UMA MADAME VAGABUNDA
Parte 2
Alguns dias se passaram, Gina já não era mais a mesma mulher. Seus penmentos eram sempre roubados pela lembrança do pau de Celso. Queria de novo, mas queria mais. Tudo.
Alex, seu marido, continuava sendo o mesmo ogro que se tornara, com o agravante de agora chegar sempre embriagado. Do jeito que chegava, a pegava à força e tenta fodê-la. Tinha o pau bem menor do que o de Celso e não ficava tão duro como o mesmo. Nessas horas, Gina ficava paralisada olhando para o teto esperando o marido ejacular. O que não demorava muito. Ele girava o corpo por sobre o de Gina, caindo imediatamente no sonoe começa a roncar feito um porco chafurdando na lama.
No dia seguinte, Gina se vestiu elegantemente e foi trabalhar. No caminho começou a refletir sobre sua vida. Dirigia seu próprio carro, tinha um bom emprego, duas filhas lindas e não precisava passar por tanta humilhação provocada por um marido bêbado, violento e mal educado. Arqueou seu corpo levantando o quadril e no banco do carro, ainda no estacionamento tirou sua calcinha, atirando-a pela janela alguns metros adiante, depois que deixou o condomínio em que morava.
A partir de hoje isso não faz mais parte da minha vida - disse.
Chegando na empresa, começou a trabalhar normalmente, redigindo memorandos, conferindo notas e como que displicentemente derrubou algumas pastas no chão. Solícito, Celso adiantou-se em ajudar agachando para apanhar as pastas quando viu sua colega com as pernas abertas mostrando uma boceta coberta por fina penugem há apenas alguns centímetros do seu rosto.
Olha, porque ela vai ser sua, todinha sua. Mas hoje você vai enfiar essa tora gostosa no meu cú. Quero ficar toda arrombada. Coisa que aquele corno do Alex não consegue fazer. Você quer?
Celso arregalou os olhos e balançando a cabeça com um sorriso estampado no rosto e uma cara de quem tirou a sorte grande consentiu.
Para não correr riscos, Gina inventou uma visita técnica a um cliente e solicitou à diretoria que Celso a acompanhasse, pois assim ele se familiariza com o serviço, já que ela entraria em férias no mês seguinte. Autorizados, partiram para a tal visita.
Entraram no carro e ao saírem da empresa num acostamento já um pouco distante se atracaram ao ponto de quase foderem ali mesmo.
Aqui não. Me leva para um motel, qualquer um, o mais vagabundo pois hoje sou sua puta. Sou uma rameira de beira de estrada e meu cú vai ser todinho seu.
Trocaram de lugar e agora era Celso quem dirigia. Saindo da cidade, num posto de gasolina tinha um hotelzinho desses de quinta categoria. E foi lá que a independência de Gina começou a ser declarada.
Já com o carro estacionado em lugar seguro, subiram para um quarto simples, com uma cama , uma TV, banheiro e ventilador. Como estava calor já haviam comprado água e deixaram sobre uma mesa de canto.
Os dois se misturavam entre abraços, beijos e chupões. Gina sentou-se à beira da cama e dizendo ter sentido falta do cacete de Celso começou a mamar feito uma bezerrinha. Em seguida ele a deitou, abriu-lhe as pernas e passou a chupar aquela bucetinha que até então só conhecia uma pica. Pequena e mole.
Gina gozou na boca de Celso seguidas vezes, forçando-lhe a cabeça com espasmos que a faziam lembrar das sensações da adolescência. Não satisfeita, e para cumprir com o objetivo inicial, virou-se de quatro e praticamente ordenou:
- Aquele corno do meu marido nunca nem chegou perto daqui, eu sempre quis e agora vem meu macho. Arromba meu cú. Come o cú da sua puta vai.
Celso enfiou a língua no seu ânus, salivando e introduziu um dedo fazendo-a se contorcer. Enfiou novamente o dedo vagarosamente ao tempo em que lambia o reguinho. Dois dedos entraram laceando um pouco mais o cú daquela mulher, antes séria e agora uma vadia. Celso fazia um vai e vêm com os dedos arrancando suspiros e gemidos de Gina, quando ela mais uma vez pediu:
- Vem, me enche com essa pica pelo amor de Deus. Não aguento mais de tezão!
Obediente, Celso cuspiu na mão, passou a saliva na glande espalhando por toda a circunferência, cuspui novamente lubrificando o tronco do caralho duro como barra de ferro, aninhou a cabeça da rôla no orifício anal e forçou a entrada. O cú de Gina ainda era virgem, embora ela estivesse cheia de tezão, a cabeça do pau de Celso encontrava certa dificuldade por que ela se afastava instintivamente ao sentir-se sendo penetrada. Ele agarrou-a pela cintura, mais uma vez encostou a cabeçorra no buraquinho daquele cuzinho apertado e forçou a entrada. Agora transtornado, ouvindo o berro de Gina exclamou:
- Não é no cú que vc quer cachora? Então toma pica no cú vadia. Toma corneteira. Puta gostosa do caralho! Vem minha puta morde meu pau com esse cuzinho que agora é só meu, fode minha puta!
Gina mordia o lençol, mal lavado daquela espelunca, ainda com manchas de porra e fluidos de puta da região, gritava, chorava, pedia mais, ao que era prontamente por Celso, que como um cavalo puro-sangue montava naquela égua arrebentando as pregas desprezadas pelo corno. Celso parecia estar encruado, não gozava nem tirava o pau do cú de sua puta. Ela, mais acostumada se acabava na siririca massageando sofregamente seu clitóris e falando o que sempre quis falar mas não conseguia: Muita putaria.
Celso avisou que ia gozar e ela pediu para ele encher seu intestino de pôrra pelo cú. Ele ejaculou inundando o cú da sua puta. Foram seis jatos de gala espessa dentro do ânus de Gina que caiu desfalecida sobre a cama ainda com o pau de Celso atolado em seu rabo. Ele só tirou quando seu cacete amoleceu e foi expelido voluntariamente pelo cuzinho saciado de Gina.
Relaxaram, tomaram banho rindo por serem obrigados a se enxugar com aquelas toalhas encardidas. Beijavam-se apaixonadamente com ela afirmando que daquele dia em diante seria toda e só dele.
Quando iam saindo perceberam filetes de sangue no colchão. Ele disse:
- prova de que tirei sua virgindade.
Saíram abraçados como dois namorados. Ele dirigiu até algumas quadras antes do condomínio de Gina, deu-lhe um beijo e foi embora. Ela assumiu a direção e incomodada com a dorzinha que sentia no cú correu para chegar em casa antes do corno do Alex.
-Continua-