Olá, me chamo Sergio tenho 53 anos casado e tenho 3 filhos, estou em um casamento muito feliz e minha esposa apesar de ser bem mais nova (37) sempre sonhou em ter uma grana guardada pra velhice ou uma emergência então andou me dividindo com algumas amigas, e faturando alto vendendo meu dote (se é que me entende) bem Essa é outra história, o que vim relatar foi um lance que aconteceu comigo recentemente, mas que se iniciou nos anos 80, sim eu nessa época era um rapazinho já bem safadinho e adorava dar uns pegas nas menininhas do meu circulo de amizade em especial na escola.
O nome dessa moça maravilhosa desse caso é Dulce, ruivinha daquelas originais mesmo, com sardas e tudo e pra ser sincero eu amava aquilo nela não vou descreve-la pois éramos jovens adultos e portanto poucos atributos na verdade só lembro que ela adorava roupas pequenas e apertada e que isso a deixava muito sensual.
Nós estudávamos na mesma sala e eu sempre tive um tesão imenso nela mas ela tinha um namorado que eu até conhecia mas ele não era do nosso grupo então não acho que o que se seguiu pesaria minha consciência mas talvez a dela sim.
Acontece que a Dulce era muito avançada para aquela época, suas roupas sempre ousadas e quando ela usava calça jeans era sempre arrochada mostrando a silhueta do seu corpo sem falar das calcinhas sempre marcando o jeans e muito enfiada na bunda dela o que deixava os garotos com os hormônios a flor da pele, eu confesso que até me sentia atraído mas somente para dar uns pegas e só, porque para compromisso sempre gostei das mais recatadas, mas ela não deixava passar em branco e foram incontáveis vezes que ela me provocou, as vezes quando nos encontrávamos ela sempre me esbarrava ou empinava a bundinha pra eu dar uma roçada, era um jogo de gato e rato que se transformou em inúmeros amassos e passadas de mão, até que se aproximando o fim do ano letivo a nos reunimos e resolvemos fazer uma excursão, ou um passeio para conhecer o zoológico do Rio de Janeiro e como morávamos na região serrana desse estado todos concordaram e assim no primeiro fim de semana das férias partimos em um ônibus alugado para enfim conhecer a cidade maravilhosa, eu tinha compromisso com alguém nesse período, hoje seria uma ficante fixa, mas ela pediu um tempo para termos liberdade de nos divertirmos então eu acabei me soltando e não resisti a tentação ruiva, como minha “namorada” preferiu as amigas a Dulce não fez questão e até brigou para sentar ao meu lado e fomos no maior bate papo a viagem de ida e lá nem se fala ficamos grudadinhos, e sempre escapávamos do grupo para dar uns pegas, que tesão, fora que eu encoxava ela se roçando em meu corpo a todo momento, acontece que minha suposta mina que me deu um passe livre meio que se arrependeu e queria cortar nosso barato, voltando ao meu lado, mas a ruivinha bateu pé e disse que voltaria como veio, sentada comigo e que se eu não me incomodasse tudo continuaria como antes eu dei razão a ela e voltamos coladinhos e a outra nunca mais quis saber de mim.
A Dulce era quente e fogosa nós voltamos num amasso tão intenso, mamei seus lindos seios macios com os bicos salientes eu sugava como um bezerrinho faminto e ela apenas gemia baixinho em meu ouvido me chamando de safado gostoso e apertava meu pau por cima da calça meu saco já doía e então resolvi abrir meu zíper e o dela e passei a tocar sua bucetinha com minha mão como a calcinha estava toda enfiada no rabinho dela foi fácil meus dedos entrarem em contato com sua rachinha molhadinha que delicia, meus dedos iam e vinham dentro dela que sussurrava que ia desmaiar tamanho desejo que sentia em me ter dentro dela e pedia socorro apertando meu pau agora na carne sem tecido para atrapalhar, a minha boca não dava sossego aos seus mamilos rosados e minha mão bolinava seu clitóris e invadia sua racha, foram vários minutos nisso até que senti que não seguraria mais meu goso e puxei sua cabeça em direção a meu pau e gosei na boca dela que entendeu minha intenção e não esitou em engolir tudo que pode, que safadinha, ficou com a boca cheia e quando chegamos no final da viagem claro deixamos todos saírem e por sorte tínhamos casacos e amarramos na cintura para não perceberem nosso tesão e fomos em direção as nossas casas abraçadinhos foi uma química tão linda que não tirava da minha cabeça e lembrava dos meus dedos cutucando sua bucetinha úmida enquanto ela suavemente punhetava meu pau entre beijos e chupadas nos peitos e pescoço, era tão intenso isso tudo que sem perceber a gente estava totalmente envolvidos em nossas caricias na verdade foi mais uma transa mental que se a viagem demorasse mais um tempo transariamos ali mesmo naquele banco de ônibus e ali eu descobri que a Dulce não era mulher de deixar nada para amanhã e depois de irmos em minha casa sempre cheia por sinal e trocar de roupas e comer alguma coisa a acompanhei até sua casa que ficava a uns quinhentos metros da dela, ao chegarmos sua mãe e irmãs tinham saído para visitar um parente e seu pai deixou um recado que só voltaria no outro dia, mas mesmo que sua família estivesse lá ela tinha um plano b pois ela foi muito incisiva em irmos para sua casa então entramos e fomos para seu quarto e tivemos uma noite de muito sexo e romance, primeiro ela se banhou tirou aquele cheiro de suor da viagem, se perfumou, colocou uma micro calcinha e veio até mim exibindo seus peitos durinhos com aureolas rosadas, a calcinha transparente mostrava os pentelhos cor de fogo acima de sua rachinha que por sinal sinal já soltava uma babinha, era tudo muito convidativo e quando nos abraçamos ambos já nus senti meu corpo sendo tomado por arrepios e pequenos choques que faziam me fazia tremer de vontade de penetra-la de toda forma possível, que corpo delicioso ainda lembro o sabor de seu mel e quando ela enfim engoliu a cabeça do meu pau tive que presenteá-la com minha porra quentinha, rimos muito do susto que ela levou e finalmente num delicioso papai e mamãe gosamos juntinhos num vai e vem elétrico de corpos suados e desejosos pelo prazer, a Dulce queria mais muito mais e ficamos deitados de conchinha suados e curtindo nosso momento depois tomamos banho juntos eu ainda tentei penetrar seu cuzinho rosado mas ela disse não estar preparada então não insisti, voltamos pra cama para mais uma rodada onde ela cavalgou em meu pau dizendo que me amava, como consegui não levar ela a sério?, e assim Dulce se tornou minha inesquecível ruiva.
Ainda tivemos alguns encontros quentes mas o tal namorado dela andou me ameaçando então eu não quis entrar em disputa e tirei o time de campo, não por medo mas em respeito ao que tivemos, não queria expor ela e esperei sua decisão, ainda guardo uma de suas cartas apaixonada por mim, mas ignorei e dei por encerrado o lance com ela e a vida seguiu seu caminho.
Passados mais ou menos 30 anos eu já morando justamente na cidade do Rio de Janeiro, a vida resolveu pregar uma peça e por causa de duplicidade de numero de CPF sou avisado pelo gerente do banco que preciso comparecer a receita federal dessa cidade para resolver essa duplicidade nos números e então numa sexta feira me dirigi para lá, até quis levar minha esposa pois seria uma viagem de uma hora e meia mas ela se disse indisposta e eu até aleguei que voltaria a tardinha mas ela negou dizendo estar as voltas com a festa de quinze da primeira reunião de amigos que Leila organizou e sem saber o que estava por vir, parti.
Assim que cheguei na cidade muitas lembranças pois vivi um bom período lá, me dirigi para a agencia estacionei meu carro e fui pra fila estava eu distraído e reparei que alguém naquela fila destoava dos demais uma senhora a frente, entre eu e ela tinha umas quatro pessoas mas era ela que chamava minha atenção não pelo seu vestido bem comportado mas pelos seus lindos cabelos ruivos, foi inevitável ter lembranças de escola e claro a Dulce povoou meus pensamentos e para minha surpresa quando a senhora se virou não era ninguém menos que ela a princípio disfarcei abaixei a cabeça, mas quando ela foi para o atendente e deu aquela olhadinha pra trás meu coração pulsou acelerado e quase saiu pela boca porque ela me encarou e fez um sinal que não entendi e como me reconheceu tão fácil, será que não mudei nada?, quando terminei meu atendimento ela me esperava na porta de saída, nos abraçamos num comprimento longo e saímos, a convidei para um café e em frente mesmo a onde estávamos tinha uma cafeteria aconchegante e ideal para trocarmos uma ideia, com exceção das roupas, ela permanecia a mesma, seu olhar angelical e doce que disfarçava a diabinha que tinha dentro dela e essa não demoraria a se revelar, contamos sobre nossas vidas e ela disse que casou com um oficial da marinha que estava no sétimo mês de uma viagem de 2 anos embarcado, também falou que ele era muito romântico e que antes da viagem fez questão de uma despedida romântica, disse que tem 3 filhos sendo que dois com ele e um de um relacionamento anterior, também não omiti sobre minha vida e ela sem nenhum constrangimento perguntou se eu queria matar a saudade dos velhos tempos eu claro aceitei mas fiz uma exigência que ela trocasse de roupa e colocasse algo parecido com o que ela usava nos nossos tempos áureos pois eu sabia que isso elevaria muito a minha libido, continuei no local pedi outras iguarias e bebidas sem álcool pois precisaria dirigir, enquanto ela saia apressada prometendo voltar em meia hora, confesso que não levava fé em seu retorno e acho que nem eu tinha certeza se queria relembrar este passado, então aguardei o horário dela e quando me dirigi ao caixa para pagar e voltar para casa, ela buzina em seu carro do outro lado da avenida principal da cidade me chamando, de onde eu estava não tinha uma visão ampla mas notei que ela mudou de roupa, me entusiasmei e fui ao seu encontro, notei os brincos argolão que ela amava durante a época de escola e a blusinha de alça fina bem justinha sem sutiã e a calça jeans super justa no seu corpo que quase não tinha mudado, não deu para evitar pensar em como ela em mais de 30 anos depois daquela transa continuava tão jovial.
Entrei no carro e saímos em direção a uma cidade vizinha a que estávamos e ali eu já sabia que não voltaria pra casa naquele dia deixei meu celular no meu carro no estacionamento pois este seria meu hàlibe com minha esposa, quando estávamos próximos a entrada ela estacionou em um restaurante de beira de estrada desses que ônibus de viagem fazem suas paradas e estava um bom movimento mas conseguimos um bom lugar para sentar e continuar a conversa que rolou com muita sinceridade ao menos da parte dela que fez questão de dizer que nunca me esqueceu e que sonhava a anos com esta oportunidade e eu sem perda de tempo perguntei porque ainda não estávamos em um lugar adequado para matar logo essa vontade, que também tomava conta de mim e então depois de um lanche rumamos mais a frente e ela entrou numa pousada e fomos finalmente para o quarto ela a frente e eu atrás curtindo aquele rebolado na calça arrochada dela com sua calcinha toda enfiada e aí sim pude ver suas curvas perfeitamente delineadas que mulher incrível, com certeza o tempo foi muito generoso com ela, eu não via a hora de arrancar tudo aquilo e chupar ela inteira mas meus planos não eram os dela que assim que fechou a porta me agarrou me deu um longo beijo de língua me jogou na cama e rapidamente abriu minha calça para logo a seguir tira-la junto com a cueca e abocanhar minha rola e engolir tudo que pode e chupar como alguém que a anos não tinha um pau a disposição, enquanto chupava e parava pra respirar ela dizia que queria ter meu esperma em sua boca novamente que isso nunca saiu de sua mente e com essa palavras foi impossível não despejar minha porra em sua boca e acho que ela já esperava que seria rápido, e como uma profissional ela engoliu tudo e depois fez uma limpeza completa no meu pau e não desperdiçou nada ela ainda pediu que ficasse na cama eu obedeci meio contrariado porque queria retribuir mas ela disse que tinha um presente e se pôs em pé e começou uma dancinha e foi tirando peça por peça meu cacete que estava meia bomba depois de gozar, logo virou uma rocha, porque aqueles peitos que coisa maravilhosa e ela sensualizando ao tirar sua roupa, eu queria engolir aqueles melões e para meu deleite ela vagarosamente foi abaixando seu jeans revelando bem devagar sua micro calcinha nessa hora quase me gozei que mulher linda, a perfeição ali na minha frente eu fiquei hipnotizado, sem reação e saboreando aquela vista dos Deuses, até que ela mesma me tirou do transe pegando em minha mão me arrastando para o box para nos lavarmos.
Eu ali embaixo daquele chuveiro ensaboando e alisando cada pedacinho daquele corpo sardento e com curvas perfeitamente desenhadas por Deus, eu calmamente percorria seu corpo com movimentos suaves e por vezes dando beijinhos tirando suspiros daquela mulher, por vezes ela tomava a iniciativa e retribuía minhas caricias, nesse ponto eu já estava mais calmo porque já tinha gozado então fiz tudo dentro do tempo necessário para nos dar o máximo de prazer, e um local daquele corpo que fiz questão de me dedicar foi sua linda bunda redondinha empinada, primeiro usei as mãos alisei com calma, depois abria, e metia a lingua em seu rego, isso abraçado a ela que curtia e ansiava pelo que viria, com ela abertinha metia meus dedos em sua bucetinha por trás ela suspirava e depois alisava seu cuzinho rosado e metia um dedo e depois dois ela sussurrava palavras desconexas e mordia os lábios, depois a virei a encostei na parede e me abaixei a sua frente levando uma de suas pernas ao meu ombro para enfim poder abocanhar aquela rachinha com poucos pentelhos acima da vagina e sugar com muita vontade seu mel que não demorou para invadir minha boca em um orgasmo tão intenso que a fez desabar no chão do box ao meu lado, a deixei respirar e terminamos nosso banho para em seguida voltarmos para a cama e começamos a trocar caricias como quem estava explorando o corpo de outro sexo pela primeira vez e na realidade eu me sentia assim, queria ver e tocar cada pedacinho daquela delicia seus pés, tão perfeitos sua perna e a coxa tão firme e macia, sua bela bunda a vontade era arrancar um pedaço e emoldurar, isso sem falar das sardas eu lambia cada uma como quem procura os pedacinhos de flocos em um pote de sorvete, seus seios firmes, apesar da idade e sem enchimento, seu pescoço tão convidativo a dar um chupão eu dei vários e ela suplicava quase implorando pra não parar sussurrando em meus ouvidos de forma tão sensual que me deixava louco de tesão me fazendo repetir cada gesto com mais vontade, até que resolve retribuir se agarrando em meu pau fazendo movimentos de ida e vinda até eu me entregar e esperar pelo que ela faria e assim que eu a soltei num gesto rápido e sutil abocanhou minha rola e engoliu o que deu e começou um vai e vem frenético eu não podia gosar mais uma vez pois seria um desastre meu pau talvez nem subiria mais, e seria muito decepcionante então precisei ter muito controle e calma para segurar o tesão e seguir firme.
Depois de uma longa chupada em meu pau e engolir minhas bolas varias e varias vezes e eu ter me segurado, consegui com que ela me largasse a peguei no colo a deitei na cama e em posição papai e mamãe posicionei meu pênis na entradinha e fui enfiando lentamente e cada centímetro que entrava ela gemia e pedia mais, eu dava leves estocadas e seguia lentamente introduzindo e tirando e isso foi o suficiente pra ela berrar.
Ruiva - aiiiiiiiiiiii caralhooooo eu estou gosando nessa picaaaaaaa fode, fode mais sua puta fodeeeeeeeeeeee aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que caralhaõ gostoso me arromba, me arregaça me deixa larga como um túnel seu tarado safado.
Acho que foi mais ou menos isso a mulher soltou a puta dentro dela e pedia, implorava por pica, aquilo me deixava alucinado os líquidos escorriam como cachoeira de seu interior, sabia de seu orgasmo mais eu precisava me segurar não podia ir na emoção afinal já passei dos 50 não sou mais um garoto e tenho meus limites.
Eu soquei nela toda minha rola e ela aguentou com muita competência também já tinha gozado algumas vezes estava alagada meu pau deslizava dentro daquela gruta com muita facilidade e ela continuava pedindo pra foder forte, então vendo que não teria como escapar puxei meu pau pra fora a coloquei de quatro e soquei tudo de uma vez começando um vai e vem alucinado enquanto ela olhava pra trás falando coisas sem sentido ou pedindo para beja-la e assim que fiz isso gozamos juntos sem preservativo inundei seu útero de porra quente e desabamos na cama comigo por cima dela e engatado ainda até que meu pau amoleceu e pulou pra fora e assim rolei para o lado e ficamos ali por algum tempo sem nada dizer, para enfim ela se levantar e ir para o banheiro toda marcada e com manchas vermelhas pelo corpo das minhas chupadas e ai eu pensei: Pronto fodeu ela não gostou me achou fraco e vai me largar aqui, quanta neura meu Deus, como eu me enganei, a mulher voltou deitou na cama e ordenou que me lavasse e quando voltei ainda nu, deitei ao seu lado e ela se aninhou em meu peito e começou a dizer que me amava e que ainda tinha uma coisa que queria fazer que ficou lá atrás em nossa primeira transa eu nem imaginava mais muito me surpreendeu quando ela ficou de lado e pediu que metesse em seu cuzinho, pronto foi a deixa para meu pau começar a endurecer, quem é homem sabe que nunca se rejeita um cu feminino isso seria como cometer um crime muito grave ainda mais quando se oferecem, eu a agarrei e iniciei aquela chupada principalmente em seus seios pois queria excita-la ao máximo, chupando os biquinhos e dando mordidas bem suave e por vezes os engolindo inteiros ela gemia voltando a ser a puta de alguns instantes atrás e quando senti que estava no ponto desci até sua bucetinha chupei engoli e meti a língua e por vezes lambia seu cuzinho procurando deixar bem molhadinho o que foi fácil pois escorria caldinho de sua buceta ajudando nessa lubrificação mais eu sabia que isso não seria suficiente pois seu anelzinho estava muito fechadinho e não queria abri-lo com os dedos seria na rola, então perguntei se ela teria algo para lubrificar meu pau pois eu queria lhe dar prazer sem dor ou o mínimo possível e ela disse que quando foi em casa passou numa farmácia e comprou o KY, peguei em sua bolsa e voltei já lubrificado e pronto para o abate daquele belo traseiro a coloquei de quatro e ainda dei mais algumas linguadas deixando minha bela ruiva arrepiada e quase implorando por minha rola e eu não a decepcionei, passei a deslisar meu pau entre seu cuzinho e a buceta , isso já acendeu ela e lentamente encostei a cabecinha e ela suspirou, forcei fazendo movimentos circulares e ela gemendo e tentando engolir meu pau com seu guloso buraquinho que foi se abrindo para agasalhar a cabeça e ai ela olhou pra trás e percebi seus olhos soltando algumas lagrimas, não sei se de dor prazer ou alegria pelo momento comigo só sei que ela aguentou firme e foi puxando e sugando cada pedacinho do meu pau, quando passou a metade dei uma parada mesmo porque ele não estava totalmente duro, eu havia gozado duas vezes e iria primeiro elevar ao máximo meu tesão para depois sentir toda satisfação pelo ato, o problema foi que ela ao perceber eu ali paradinho com metade da rola dentro, começou a rebolar e foi impossível segurar, minha pica parecia que ia estourar em seu interior e quanto mais ela rebolava mais meu pau ficava duro e entrava mais um pouco até que senti minha virilha em sua bunda, pronto, estava tudo dentro e ela rebolando e por baixo alisava o seu grelinho acho que ela era bem experiente em dar a bunda porque o lençol já mostrava uma pequena umidade que pingava de sua bucetinha ela já estava gozando que mulher quente e maravilhosa tendo orgasmos sendo penetrada no cu e eu ali sem muita reação resolvi meter as mão por baixo de seu corpo e alisar suas pequenas tetas e ela como que levando choques elétricos tremia tendo outros orgasmos, soltei seus peitos e iniciei um vai e vem violento socando com firmeza num ritmo cadenciado, trocamos de posição algumas vezes e quando ela resolveu cavalgar com a pica em seu cu não teve como segurar e pela terceira vez em mais ou menos umas 3 horas enchi seu delicioso rabo de leite, o tesão foi a mil e aquela linda mulher de cabelos cor de fogo rebolando e cavalgando em meu pau não deu para controlar, ela me venceu e finalmente joguei a toalha eu precisava de uma agua um ar fresco, aguardei ela mesma sair de mim respirei fundo e me levantei, peguei uma agua e fui pra sacada estávamos no segundo piso da pousada e a vista era linda, muito arborizada e florido o local, e logo em seguida ela me abraçar por trás agradecendo pelo prazer eu sorri pra ela e nus ficamos ali apreciando a vista e o fim de tarde e inicio de noite, depois de nos lavar resolvemos pedir no quarto uma refeição e vinho para aliviar um pouco a tensão e em momento algum ela largou de mim sempre pegando em partes do meu corpo, uma hora na mão, na coxa ou fazendo carinhos na minha cabeça e nuca foi tão satisfatório isso, foram momentos de muita intimidade, parecíamos um casal que convivia a anos.
Depois da comida e consumirmos 3 garrafas de vinho nos aninhamos na cama e dormimos de conchinha e logo pela manhã fui acordado com um maravilhoso boquete como ela sugava meu pau querendo algo que talvez não tivesse dado tempo de produzir afinal no dia anterior eu havia ultrapassado minha cota de gozadas, vendo que não teria como sugar mais nada pediu para fazermos amor, não de amantes mas como se fossemos marido e mulher, ela sentia falta disso então ela ficou de ladinho e eu a penetrei com carinho dando leves estocadas para proporcionar o máximo de prazer, depois ela pediu um papai e mamãe e enquanto metia nós nos beijamos apaixonadamente, variamos de posições e acredito que ela teve vários orgasmos eu infelizmente mantive minha rola dura para satisfaze-la porque sêmen depois da viagem e três gozadas do dia anterior seria muito difícil ter produzido, então fiquei no papel secundário apenas para dar prazer.
As horas avançavam e ainda tinha que me entender em casa então logo depois do almoço pedi se ela poderia pagar a conta e assim que chegasse em casa faria um pix para ela que nem se importou apenas concordou sem perguntas, pedi seu celular e contei o que faria só pedindo seu silêncio.
Liguei para minha esposa e contei que sofri um pequeno sequestro relâmpago ao sair da agência e me soltaram numa cidade vizinha como já tinha anoitecido resolvi ficar numa pousada e hoje de manhã uma pessoa bondosa me emprestou o telefone pois não quis incomoda-la a noite e ela se prontificou a pagar a conta e eu devolveria via pix, ela perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim e que ainda hoje estaria em casa, desliguei mandando um beijo.
A ruiva riu e disse que eu era um canalha, eu retruquei dizendo que minha esposa sabia que essa benfeitora tinha sido muito bem comida, soltamos gargalhadas e rumamos para a cidade dela para buscar meu carro, antes de nos despedir tive que prometer a ela depois dela exigir que faríamos amor em sua casa e na sua cama, meio contrariado acabei cedendo e trocamos um longo beijo apaixonado, e na despedida disse que nos veríamos antes do que ela esperava pois faríamos um festa para amigos íntimos e ela com certeza era muito intima e avisei que assim que recebesse o pix receberia as instruções e que minha esposa que a convidaria e não precisava se preocupar com nada apenas em comparecer, e finalmente peguei a estrada.
E assim com gostinho de quero mais deixei para trás minha inesquecível Ruivinha...
ATÉ MAIS.
Continua em : Não aguentei meu marido e cafetinei ele 13.
Fui!!!!