Conto Erótico: “Meu Cunhado tem Tara Por Mim”
Então pessoal meu nome Mariana, tenho 23 anos, sou paranaense e tenho uma irmã chamada de Gabriela, a Gabriela é praticamente noiva do Henrique, então, eu e ela a gente chama uma de Mari e Gabi para ficar mais fácil de escrever aqui e vocês entenderem, beleza, a Gabi tem 25 anos e a uns quatro anos está com o Henrique, um casal muito legal, admiro a relação deles, desde que começaram a namorar em 2019 sempre foram muito focados naquilo que querem, sempre um incentivando o outro nos estudos, no trabalho, sempre quando um quer algo ou estabelece um objetivo sempre o outro apoia e eu sempre observei isso, para vocês terem noção até nas economias eles estão juntos, pois abriram uma conta conjunto em um banco e economizam o máximo que podem por que querem construir um futuro juntos e segundo eles isso é fundamental para eles terem uma carreira e o apartamento deles, e eu dou toda razão para eles, e possivelmente vocês que estão lendo também, não é.
Só que eu noto pessoal que a Mari ela é muito focada, mas focada mesmo, em tudo, até se o Henrique quer sair com os amigos para fazer um churrasco ou ir em um happy hour ela já fica pegando no pé dele que não é para ele gastar, que se os amigos convidaram eles que paguem, e eu sei que quando acontece isso cada um ajuda com um pouco e eu sinto que ele se sente meio que angustiado com essa pegação no pé que ela faz com ela, teve uma vez que houve um convite para ele e ele poderia levar mais duas pessoas, se não me estou enganada era festa de final de ano na empresa onde ele trabalha e ele poderia levar mais duas pessoas com ele e ele escolheu eu e a Gabi para irem com ele mas eu não entendi o porquê que na hora em que ele foi buscar a gente aqui em casa que eles discutiram, os dois estavam no carro quando sai os dois estavam discutindo e logo ela entrou para dentro de casa batendo os pés e gritando que não ia e que se ele quisesse ir que fosse que depois eles conversariam, eu olhei para ela com aquela atitude, olhei para ele com a cabeça baixa, abri os braços como quem diz, o que houve, ele não quis falar nada, só falou, entra ai e fomos, no caminho ele não falou nada a respeito do que havia acontecido e ali eu comecei a olhar o Henrique com outros olhos, ele não é aquele cara másculo sabe, fortão, mas é um cara ajeitado, cabelo sempre aparado, usa barba baixinha, sabe se vestir, se veste de uma forma bacana e muito cheiroso e naquilo eu em um impulso levei a mão na perna dele enquanto ele dirigia e falei que ele ficasse de boa que eu iria conversar com a Mari para ela rever a forma como tratava ele, que ele é um cara bom que eu nunca havia visto ele tratar ela com indelicadeza e sempre ficar quieto quando ela levantava a voz para ele, nisso ele tira a mão do volante e leva a mão dele onde minha mão estava, sobre a coxa dele, eu achei no momento que ele iria tirar a minha mão, mas para minha surpresa ele a segurou ali, caramba, quando eu senti isso meu corpo arrepio todinho, senti borboletas no estomago, ele segurou minha mão, a apertou e foi diminuindo a velocidade, entrou em uma rua pouco movimentada e eu sem entender nada, afinal de contas eu só me ofereci para conversar com minha irmã para intermediar uma situação que eu notei que os dois ficaram magoados, mas ele fez isso tudo e ainda quando saiu da avenida para a rua paralela desligou o carro. Eu já não sabia mais o que falar, o que fazer, só fiquei de olho nele e ele começou a falar; “desculpa Gabi mas eu penso que as oportunidades vem, passam e não voltam mais e tenho certeza que a oportunidade que estou tendo não vou ter outra e eu quero declarar que tenho um tesão enorme por você”, eu tentei fazer ele parar falando tipo; “sim, mas a Mari”, ele; “vamos deixar a Mari lá, ela está brava comigo e depois eu e ela resolvemos, pra mim o que importa é o agora, se você não quiser tudo bem, só quero que você saiba, eu tenho uma tara muito louca por você, te acho uma mulher muito linda e gostosa, a Mari não me da chance para sairmos e irmos em um motel e quando vamos a uma festa com amigos que é para a gente se divertir ela faz toda essa cena, isso de certa forma me magoa e eu comecei a reparar em você e decidi que a primeira oportunidade que tivesse eu ia te convidar pra gente sair, vamos, se você não quiser, tudo bem, vamos a festa da empresa e esquecemos, ou eu esqueço o que pensei sobre você e esquece o que te falei, ok. Caramba gente, o que eu faço em uma situação dessa.
Juro que eu pensei em dizer não, mas eu havia acabado de observar nele qualidades de um cara, digamos, que gostoso. Olha, minha irmã que me desculpe viu, mas eu disse sim para o noivo dela. Quando olhei nos olhos dele e disse sim, ele só olhou para mim e perguntou; “Motel”? eu; “Bora”. Ele ligou o carro e saímos, quando o carro arrancou e começou a dobrar esquinas até alinhar na rua que levaria a gente até o devido estabelecimento, kkk, pensei, “caramba, o que estou fazendo”, pensei em dizer que não queria mais, mas na verdade agora eu já queria e o Henrique acelerava o carro, uns quinze minutos, eu acho e chegamos, ele pediu a suíte, a atendente falou o número para ele e entramos com carro e tudo na garagem. Nessas alturas minhas pernas já estavam bambas, afinal de contas eu esta no motel com o noivo da minha irmã, mas já não tinha como voltar atras, Henrique já havia descido do carro, aberto a porta da suíte e me esperava, entrei, achei tudo muito lindo, aconchegante, quando me dirijo para tipo apalpar a cama para sentir a maciez do colchão Henrique chega por traz e me agarra falando; “vamos fazer essa noite ser especial”, gente eu ainda não havia feito nada, eu só havia pego na perna dele e desencadeei tudo isso no Henrique, mas quando senti ele me segurando pelo quadril e falando isso eu senti que já era o momento de esquecer que ele era meu cunhado e noivo da minha irmã, que eu tinha que esquecer a Mari e curtir aquele momento. Soltei minha bolsa em cima da cama, me virei para ele esqueci do mundo lá fora, nos beijamos calorosamente, e que beijo hem pessoal, que delícia. logo senti as mãos dele abrindo o zíper da minha blusa, meu corpo arrepiou e ele todo safado pelo zíper aberto já desabotoou o sutiã, tirei a blusa, o sutiã caiu ali mesmo senti a boca dele descendo pelo meu pescoço e lambendo meus seios, foi inevitável, eu tive que soltar um gemido, meu corpo arrepiou todinho gente, eu estava com uma saia acima dos joelhos quando vi a atitude do homem eu já fui abrindo o zíper e deixando ele me explorar, abri o zíper a saia caiu, me sentei na borda da cama e ele foi subindo tirando meus sapatos e lambendo meus pés, minhas pernas e eu ali sem saber o que fazer me limitei a sentir toda carícia que o Henrique fazia em mim. Sentia meus seios duros de tesão como nunca antes havia sentido, os bicos dos meus peitos ficaram duros pessoal, duros, e já senti minha buceta ficando melada, eu nunca imaginei que o Henrique, aquele cara de boa tinha aquela pegada, ele já foi logo tirando minha calcinha, abriu minhas coxas e me chupou, que oral, Oh My God, deliberadamente eu delirei na boca do meu cunhado, kkk, instintivamente eu suspendia meu quadril e ele me abocanhava e sugava meu grelo, eu sentia ele inchar dentro da boca do Henrique e eu gozava tão naturalmente, meu corpo suava frio gente, que loucura, eu já estava toda molhada, eu não sabia o que fazer, se deveria tipo, pedir para fazer boquete nele, se deveria acariciar ele, eu só esfregava minhas mãos na minha cabeça, apertava meus peitos, o cara me levou a loucura, até que quando notei e foi no momento que ele me colocou de quatro que ele estava só de cueca já, ele me coloca de quatro, segura pelo meu quadril e eu senti a pika dele roçando meu rego, só empinei o bumbum e me entreguei, quando ele começou a me penetrar, gente do céu, aquilo não parava de entrar em mim, a pika do cara é grande pra caralho, gente, ele me preencheu, me fez ficar sem ar gente, e ele começou num coloca e tira, coloca e tira que meu corpo já estava a ponto de não aguentar mais, ele com a pika dentro de mim passou a mão nos meus cabelos e falou, não prende a respiração que é pior, respira naturalmente, sinceramente, não tinha como, o cara é pirocudo, ele cutucava meu ponto A e minha buceta babava, escorria nas minhas coxas, estava sofrido, mas estava gostoso, pedi pra ele socar com força, queria ver até onde eu aguentava, foram três estocadas e meu corpo arriou, deitei, ele me pegou pelas pernas me colocou na posição frango assado e olhando nos meus olhos socava, mas socava muito, eu gritava, gemia, falava não, de não para né pessoal, kkk, ele socava olhando nas minhas expressões faciais e eu notei que aquilo dava mais tesão nele até que suspendi meu quadril e fiz a buceta morder aquela picona, fiz ele gemer gostoso, soltava e mordia de novo, várias vezes, até que ele não aguentou, gozou dentro de mim, senti os jatos de porra explodindo e me queimando, caímos exaustos na cama, corpos suados e extenuados.
Henrique pergunta: "Foi bom”? eu já nessas alturas nem me lembrava que ele era meu cunhado, kkk, respondi; “foi maravilhoso”, “então, vamos para a festa da empresa”, disse ele, “vamos, vamos”, respondi, tomamos banho e saímos radiantes. Chegamos na festa da empresa ficamos até próximo de uma hora da manhã, ele me levou até em casa, nos despedimos com um selinho. No dia seguinte Henrique apareceu lá em casa para acertar as contas com a Mari, mas eu como boa conciliadora já havia conversado com ela e eles ficaram bem, e eu também né pessoal.
Escrito por Arthur Contos Eróticos.
Então pessoal meu nome Mariana, tenho 23 anos, sou paranaense e tenho uma irmã chamada de Gabriela, a Gabriela é praticamente noiva do Henrique, então, eu e ela a gente chama uma de Mari e Gabi para ficar mais fácil de escrever aqui e vocês entenderem, beleza, a Gabi tem 25 anos e a uns quatro anos está com o Henrique, um casal muito legal, admiro a relação deles, desde que começaram a namorar em 2019 sempre foram muito focados naquilo que querem, sempre um incentivando o outro nos estudos, no trabalho, sempre quando um quer algo ou estabelece um objetivo sempre o outro apoia e eu sempre observei isso, para vocês terem noção até nas economias eles estão juntos, pois abriram uma conta conjunto em um banco e economizam o máximo que podem por que querem construir um futuro juntos e segundo eles isso é fundamental para eles terem uma carreira e o apartamento deles, e eu dou toda razão para eles, e possivelmente vocês que estão lendo também, não é.
Só que eu noto pessoal que a Gabi ela é muito focada, mas focada mesmo, em tudo, até se o Henrique quer sair com os amigos para fazer um churrasco ou ir em um happy hour ela já fica pegando no pé dele que não é para ele gastar, que se os amigos convidaram eles que paguem, e eu sei que quando acontece isso cada um ajuda com um pouco e eu sinto que ele se sente meio que angustiado com essa pegação no pé que ela faz com ela, teve uma vez que houve um convite para ele e ele poderia levar mais duas pessoas, se não me estou enganada era festa de final de ano na empresa onde ele trabalha e ele poderia levar mais duas pessoas com ele e ele escolheu eu e a Gabi para irem com ele mas eu não entendi o porquê que na hora em que ele foi buscar a gente aqui em casa que eles discutiram, os dois estavam no carro quando sai os dois estavam discutindo e logo ela entrou para dentro de casa batendo os pés e gritando que não ia e que se ele quisesse ir que fosse que depois eles conversariam, eu olhei para ela com aquela atitude, olhei para ele com a cabeça baixa, abri os braços como quem diz, o que houve, ele não quis falar nada, só falou, entra ai e fomos, no caminho ele não falou nada a respeito do que havia acontecido e ali eu comecei a olhar o Henrique com outros olhos, ele não é aquele cara másculo sabe, fortão, mas é um cara ajeitado, cabelo sempre aparado, usa barba baixinha, sabe se vestir, se veste de uma forma bacana e muito cheiroso e naquilo eu em um impulso levei a mão na perna dele enquanto ele dirigia e falei que ele ficasse de boa que eu iria conversar com a Mari para ela rever a forma como tratava ele, que ele é um cara bom que eu nunca havia visto ele tratar ela com indelicadeza e sempre ficar quieto quando ela levantava a voz para ele, nisso ele tira a mão do volante e leva a mão dele onde minha mão estava, sobre a coxa dele, eu achei no momento que ele iria tirar a minha mão, mas para minha surpresa ele a segurou ali, caramba, quando eu senti isso meu corpo arrepio todinho, senti borboletas no estomago, ele segurou minha mão, a apertou e foi diminuindo a velocidade, entrou em uma rua pouco movimentada e eu sem entender nada, afinal de contas eu só me ofereci para conversar com minha irmã para intermediar uma situação que eu notei que os dois ficaram magoados, mas ele fez isso tudo e ainda quando saiu da avenida para a rua paralela desligou o carro. Eu já não sabia mais o que falar, o que fazer, só fiquei de olho nele e ele começou a falar; “desculpa Gabi mas eu penso que as oportunidades vem, passam e não voltam mais e tenho certeza que a oportunidade que estou tendo não vou ter outra e eu quero declarar que tenho um tesão enorme por você”, eu tentei fazer ele parar falando tipo; “sim, mas a Mari”, ele; “vamos deixar a Mari lá, ela está brava comigo e depois eu e ela resolvemos, pra mim o que importa é o agora, se você não quiser tudo bem, só quero que você saiba, eu tenho uma tara muito louca por você, te acho uma mulher muito linda e gostosa, a Mari não me da chance para sairmos e irmos em um motel e quando vamos a uma festa com amigos que é para a gente se divertir ela faz toda essa cena, isso de certa forma me magoa e eu comecei a reparar em você e decidi que a primeira oportunidade que tivesse eu ia te convidar pra gente sair, vamos, se você não quiser, tudo bem, vamos a festa da empresa e esquecemos, ou eu esqueço o que pensei sobre você e esquece o que te falei, ok. Caramba gente, o que eu faço em uma situação dessa.
Juro que eu pensei em dizer não, mas eu havia acabado de observar nele qualidades de um cara, digamos, que gostoso. Olha, minha irmã que me desculpe viu, mas eu disse sim para o noivo dela. Quando olhei nos olhos dele e disse sim, ele só olhou para mim e perguntou; “Motel”? eu; “Bora”. Ele ligou o carro e saímos, quando o carro arrancou e começou a dobrar esquinas até alinhar na rua que levaria a gente até o devido estabelecimento, kkk, pensei, “caramba, o que estou fazendo”, pensei em dizer que não queria mais, mas na verdade agora eu já queria e o Henrique acelerava o carro, uns quinze minutos, eu acho e chegamos, ele pediu a suíte, a atendente falou o número para ele e entramos com carro e tudo na garagem. Nessas alturas minhas pernas já estavam bambas, afinal de contas eu esta no motel com o noivo da minha irmã, mas já não tinha como voltar atras, Henrique já havia descido do carro, aberto a porta da suíte e me esperava, entrei, achei tudo muito lindo, aconchegante, quando me dirijo para tipo apalpar a cama para sentir a maciez do colchão Henrique chega por traz e me agarra falando; “vamos fazer essa noite ser especial”, gente eu ainda não havia feito nada, eu só havia pego na perna dele e desencadeei tudo isso no Henrique, mas quando senti ele me segurando pelo quadril e falando isso eu senti que já era o momento de esquecer que ele era meu cunhado e noivo da minha irmã, que eu tinha que esquecer a Mari e curtir aquele momento. Soltei minha bolsa em cima da cama, me virei para ele esqueci do mundo lá fora, nos beijamos calorosamente, e que beijo hem pessoal, que delícia. logo senti as mãos dele abrindo o zíper da minha blusa, meu corpo arrepiou e ele todo safado pelo zíper aberto já desabotoou o sutiã, tirei a blusa, o sutiã caiu ali mesmo senti a boca dele descendo pelo meu pescoço e lambendo meus seios, foi inevitável, eu tive que soltar um gemido, meu corpo arrepiou todinho gente, eu estava com uma saia acima dos joelhos quando vi a atitude do homem eu já fui abrindo o zíper e deixando ele me explorar, abri o zíper a saia caiu, me sentei na borda da cama e ele foi subindo tirando meus sapatos e lambendo meus pés, minhas pernas e eu ali sem saber o que fazer me limitei a sentir toda carícia que o Henrique fazia em mim. Sentia meus seios duros de tesão como nunca antes havia sentido, os bicos dos meus peitos ficaram duros pessoal, duros, e já senti minha buceta ficando melada, eu nunca imaginei que o Henrique, aquele cara de boa tinha aquela pegada, ele já foi logo tirando minha calcinha, abriu minhas coxas e me chupou, que oral, Oh My God, deliberadamente eu delirei na boca do meu cunhado, kkk, instintivamente eu suspendia meu quadril e ele me abocanhava e sugava meu grelo, eu sentia ele inchar dentro da boca do Henrique e eu gozava tão naturalmente, meu corpo suava frio gente, que loucura, eu já estava toda molhada, eu não sabia o que fazer, se deveria tipo, pedir para fazer boquete nele, se deveria acariciar ele, eu só esfregava minhas mãos na minha cabeça, apertava meus peitos, o cara me levou a loucura, até que quando notei e foi no momento que ele me colocou de quatro que ele estava só de cueca já, ele me coloca de quatro, segura pelo meu quadril e eu senti a pika dele roçando meu rego, só empinei o bumbum e me entreguei, quando ele começou a me penetrar, gente do céu, aquilo não parava de entrar em mim, a pika do cara é grande pra caralho, gente, ele me preencheu, me fez ficar sem ar gente, e ele começou num coloca e tira, coloca e tira que meu corpo já estava a ponto de não aguentar mais, ele com a pika dentro de mim passou a mão nos meus cabelos e falou, não prende a respiração que é pior, respira naturalmente, sinceramente, não tinha como, o cara é pirocudo, ele cutucava meu ponto A e minha buceta babava, escorria nas minhas coxas, estava sofrido, mas estava gostoso, pedi pra ele socar com força, queria ver até onde eu aguentava, foram três estocadas e meu corpo arriou, deitei, ele me pegou pelas pernas me colocou na posição frango assado e olhando nos meus olhos socava, mas socava muito, eu gritava, gemia, falava não, de não para né pessoal, kkk, ele socava olhando nas minhas expressões faciais e eu notei que aquilo dava mais tesão nele até que suspendi meu quadril e fiz a buceta morder aquela picona, fiz ele gemer gostoso, soltava e mordia de novo, várias vezes, até que ele não aguentou, gozou dentro de mim, senti os jatos de porra explodindo e me queimando, caímos exaustos na cama, corpos suados e extenuados.
Henrique pergunta: "Foi bom”? eu já nessas alturas nem me lembrava que ele era meu cunhado, kkk, respondi; “foi maravilhoso”, “então, vamos para a festa da empresa”, disse ele, “vamos, vamos”, respondi, tomamos banho e saímos radiantes. Chegamos na festa da empresa ficamos até próximo de uma hora da manhã, ele me levou até em casa, nos despedimos com um selinho. No dia seguinte Henrique apareceu lá em casa para acertar as contas com a Mari, mas eu como boa conciliadora já havia conversado com ela e eles ficaram bem, e eu também né pessoal.
Escrito por Arthur Contos Eróticos.