Meu genro, meu pecado - parte 12

Um conto erótico de Marta
Categoria: Heterossexual
Contém 1311 palavras
Data: 04/01/2023 10:12:21

Meu nome é Marta. Sou uma mulher de 65 anos que decidiu, em 2007, contar a sua história com o genro, André. Se procurarem os relatos aqui, “Meu genro, meu pecado˜, acharão os 11 capítulos. Comecei a narrativa em três episódios. Depois contei mais sete. E há poucos anos contei um 11. Hoje, retomo meus relatos, que escrevi para mim ao longo do tempo. Eles servem como um diário, cujas lembranças eu quero manter. Além disso, não vou negar que compartilhar isso tudo me causa certa excitação. Afinal, nunca ninguém descobriu isso nesses 15 anos. Nesse tempo, com algumas interrupções bem pontuais e rápidas, mantive meu relacionamento com o André. De longe é a pessoa com quem mais transei na vida. São 15 anos, ora…Ele hoje tem 36 anos e está casado com a minha filha há muito tempo. Eles têm filhos, meus netos. São felizes e sobreviveram a todas as crises naturais de um relacionamento duradouro.

Eu tenho hoje um namorado, que não vive comigo. Mas estamos juntos há alguns anos. Compartilhamos o que a velhice tem de bom, sabedoria, maturidade, viagens, tempo livre em geral. Paulo, meu ex-marido, tem uma boa relação comigo.

Meu corpo mudou pouco nesse tempo, embora logicamente tenha sofrido marcas do tempo. As coisas caem, naturalmente. Mas, devido ao silicone e alguns cuidados, me mantive uma mulher atraente para a minha idade. Claro que André teve participação decisiva nisso. Sei que mulheres que transam com homens mais novos se esforçam mais na conservação de sua beleza. E igualmente me deixa envaidecida que um homem de 36 anos ainda procure uma mulher de 65 mesmo tendo outra mais nova que ele em casa. Alguma coisa devo ter…

Quero ir para 2012. Com 55 anos, já recuperada do divórcio, restabeleci um lar e deixei a casa deles. Ao longo de uns meses, fiquei com meu genro e filha, Júlia, e isso reacendeu meu relacionamento com o André. Transamos diversas vezes no período.

Enquanto estava na casa deles, era muito comum eu transar com ele na cama do casal. Cama que havia sido estreada por mim, no dia do casamento deles, se recordarem bem.

Em 2012 aluguei um apartamento pequeno, quarto e sala. Chamei André para me ajudar na arrumação. A minha filha trabalhava muito nessa época e ficou feliz que seu marido tivesse a gentileza de ajudar a sua mãe.

No apartamento repleto de caixas, olhava 360o sem noção do que arrumar primeiro. Era tanto a fazer. Tudo desmontado. Cama virada, cadeiras e sofá cobertos. Meu giro visual foi interrompido pela campainha. Era meu genro.

Abri a porta e sorri pela ajuda que chegou. Mas ele não parecia tão disposto a colocar a mão na massa logo de início. Ao menos, não na mudança…

André entrou e nos beijamos em estalinho.

-Então…Tudo já chegou?

-Sim, André…Ainda mais que você chegou (rimos).

Nos beijamos de língua. E o amasso começou. Ele tirou meu vestido e pedi apenas que esperasse que eu fecharia a janela. Nos soltamos e de calcinha e sutiã beges eu cerrei a cortina da sala, única aberta. No caminho de volta aos braços dele, fui soltando o sutiã.

Já com os seios livres, fui recebida com ele de joelhos, para tirar a minha calcinha. Exposta, senti a sua língua tocar meus pelos generosos. Sempre gostei de pelos…Aparados, óbvio. Mas pelos. Suas narinas cheiravam meu sexo e eram interrompidas apenas para lambidas na racha. André respirada com o nariz enfiado nela, sentindo todo o meu odor de suor e prazer. Já com ela babada, da minha lubrificação e da saliva dele, o fiz levantar com um toque no ombro.

De pé, retirei a sua camisa e abri o nó da bermuda, que ele retirou apenas deixando cair. Ajoelhei e abaixei a sua cueca, dando liberdade a um pau duríssimo que bateu no meu rosto. Tratei de colocá-lo na boca, iniciando um boquete, com o apoio de suas mãos na cabeça, que me empurravam de volta a cada menção de afastamento. Em movimentos ritmados, eu ia para trás e para a frente, apertando os lábios no caralho dele, com a pressão suficiente para a pele atritar e faze-lo ter prazer.

Ficamos nisso por uns minutos. Na sala acústica pela ausência de mobilia, o único som ouvido era das nossas respirações fortes.

Nos levantamos e voltamos a nos beijar com sofreguidão. André pediu para irmos ao quarto e expliquei que a cama estava virada, assim como o colchão. Meu “faz tudo” não ligou. Seria a primeira coisa a arrumar. Ele virou a cama, sob meu olhar carinhoso. E, forte, colocou sozinho o colchão, ainda sem lençóis.

Tomei a iniciativa de deitar a abrir as pernas. Queria sexo. Precisava da foda. Precisava do pau dele. E ele nunca negou isso, até hoje.

Começou a andar de joelhos pela cama até me alcançar. Contemplando a sua coroa de 55 anos, ele introduziu o pênis lentamente na minha buceta peluda e lubrificada ao extremo. Sempre foi uma penetração fácil. Nunca precisei de lubrificantes industriais com ele, exceto de vez em quando no sexo anal.

Com o pau introduzido, o ritmo passou a ser tutelado por ele, que apoiava as mãos nos meus joelhos. Abri mais as pernas e fiz ele deitar completamente sobre o meu corpo, esmagando meus seios e deixando seu rosto encaixada no meu pescoço. Agora a única coisa que se movia era o quadril dele, lancetando o pau dentro de mim com uma velocidade que acelerava cada vez mais. Desejando mais ainda, passei a erguer o quadril em um movimento de encontro ao dele de forma cadenciada. Nossos corpos se chocavam com violência em dado momento e passei a gemer e gritar:

-Aiinnn…Aiiinnn, André…Mete…Continua…Ainnnn…Que gostoso, filho…Ainnnn…Ainnnnnnnn…Isso….Continua…Nossa…Gostoso…Ainnnnn…Mete, André…ME FODE…AINNNNNN…AANNN..ANNN…ANNN…VOU GOZAR…ANNN…ANNN…ANNN…ANNN…ISSO…VAAAAAIII…ANNN…ANNN…ANNNNN...PORRA…AIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!! Gozei….

Sem que ele gozasse, soltei os braços que entrelaçavam suas costas.

Amantes já experimentados um com o outro, não precisávamos anunciar troca de posições. Apenas nos movemos e eu, deixando de estar por baixo dele, o deitei na cama e subi em seu colo, me postando de frente.

Encaixei o pau dele dentro e mim, de cócoras e com as mãos nos seus ombros e comecei a quicar…

-Isso, minha sogra…Mais…Vai! Tá gostoso de mais…

Suas mãos apertaram meus seios com forca até que uma delas passou a acariciar meu mamilo. A outra persistia agarrada no meu seio como uma boia de salvação. E eu? O que fazia? Quicava. Cada vez mais rápido. Cada vez mais violenta.

-Aiii, André…Acho que vou gozar novamente. Goza comigo. GOZA COMIGO, ANDRÉ…ANNN…AIIIII….AINNNN…QUE PAU GOSTOSO, MEU FILHO…AIII…TÁ VINDO…GOZA COMIGO, CARALHO…GOZA COMIGO…GOZA COMIGO, ANDRÉ…ANDRÉÉÉÉÉÉ…GOZZZZAAAAA PORRRAAAAAA!

Gozamos juntos, com ele me enchendo de semen. Quem lê meus relatos sabe o quanto nós dois gostamos dessa ejaculação dentro, no útero. Nunca tivemos muito essa ânsia pelo gozo na boca. Embora eu adore a porra dele, que bebo até bastante. Mas o que eu gosto mesmo é quando André goza na minha buceta. Nem costumo me limpar quando estamos juntos…Gosto de levantar e sentir escorrendo, pingando a marcando nosso território com o símbolo máximo de prazer.

Deitamos juntos, inauguramos um novo espaço, o meu novo quarto…O nosso quarto…

Naquele dia, esse nosso quarto foi o refúgio de mais duas trepadas fortes. Tendo chegado às 9h da manha, não foi difícil André justificar para a minha filha o seu retorno pra casa às 20h. Afinal, teve tanto a fazer…E ainda teria muito a arrumar naquela casa e em mim.

Nessa lista há todos os demais contos, necessários para a compreensão de tudo o que ocorreu para chegarmos até aqui. https://www.casadoscontos.com.br/lista/52/sogra

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Comentários

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uau Marta! que delicia imaginar cada momento desse dia. Você sabe mesmo como excitar através das palavras

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Que belo retorno querida Marta, sou fã número um dos seus contos, sua história com o André tem muitas similaridades com a nossa (eu e minha sogra), que venham muito mais contos seus.

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Marta, cada conto seu.....é um êxtase pra mim....

Mais postagens....mais postagens....

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Conto excelente, ficamos a aguardar o 13º.

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