O texto a seguir é uma ficção. Apenas um conto. Nada do que está escrito aqui aconteceu na vida real. Qualquer semelhança com nomes, situações ou desdobramentos terá sido mera coincidência
Após o banho, fui pra cama com Joana, que já estava deitada, de calcinha e sutiã brancos.
- Tranca a porta. - disse Joana. Era assim que começava, sempre.
Tranquei a porta fazendo o máximo de barulho possível, pra chamar atenção de Sandra. Deitei-me ao seu lado. O começo de nossas trepadas, eram praticamente sempre o mesmo. Joana pegava minha mão e colocava dentro da calcinha, pra que eu manipulasse sua buceta. Eu deslizava o dedo em sua racha e enfiava naquele xoxotão, que já estava quente e molhado. Eu brincava um pouco com seu grelo, tirava sua calcinha, a chupava até quase ela gozar. Depois eu tirava minha cueca e ela chupava meu pau, que já estava duro. Depois de um tempo, era escolher uma posição pra começar e meter. Variávamos as posições de começo, meio e fim de trepada. Ambos gozávamos praticamente juntos. Nos arrefecíamos e íamos dormir satisfeitos. Às vezes, aos domingos, fazíamos sexo à tarde e aí, repetíamos mais vezes do que nas noites durante a semana. Eram nessas ocasiões que nos soltávamos mais e Joana até ia mais longe, topando até me dar o cuzinho, mesmo não sendo muito a fim de sexo anal. Eu me satisfazia com Joana, tanto que nunca procurei nada fora do meu casamento. É claro que achava outras mulheres bonitas, atraentes; sentia vontade de comer todas elas, mas quando fazia com Joana, conseguia realizar meus desejos e me sentir pleno. Ela também parecia que se satisfazia totalmente comigo.
Joana não era bonita. Não sei de onde Sandra tirou tanta beleza. Tinha os cabelos pretos pouco abaixo dos ombros, rosto redondo, olhos castanhos-claro, nariz pequeno na base e com uma bolinha na ponta. A boca era pequena e os lábios não eram carnudos. Tinha um metro e sessenta e nove. Estava um pouco acima do peso, mas nada que estragasse. Ainda mantinha as curvas de seu corpo de mulher. Sandra tinha tudo perfeitamente no lugar; Joana tinha quase tudo no lugar, mas não mais perfeitamente. Um pouquinho de barriga não desajeitava seu corpo, embora vivesse dizendo que queria e precisava emagrecer. Os seios eram grandes e eu os achava bonitos. Ainda não estavam caídos, mas pareciam estar no final de sua exuberância, plenitude e firmeza. As auréolas eram médias, de círculo perfeito, com bicos grossos, grandes, que ficavam durinhos. Auréolas e bicos tinham um tom marrom claro, que tendiam para um rosado quando eu os chupava demais. As pernas já não eram mais tão torneadas, mas não eram feias. As coxas eram grossas e brancas. Eu adorava ficar passando a mão nelas… A bunda era grande sem exagero, de respeito. Claro que não se comparava com a de Sandra, mais redonda e empinada, mas de calça jeans Joana não fazia feio. E a buceta… Como já deu pra notar, eu adoro uma buceta! Não importa o formato. Se for comparar, é claro que você vai perceber que umas são mais bonitas que outras. Sandra tinha uma bucetinha, com a racha proeminente e fechadinha sobre a testa da bichinha; lábios pequenos, uma flor! Joana tinha um bucetão! O seu monte de Vênus, a testa de sua xoxota, era bem gordinho e a racha era mais rebaixada, não era aparente como a de Sandra. Então, se compararmos, eu achava a de Sandra esteticamente mais bonita. A fenda mais escondida de Sandra não ocultava, porém, grandes lábios fartos, que por sua vez guardavam pequenos lábios com as beirolas bem grandes, com muita carne. De novo: comparando com Sandra, minha enteada tinha a xaninha mais bonita. Joana vivia dizendo que gostaria de operar, fazer a tal ninfoplastia, para reduzir o tamanho dos pequenos lábios. Eu não me importava. Aquela generosidade de tecidos vaginais, molhadinhos, era um néctar dos deuses na minha boca! O grelo era igualzinho ao da filha: pequeno, mas ficava duro e ligeiramente levantado quando estava excitado. Às vezes, dava pra ver uma pontinha dele querendo sair da fenda gordinha. Todo prazer de Joana estava ali. Quando eu o colocava na boca, ela se contorcia igual uma cobra, de tanto prazer. Nisso Sandra e Joana eram parecidas. O buraco de Joana era maior. Não sei se por ter parido de parto normal, sua vagina era bem maior que a de Sandra. Acho até que era a maior que eu já me relacionei.
Eu tinha prazer com Joana. Juro, nunca a menosprezei por achar que ela não tinha mais o corpo de uma mulher de vinte e poucos anos. Compreendia perfeitamente que o tempo passou pra ela como passou pra mim, como passa pra todo mundo. O fato é que seu corpo ainda conseguia me excitar, como é fato também que existem corpos mais bonitos que outros. Acho que comparar não é pecado…
Joana fez como sempre fazia: colocou minha mão dentro de sua calcinha e pude sentir as formas e texturas de sua buceta totalmente depilada, o que dava a impressão de ser maior do que já era, e já ensopada. Eu é que não fiz como sempre fazia. Talvez por estar com o desejo e a imagem de Sandra no pensamento, meu cacete logo ficou de pé, e eu parti pra cima da minha mulher. Tirei rapidamente sua calcinha.
- Fica de quatro, vai!
- Osmar! Sssshhhhhhh! Fala baixo! A Sandra vai ouvir!
Era isso que eu queria mesmo. Ela ficou de quatro, meio sem entender o que eu queria. Tirei a cueca e meti a piroca nela, começando logo um vai e vem rápido e intenso.
- Aahh… Você não vai me chupar primeiro? Ai!... Ai… Osmar! O que é isso!? - ela falava sussurrando, enquanto eu lhe mandava a vara.
- Osmar!... Pára!... Você não é assim! Pára! Tá doendo!
"Top, top, top, top, top, top…" fazia o barulho do meu corpo batendo no dela. Eu segurava firme seu quadril e acompanhava a rola entrando e saindo, sob aquela enorme bunda branca sendo amassada toda vez que minhas coxas a comprimia.
- Quieta! Fica quieta! Quero te comer pra valer! Quero esfolar sua buceta hoje!
- Fala baixo, Osmar! - disse cochichando agora com raiva. - A Sandra…
- Que tem ela ouvir? Hein? É bom pra ela saber que papai e mamãe ainda fazem uma foda boa! Talvez ela se inspire...
- Não! Pára!
Ela conseguiu escapar, se virou e sentou na cama apoiando os braços pra trás, as pernas abertas e uma cara de choro.
- O que isso, Osmar!? O que deu em você? Você não é assim! Desse jeito eu não quero!
Parece que eu acordei de um transe. Caí em mim. O que eu estava fazendo? Eu mesmo não entendia porque agia daquela forma. Joana me olhava assustada, meio com raiva, querendo chorar e, ao mesmo tempo, não entendendo nada. Tive que pensar em algo pra dizer, torcer pra ela acreditar e tudo terminar bem.
- Me desculpe, meu amor, perdoa! Eu… Eu estava… Eu só estava com tanta vontade de fazer amor com você, estava com tanta saudade!... Me desculpe!
Comecei a abraçá-la e beijá-la no rosto, com as mãos em sua cabeça e a respiração acelerada. A princípio ela não retribuiu meus carinhos, mas depois me abraçou e disse:
- Calma. Tá tudo bem. Não precisa se afobar. Pode ir com calma. Tá bem?
Deitamo-nos abraçados, cada um no seu "entender nada". Ficamos parados alguns minutos e recomeçamos nossas carícias. Nos beijamos intensamente na boca. Nossas línguas invadiam a boca um do outro e num instante eu já estava de pau duro de novo. Trepamos num convencional papai-e-mamãe, sendo que algumas vezes ela levantava as pernas, ficando na posição frango assado. O pau deslizava facilmente em sua buceta encharcada. Senti suas pernas tremendo, sinal que ela gozou também. Eu demorei um pouquinho mais. De olhos fechados pensava que estava comendo Sandra. Ao mesmo tempo pensava nela ouvindo atrás da porta e se masturbando. Gozei aliviando minha tensão, meu desejo por Sandra, o tesão que senti na xana quente e molhada de Joana. Deitei quieto sobre ela enquanto meu coração e minha respiração voltavam ao normal. Joana passava as mãos em minhas costas.
- Me desculpe. Eu não queria te assustar, te machucar… Eu queria muito você…
- Você me assustou… Nunca fez isso! - disse ela me beijando o rosto. - Deixa eu ir no banheiro…
Saí de cima dela, que se levantou pra ir ao banheiro. Sempre ia depois de transar pra fazer sua higiene. Eu a deixava sozinha para ficar mais à vontade, pois nessas horas Joana não gostava de ser observada. Aproveitei que ela se fechou no banheiro e fui, pé por pé, na porta do quarto, totalmente nu, pra ver se Sandra estava lá no corredor ouvindo. Se estivesse, eu ia agarrá-la ali mesmo, peladão, e matar a saudade daquele corpo. Não estava. Fiquei ali parado alguns segundos olhando, mas nem sinal dela. Voltei pra cama e esperei Joana sair pra eu poder ir também. Depois de alguns minutos, ela voltou, eu fui, voltei e fomos dormir. (continua)
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