Meu nome é Aline e tenho 19 anos. Ainda moro com meus pais. Hoje, vou contar algo que me aconteceu num dia quente de praia.
Robson é um garoto que trabalha na mesma empresa que eu e vive me convidando para sair. Ele até que é bonitinho, magrinho, moreno claro, barriga tanquinho e sempre me faz rir das suas graças. Ele passou a semana toda me convidando para passar o dia na praia com ele, provavelmente, o malandrinho quer me ver de biquini né. De tanto ele insistir acabei aceitando.
Sou uma morena clara, cabelo preto escorrido até o meio das costas, tenho 1,54m de altura, peso 40Kgs, meus seios são pequenos e os bicos são bem morenos, minha bunda é média, minhas coxas são normais (não são grossas nem finas), minha bucetinha é pequena e meu cuzinho é virgem.
No dia de ir a praia, coloquei um biquini branco bem cavado, um short jeans por cima dele e uma camiseta. Fiquei esperando o Robson vir me pegar. Ele chegou de bermuda e camiseta (estava bonitinho), cumprimentou todos e saímos no carro dele.
Não sinto muita atração pelo Robson mas, como não tinha nada para fazer, resolvi ir à praia com ele.
Robson colocou o guarda-sol e as cadeiras. Eu ainda em pé, tirei a camiseta e o short, ficando só de biquini e me sentei na cadeira de praia. A cadeira estava posicionada paralelamente ao mar, ou seja, o mar estava ao meu lado.
Sentada na cadeira e ouvindo o Robson falar, comecei a olhar para os lados e para frente, para ver as pessoas que estavam na volta e, bem na minha frente tinha um homem, em torno de 40 anos. Ele estava de bermuda de praia com a esposa, mas não parava de me olhar. No começo até fiquei constrangida um pouco mas, depois vi que a mulher dele não tinha percebido, acredito que até nem se importava. Ele tinha em torno de 1,80m, tinha um pouco de barriga mas não era nenhuma daquelas barrigas feias, era só um pouquinho mesmo. Ele olhava para mim, para meus pés, minhas pernas, meus seios, ele estava literalmente me comendo em sua imaginação. Eu estava até bem comportada, estava sentada com as pernas cruzadas. Mas, ai a puta, vagabunda que habita em mim estava louca pra sair pra fora e, não me aguentei e abri as pernas como se estivesse pegando sol. Meu biquini era bem cavado, ou seja, só cobre a buceta mesmo, ali dos lados fica tudo a mostra. Abri as pernas e olhei pra ele. Na hora ele percebeu e encarou minha bucetinha. Senti um frio na barriga. Nessas horas, nem lembrava mais que o Robson existia.
— Vou ali no banheiro Robson, tudo bem? Disse eu.
— Pode ir, vou ficar aqui sentando, disse ele.
Os banheiros ficam fora da orla da praia, no outro lado da rua. Levantei e fui indo em direção. Dei uma olhadinha para trás e o cara estava vindo junto. Sorri por dentro.
Quando sai do banheiro ele estava na porta esperando.
— Oi, tudo bem? Meu nome é Marcos, como você é linda menina.
— Obrigada, eu disse.
— Olha só, eu moro numa cobertura com piscina, aqui na praia, você não quer ir lá tomar umas e aproveitar a piscina hoje mais tarde?
— Ai moço, nem te conheço, sua mulher vai estar junto?
— Não, não, ela vai viajar a trabalho daqui a pouco. Quer me dar teu whats para conversarmos mais tarde?
Passei o whats pra ele. Sinceramente, não sei o que me ocorreu.
Voltei para praia e me sentei. Robson continuava com sua resenha sem graça. O cara continuava me olhando, agora eu já meio que sorria pra ele e não conseguia mais fechar minhas pernas, apesar de estar sentindo um frio na barriga. Ele encarava minha buceta sem nenhuma vergonha.
— Robson, vamos embora não estou me sentindo muito bem, eu disse.
— Podemos ir, mas o que você tem? Disse Robson.
— Nada sério, coisa de mulher, eu falei.
— Então tá, vamos então, disse Robson.
Cheguei em casa, tomei um banho e fui me deitar. Lá pelas 19 horas recebi uma mensagem de um número que não era meu contato. A mensagem dizia: “Oi, é o Marcos da praia, me passa sua localização que vou ai buscar você”. Não sabia o que responder, uma mistura de medo, curiosidade, vontade, ansiedade, tesão enchiam minha cabeça. Mas a curiosidade foi maior e passei a localização de um posto de gasolina perto de casa.
Coloquei uma calcinha fio de renda vermelha, uma mini saia jeans, uma blusinha sem sutiã, uma sandália de salto, botei meu biquini na sacola e fui pro posto esperar ele. Dentro de 10 min parou um carro, era ele. Entrei no carro. Sentei de pernas cruzadas, ele me devorou dos pés a cabeça com os olhos.
— Nossa você é muito linda mesmo.
— Obrigada, mas não é tudo isso não, eu falei.
— Com certeza é, ele disse, colocando a mão na minha perna.
Senti um calor e o mesmo frio na barriga, quando a mão quente e macia dele encostou na minha coxa. Mas permiti, fiquei quietinha como se nada acontecesse. Ele me olhou e sorriu.
Chegando no apartamento, ele perguntou se eu queria tomar banho de piscina. Disse que sim. Ele me conduziu até o banheiro para eu me trocar. Coloquei o meu biquini branco. Quando sai do banheiro ele me esperava na cozinha, me olhou dos pés a cabeça e me elogiou novamente.
-Quer uma cerveja, ofereceu ele.
-Quero.
Ficamos ali na cozinha tomando cerveja, eu só de biquini e ele de bermuda. A medida que conversávamos ele vinha se aproximando cada vez mais, até que me beijou na boca. Eu retribui. Ele enfiou a língua dentro da minha boca e eu me molhei toda. Ficou me beijando e apertando minha bunda, minhas costas. Eu senti o pau dele crescer e pressionar minha barriga. Ele passou o dedo na minha bucetinha e no meu cu por trás me apertando contra o corpo dele. Gemi e movimentei mais a língua na boca dele. Eu estava muito molhada, a bucetinha estava se piscando já. Botei a mão por dentro da bermuda dele e comecei a punhetar seu pau. Ele tirou a bermuda e ficou pelado em pé. Enquanto nos beijávamos eu punhetava o pau dele. Aquele pau era quente, grosso, pesado, era grande, fiquei até com um pouco de medo. Eu já tinha perdido a noção, sem falar nada me ajoelhei e comecei a lamber o pau dele. O pau estava salgado, havia um pouco de esperma na cabeça, me deu mais tesão ainda aquele gosto e cheiro. Ele gemia. Deixei ele bem louco mamando naquele pau. Então ele me puxou para cima, fiquei de pé, beijou minha boca e tirou a parte de cima do sutiã e minha calcinha do biquini. Fiquei totalmente nua ali na frente dele. Ele me pegou pela mão e me levou até o sofá onde deitei de pernas abertas (não conseguia mais fechar). Marcos veio e chupou, lambeu e apertou meus seios e foi descendo com a boca até minha buceta. Ali ele lambeu meu clitóris, enfiou a língua nela, chupou, lambeu meu cu. Não me aguentei e gozei na língua dele. Quando ele cansou de chupar pediu pra eu ficar de 4. Obedeci prontamente. Fiquei de 4 no sofá com as pernas bem abertas. Ele disse que a minha bucetinha era linda e pequeninha. Logo comecei a sentir aquele pau quente e duro me invadindo, foi entrando, entrando era um pau bem grande. Ele enfiou todo e ficou um pouco parado me sentindo eu acho. Vendo minha reação. Não me aguentei e falei: Soca! Ele metou sem dó, metia forte me pegando pela cintura. Dava tapa na minha bunda me fazendo gemer mais alto. Enquanto enfiava, as vezes, ele cuspia no meu cu e ficava passando o dedo – o que me deu medo, seu pau era muito grande e meu cu é virgem. Mas ele não se aguentou muito e me encheu de porra. Fiquei aliviada dele não tentar no cu, pelo tesão que eu estava não ia conseguir negar, ia dar. Ficamos ali pela sala descansando, pelados. Tomamos mais cerveja. Só fui colocar roupa no outro dia de manhã. Ele me comeu mais 3 vezes. Cheguei em casa me sentindo toda aberta. Seu pau era grande e grosso.