Meu nome é Ingrid, tenho em torno de 40 anos, sou loira, cabelos pela altura dos ombros, bunda grande, seios pequenos, bucetinha rosada, tenho a pele bem clara e sou totalmente depilada.
Estou tendo um caso com meu genro, o filho da puta tá me comendo direto e não consigo parar.
Ontem a noite, eu estava de vestido sem calcinha no sofá, ele estava na cozinha com minha filha conversando. Não me aguentei e exibi minha bucetinha pra ele abrindo as pernas. O safado quando teve oportunidade se aproximou e passou a mão nela e enfiou os dedos (ela já estava molhada), falou no meu ouvido baixinho:
— Hoje de madrugada vou te comer putinha.
Na hora já fiquei com as bochechas do rosto vermelhas de medo da minha filha ver, mas a buceta ficou trêmula.
Tomei banho, passei um creme corporal e fui me deitar de camisola sem calcinha. Quando estava deitada tentando dormir ouvi no quarto ao lado minha filha gemendo. O tesão me pegou de novo. Fiquei quietinha só ouvindo os dois gemerem e pensando no prazer que ela tava sentindo com aquele pau gostoso. O cachorro tem um pau muito gostoso. Logo, o silêncio tomou conta da casa e eu dormi.
Estava dormindo de bruços, quando senti um toque quente na parte interna da minha coxa. Era a mão dele alisando e apertando minhas coxas. Fingi que ainda dormia, ele afastou minhas pernas e começou a mexer na buceta, não consegui mais fingir e gemi.
— Tá acordada né safada, ele disse.
— Uhum, respondi gemendo baixinho.
Ele ficou um tempo mexendo no meu clitóris e enfiando os dedos. Eu abri bem as pernas. Não satisfeito ele pegou um travesseiro e me mandou deitar em cima, me deixando com a bunda bem empinada. Fui a loucura quando ele enfiou a língua nela e no meu cuzinho. Hora ele lambia e chupava o clitóris, hora enfiava a língua na bucetinha e hora ele lambia e fazia pressão no meu cu com a língua. Não me aguentei e gozei. Mordi o travesseiro pra gozar baixinho.
— Vem chupar loirinha puta, ele falou.
Ele se deitou de costas na cama e eu estava tão gulosa que nem lambi o pau, enfiei logo na boca. Aquele pau estava com um gosto azedo. Fiquei com mais tesão pensando no porquê daquele pau estar com gosto azedo.
— Não lavou o pau amor? Perguntei.
— Ele tá com gostinho de porra e da buceta da Isa, continua chupando vadia.
Chupei e punhetei aquele pau até ele perder a noção do tempo. Quando a porra já estava na cabeça do pau ele pediu para eu parar que ele não estava se aguentando. O pau estava bem duro, com a cabeça inchada, babando aquele comecinho de esperma. Parei de chupar e me deitei de costas na cama com as pernas abertas. Ele me puxou pra beirada da cama, me deixando de franguinho. Ele ficou em pé no chão, coloquei os pés no peito dele, ele pegou meu pezinho e chupou os dedinhos olhando pro meu corpo, me deu mais tesão ainda. Então veio e enfiou aquele pau enorme em mim, nesta posição confesso que doeu um pouco quando entrou tudo, só gemi. Ele já estava que não se aguentava mais, começou a socar segurando minhas pernas e me olhando ali peladinha toda arregaçada pra ele. Não demorou muito e me encheu de porra. Senti o pau pulsando dentro e aquele quentinho gostoso. Então ele tirou o pau, a porra escorreu pelo lençol.
— Vou dormir, tua filha tá me esperando. E me deixou ali, toda lambuzada. Nem tomei banho dormi com o cheiro dele.