, o telefone tocou uma outra vez e ele me deu dizendo para atender.

Anto xingou do outro lado Marcos de filho da puta, falava alto muito animado e perguntava onde ele estava. E eu respondi com um “oi”. E então ele se assustou e perguntou quem era, então respondi:

Becca, Anto. - Acredito que entendeu mais ou menos na hora porque gritou meu nome rindo e começou a estender o xingamento a mim de uma maneira menos bruta e dizer para irmos logo.

Marcos gritava de volta para ele tomar no cu e eu dizia educadamente - sim, tenho carinha de anjo e boa moça - que já estávamos voltando. Desligamos o telefone enquanto ele me dizia sobre o trio, que era para ficar tranquila que tudo ia ser tranquilo e que não tinha dito nada a Anto que era eu, mas sim que achava que iam dormir em outro lugar com alguém, e que ele ia entender.

Eu confiava muito em Marcos, não tanto em Anto mas eu só me deixei levar. Se Marcos me dizia que estava tudo certo eu acreditava. Ele sabia que eu me preocupava muito, e me deixou bem relaxada a respeito no caminho. Até que chegamos no apartamento conversando.

Havia mais dois meninos que eu não conhecia que foram muito simpáticos comigo e Anto, que não escondeu que me conhecia - Marcos me disse várias vezes que não sabe como ele não disse nada antes por que eles já tinham comentado sobre mim.

Me agarrei a Marcos todo o tempo e fui com ele até a cozinha pegar bebida então Anto nos seguiu.

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