Oi gente, entrei aqui no site por alguns motivos pessoais e seguindo uma dica que minha psicóloga me deu, decidi me abrir um pouco sobre minha vida sexual e achei que escrever sobre alguns casos da minha vida ajudaria muito com algumas coisinhas dessa minha cabecinha fora da casinha já que por ser de família evangélica e ter amigas que se mostraram não muito confiáveis, achei melhor vir aqui que sou mais anônima.
Eu sempre fui uma menina muito sexualizada por causa do meu corpo e por gostar de dançar e malhar desde cedo, hoje com 20 anos as coisas ficaram ainda mais intensas por causa de novas experiências que foram acontecendo muito rápido. Sou loira não natural, corpinho padrão de menina que malha, seios pequenos, bumbum e coxas grandes e sou baixinha rs pelo menos eu acho com 1,63, meus olhos são castanhos. Isso que vou contar nesse texto aconteceu ano passado, vou mudar alguns detalhes menores pra me proteger. Nessa época eu já tinha um apetite sexual aflorando muito, conheci algumas pessoas e experimentei coisas bem malucas, muito disso pelo bloqueio da minha família que me podava qualquer experiência sexual que eu devia ter com meninos da minha idade, mas acabei tento escondida com homens mais vividos. Eles gostam de mostrar para os amigos da igreja que eu sou uma menina exemplar, virgem rs e etc.
Então, depois que sai da escola eu me senti muito pressionada pra entrar em uma faculdade, fazer algum curso, encontrar algum homem e me casar, era pressão de todos os lados e eu estava muito exausta das coisas da vida. Então nessa de estar em casa, com algumas amigas já entrando na faculdade eu decidi que tinha que fazer também e me aventurei a começar uma de veterinária, consegui um trabalho em um shopping e meio que arrisquei tudo, o valor da mensalidade era tipo o meu salário todo e por sorte meu pai que não mora mais aqui paga minha academia e me ajuda com algumas continhas do meu cartão. Voltando, eu comecei esse curso e minha mãe ficou super animada, e espalhou pra todo mundo, inclusive aqui no prédio. E como sempre gostei disso, vira e mexe alguma vizinha pedia dica de alguma coisa ou perguntava se eu podia fala o que era algum sintoma que os bichinhos delas estavam sentido, nessa de me tornar a veterinária oficial desses conhecidos, mesmo ainda no primeiro ano, surge o Bruno (nome fictício), ele é um senhor com seus 50 e poucos anos, moreno, uma barriguinha de quem bebe todo fim semana, médio de altura, careca e com a barba rala grisalha, então ele tocou aqui e falou com minha mãe que uma vizinha tinha falado de mim e se podia trazer a cachorrinha dele para eu dar uma olhada, eu já estava em casa e disse que podia sim. Então ele a trouxe e eu examinei por alto ali no corredor mesmo, eu não tinha muita experiência, o que sempre fiz foi tentar ajudar no diagnostico para algo ali no momento, naquele caso deu pra ver que era uma inflamação no ouvido, ai recomendei ele levar no veterinário mesmo, que ia precisar aplicar remédio, emprestei um calar canino que eu tenho em casa para ela não ficar se coçando e foi isso. Dois dias depois, de manhã antes de eu sair pra malhar ele toca em casa de novo e fala que comprou o remédio que a veterinária recomendou, só que ela não deixava ele colocar de jeito nenhum, como eu sabia que era difícil mesmo, disse que passava lá rapidinho, então desci com minha roupa de malhar, nesse dia era uma legging azul escura e um blusão branco por cima do top, estava com cabelo preso e o tênis. Pedi pra ele segurar ela no colo e eu com muita dificuldade apliquei o remédio, nesse meio tempo nossos braços acabavam roçando um no outro e eu percebi que o pau dele começou a ficar duro, pois ele usava um shorts de moletom e uma regata preta. Ignorei o ocorrido e disse que precisava ir. Minha vida sexual já estava bem ativa por causa de um aplicativo de relacionamento que eu usava meio que anônima, então essas coisas não passavam batido por mim e fui malhar e de vez em quando dava risada sozinha lembrando do pau dele duro com volume dentro da calça. Nesse mesmo dia eu tive que dispensar um rapaz que eu estava saindo, porque ele me ignorou no dia anterior e por experiência própria eu já sabia o que ignorar um dia significava. Sim, eu fui usada por ele algumas semanas, pois descobri que ele tinha começado um namoro fazia alguns dias.
Enfim, para piorar minha situação eu fiz algumas bobagens financeiras e não conseguiria o dinheiro para pagar minha faculdade aquele mês, já que sobrava muito pouco dinheiro e pediria ao meu pai só para completar, mas quando ele avisou que ia precisar consertar o carro por conta de uma batida eu vi que não dava para contar com ele, então depois desse dia tudo aconteceu em questão de duas semanas. No dia seguinte, estava terminando de me trocar para ir malhar já com a ideia de que ia usar o dinheiro que meu pai me dava para malhar para completar o que faltava da mensalidade, mas então o interfone tocou e era o Bruno com o mesmo problema de ontem. Então fiz a mesma coisa, desci e fui a casa dele ajudar, só que nesse dia não reparei o pau duro dele, mas antes de sair ele abriu a carteira e me deu 50 reais pela ajuda e por encher minha paciência.
- Você é um anjo, menina. Vai ser uma grande veterinária – ele disse, me secando toda, da cabeça aos pés e entregando o dinheiro na minha mão.
Nesse dia, por causa do calor eu estava só com o top vermelho e um shortinho preto, então dava para ver um pouco da minha barriguinha saradinha e minhas coxas. Peguei o dinheiro e só depois me dei conta que não devia ter aceitado, ou não tão rápido como fiz. Fui embora e fiquei muito feliz por aquele dinheiro ter aparecido, se de repente eu vendesse algumas roupas que eu não usava mais, não precisaria pedir para o meu padrasto ou minha amiga.
Então no outro dia, outro toque no interfone e de novo o Bruno pedindo ajuda, minha mãe dessa vez já começou a achar ruim, mas disse que a situação do ouvido da cachorrinha estava muito ruim e precisava de cuidado e não me importava em ir, disse também que ele me pagou pela ajuda e então minha mãe ficou um pouco mais tranquila. Eu fiz a mesma coisa de sempre, me vesti e passei lá antes de ir malhar, ajudei ele e ele tirou mais 50 da carteira.
- Toma, meu anjo, ela disse que são só 7 dias e depois para voltar lá e ver como está. Não quero atrapalhar uma moça linda como você.
- Nossa, mas não precisa dar tanto dinheiro sempre que eu venho, eu só ajudo com o remédio. Mas muito obrigada.
Ele parou um tempo meio que sem saber o que dizer, mas deu para perceber ele secando minha coxa e principalmente o meio entre elas com um rosto muito malicioso igual de outro homem mais velho que eu já tive um caso fazia uns meses antes disso. E nesse dia eu ouvi claramente um “Nossa” quando me virei para abrir a porta. Ficou muito óbvio que ele ficou com o olho na minha bunda e talvez tenha pensado que não dava para ouvir. Sempre soube que mexia com os homens sexualmente e eu mesma sempre amei isso de ser desejada, então fiquei de alguma forma animada por ter mexido com ele de novo mesmo sem querer. Então nesse dia o pior aconteceu e meu pai me disse de noite que naquele mês não ia conseguir me dar o dinheiro da academia e se eu conseguia pagar com o meu trabalho, como ele estava em uma situação muito difícil eu disse que sim, que era para ele cuidar das coisas dele.
Ai fui ajudar o Bruno nos outros dois dias com a cachorrinha dele, só que dessas duas vezes ele não tirou nada da carteira e eu meio que ficava esperando um tempinho, no segundo dia até pedi um copo de água rs Mas nada e eu também não poderia cobrar por aplicar um remédio em um ouvido, então dessa vez antes de sair fiz algo um pouco ousado, ajustei minha legging assim que me virei, para causar algum tipo de impressão, os olhos dele brilharam e eu fui embora. Nesse dia eu fiz alguns planos, não é uma coisa que me orgulho muito, mas eu já fiz algumas coisas depois dos meus 18 em troca de outras e sabia como funcionava.
No dia seguinte eu tinha certeza que ele ia tocar e dito e feito, no mesmo horário ele toca e eu já tinha colocado minha bermudinha de lycra de tom nude, um top preto, coloquei um brilho leve no lábio e fiz um rabo de cavalo, toquei na casa dele, ele nesse dia estava esperando de regata branca, com os pelos do corpo saindo para fora e um shorts leve de praia florido. Entrei na casa dele e rapidinho apliquei o remédio, então eu decidi fazer o que estava planejando no dia anterior, lavei minhas mãos e animei a cachorrinha dele para brincar, ela correu um pouco e eu corri com ela, até que baixei para girar ela no chão, eu sabia que ele estava vidrado em mim e na brincadeira, acreditem, fiquei de quarto de propósito e com minha bunda virada pra ele, a calcinha preta devia ter ficado um pouco visível para ele atrás do tom nude do meu shortinho apertado, aí automaticamente uns segundinhos depois.
- Minha nossa, menina, assim você mata o papai.
Não sai da posição, mas virei o rosto pra ele, perguntando.
- Oi? Voce disse alguma coisa seu Bruno?
- Nada não, menina – ele passou a mão na cabeça e depois puxou a bermuda pra tentar disfarçar, parecia estar suando.
Eu juntei minhas pernas um pouco e continuei de quatro.
- Pode falar – disse num tom diferente, que ele como homem experiente entendeu na hora.
- Você tem um corpo gostoso demais, homem da minha idade não tem coração pra isso.
Aí eu fiz um carinho na barriguinha da cachorrinha e levantei dando uma risadinha pra ele.
- Ah isso eu sei que tem, mas isso aqui tem preço – brinquei com ele com a cara mais safada que poderia fazer.
Ele demorou alguns segundos para entender o que eu tinha acabado de falar, mas quando entendeu, lambeu os lábios e já passou duas vezes a mão no pau, parece que soltando ele, deixando um volume grande espetado na roupa.
- E que preço ele tem? Pago aqui e agora – ele disse isso baixinho perto de mim.
Então eu dei o meu valor que não quero dar detalhes. Ele não disse nada, foi até o quarto dele e depois de 1 minuto voltou, já sem camisa, com o peito cabeludo e grisalho, colocou o dinheiro na mesa e disse.
- É isso?
- Aham, é isso. – Olhei por alto o valor e era o que eu tinha pedido.
- Pronta pra ser minha cadelinha gostosa? – Ele deu uma boa fungada no meu pescoço e já foi passando a mão no meu seio. – Toma anticoncepcional? Tenho camisinha aqui. Sua carinha de putinha deixa qualquer homem louco, sabia? Apertou minha bunda forte e já subiu meu top.
Eu gemia como uma boa atriz no comecinho, queria que fosse rápido o bastante para ele não gostar demais.
- Usa a camisinha – eu disse, baixando o shorts e a cueca dele e começando a masturbar ele com a mão o mais firme que eu consegui.
Em um segundo o pau dele ficou duro e era grosso, talvez o mais grosso que já vi, minha mão fina quase não fechava ele todo, eu masturbava ele e gemia baixinho, já sentindo a mão dele entre as minhas pernas encontrando meu grelinho e já começando a me deixar molhada.
- Delícia de bunda, já bati muita punheta pra ela, sabia? – Deu dois tapas fortes e baixou meu shortinho. Ele apertava e dava tapinhas enquanto beijava meu pescoço falando muita sacanagem no meu ouvido.
Cada coisa que ele falava eu sentia o pau dele pulsando na minha mão. Então ele se afastou, tirou minha mão do pau dele e colocou a mão na minha cabeça. Não disse nada, eu já sabia o que ele queria, eu ajoelhei com o peso da mão dele na minha cabeça e como uma safadinha abocanhei o pau grosso dele, gemia como dava enquanto ele fazia alguns movimentos como se metendo na minha boca. Minha baba escorria da boca por causa do tamanho, mas eu não parei, se terminasse na boca seria ótimo, usei a boca, a língua, suguei e masturbei, mas não consegui fazer ele gozar só com aquilo.
Nesse ponto minha calcinha já estava ensopada por ser tão gostoso fazer sexo oral, a parte oral durou 3 minutos, por aí e ele falava coisas como.
- Vai delícia, mama o caralho do seu preto. Que boquinha, que gostosa.
Aí ele logo me levantou e já baixou minha calcinha, percebendo que fiquei toda úmida, nessa hora ele que baixou, fungou minha bucetinha em duas respiradas fortes, passou um pouco a língua e depois o dedo, pra sentir como eu estava molhada.
Como eu e ele já estávamos nus, ele mandou eu ir para o sofá, nesse meio tempo ele colocou a cachorrinha no quarto e voltou com a camisinha. Eu fiquei sentada no sofá e abri minhas pernas para ele fazer o que queria, só que ele fez um sinal de não com a mão, beijou minha boca de língua, coisa que eu meio que não queria muito, mas fiz, passou a mão na minha bucetinha, penetrando o dedo comigo totalmente molhada e me virou de costas.
- Essa é a visão que eu quero. Fala que vai ser minha cadelinha.
Eu coloquei meus braços no sofá e fiquei de costas para ele.
- Vem comer sua cadelinha – eu disse baixinho e empinei para tentar deixar ele com mais vontade e gozar o quanto antes.
Ele passou a cabecinha algumas vezes na minha bucetinha e depois encaixou tudo dentro, o som da camisinha entrando com o pau dele até o fundo, grosso daquele jeito, eu me segurei para não gemer alto. Ele segurou meu quadril firme e foi aumentando o ritmo, até ser tão forte e rápido que eu comecei a empurrar o sofá pra frente alguns centímetros até ele ficar colado na parede. Tive que me segurar para não gritar na hora que gozei e ele continuou metendo forte. Quando cansou, tirou a mão do meu quadril e me segurou pelo rabo de cavalo, sem tirar o pau de dentro nem um segundo, passou mais um minuto assim e eu acabei gozando de novo. Depois ele sentou no sofá e queria que eu sentasse de costas.
- Que bucetinha apertada, anjo. – Ele disse descansando enquanto eu cavalgava o pau dele.
Fiz da forma mais gostosa que já fiz e como eu que decidia o ritmo, fiz o meu melhor para ele gozar e não deu outra, ele apertou meu quadril para eu parar de cavalgar e gozou forte dentro da minha bucetinha que mesmo de camisinha era como se eu tivesse sentido. Ele urrava de tesão e eu levantei devagarinho, tirando aquele pau groso de dentro de mim.
Como tinha terminado eu não quis conversar muito sobre aquilo, vesti minha calcinha rapidinho, coloquei o shorts e o top, peguei o dinheiro e meu celular e voei para a academia, tomei um bom banho lá e agi como se nada tivesse acontecido.
Esse tipo de coisa com o Bruno aconteceu outras três vezes e uma vez com um amigo dele nesse tempinho de duas semanas que eu estava desesperada por dinheiro, eu pretendo contar as outras vezes que aconteceram nessa janela de duas semanas também. Foi a última vez que troquei meu corpo por dinheiro e espero não precisar mais.