Escrevo estas linhas ainda me recuperando dos acontecimentos da noite passada, uma das mais memoráveis da minha vida, sexualmente falando. Eu já tinha uma expectativa grande, e mesmo assim, não me decepcionei. Vou contar os detalhes e veja se concorda comigo.
Eu moro sozinho já há algum tempo, apesar de ter apenas 25 anos, pois já sou independente desde que saí da adolescência. Sou funcionário de uma empresa de TI e fico muito tempo em casa. Meu apartamento tem 3 quartos, sendo que um deles é meu dormitório, o outro o escritório e o terceiro eu deixo vago para visitantes que queiram pernoitar (amigos e parentes).
Esta semana, uma amiga que mora no Rio comentou, em uma conversa do whatsapp, que o namorado precisava vir para minha cidade a trabalho. Prontamente ofereci que ficasse em meu apartamento, pois tinha lugar. Ela agradeceu e falou que me informaria se precisasse. No dia seguinte, recebi uma mensagem de um número desconhecido. Ele se identificou como Gabriel, o namorado da minha amiga. Confirmei a informação com ela e logo começamos a combinar a estadia dele em meu apartamento. Era apenas por 4 dias e minha amiga não poderia vir junto, pois estaria trabalhando. Trocamos informações e ele chegaria na minha cidade na quarta-feira.
Na manhã do dia marcado, o interfone tocou e era ele. Tinha vindo de táxi do aeroporto, mesmo tendo eu oferecido para buscá-lo. Gabriel era um homem bonito, alto, magro e rosto másculo. Tinha dois defeitos: era hétero e compromissado. Creio que minha amiga havia o avisado de minha orientação sexual e isso não parecia incomodá-lo.
Assim que entrou em meu apartamento, lhe dei as boas-vindas e lhe indiquei o quarto em que ficaria. Mostrei o resto do apartamento e disse-lhe para ficar a vontade para se sentir em casa. Ele agradeceu imensamente e disse que logo teria que sair para seu compromisso.
Eram 18h da tarde quando fechei meu notebook, já cansado de trabalhar. Resolvi abrir uma cerveja e zapear na netflix para ver se algo me interessava. Meia hora depois, eu ainda não havia escolhido nada para ver e Gabriel chegou. Logo ofereci-lhe uma cerveja como a que eu estava bebendo. Ele aceitou e sentou no sofá ao meu lado. Ficamos trocando algumas ideias sobre os filmes e séries. Ele falava com desenvoltura sobre diversos assuntos. Creio que tenha sido o efeito na cerveja em ambos, pois logo o assunto começou a se direcionar para sexo. Quanto mais álcool entrava, mais eu me sentia desinibido para falar. Percebi que ele tinha curiosidade para saber como era a minha vida sexual. Eu resisti um pouco, mas logo comecei a confessar algumas coisas. Falei de alguns relacionamentos que tive, sobre como eram as relações sexuais etc. Eu já estava um pouco alcoolizado e comecei a ser mais sincero sobre minhas preferências. Confessei que, embora eu não aparentasse na vida pública, gostava de ser totalmente passivo e submisso entre quarto paredes. Confesso que comecei a falar demais até. Entrei em detalhes de como eu adorava uma provocação, uma sacanagem forte e depravada no sexo; pouco gostava de gozar, mas adorava que gozassem em mim e dentro de mim. Infelizmente o álcool me fez confessar coisas que eu nunca falaria sóbrio. Percebi que ele se empolgava com o assunto e tenho certeza que, em determinado momento vi seu pau duro sob a calça. Ele também estava sob efeito do álcool e começou a falar de seu relacionamento com minha amiga e de como era sua vida sexual. Ele parecia ressentido ao comentar que ela não gostava de fazer sexo anal. Não pude perder a chance e comentei: “ah, se ela soubesse como é bom dar o cu”. Rimos, mas parece que veio um momento de lucidez e resolvemos nos recolher aos nossos quartos. Na manhã seguinte, mal conversamos, estávamos um pouco constrangidos pelo papo da noite anterior. Depois de poucas palavras, nos despedimos; ele foi para seu compromisso e eu continuei trabalhando em casa.
A rotina em casa seguiu lenta, as horas se arrastavam e o tema do papo da noite anterior não saía da minha cabeça. Eu estava muito excitado com a minha exposição: era um misto de prazer, vergonha e constrangimento. A cada hora eu abria um vídeo pornô gay bem hardcore, mas não queria me masturbar. Parecia que estava prevendo o que viria naquela noite.
Pelas 19h ele chegou e eu já estava no sofá bebericando uma ceva. Ele foi para o quarto, tomou um banho e trocou de roupa: colocou uma calça de moletom e parecia estar sem cueca. Entendi aquilo como uma provocação. Repetimos os mesmos comportamentos. Sentamos no sofá, bebemos algumas cervejas e trocamos algumas ideias. Com o consumo alcoólico, logo veio o assunto sexual. Ele novamente demonstrou curiosidade sobre minhas experiências e comecei a contar sobre as coisas que me excitavam, as brincadeiras antes do sexo, as preliminares. Ele apenas lamentava que sua namorada era muito certinha em relação a isso. Logo vi o volume em sua calça crescendo a medida que eu me aprofundava na putaria. Eu nem disfarçava os olhares, ficava encarando aquela rola grossa sob o moletom. Vi que eu teria que dar o primeiro passo. Comecei a puxar assunto sobre o tamanho do pau, que o mais importante para mim era que fosse grosso. Mas se fosse comprido e grosso, era melhor ainda. Me vangloriava de conseguir engolir todinho e adorava sentir a cabeça entrando na minha garganta. Também adorava começar a foda cavalgando, principalmente se fosse grande, para meu cu se acostumar primeiro. Depois de alarga-lo, podia meter como quisesse, principalmente de quatro. Nessa posição adorava quando meu macho tirava o pau ficava admirando meu cu arrombado e piscando.
Vi que ele disfarçadamente se esfregava todo, tentando esconder sua excitação. Como falávamos de tamanho do pau, era inevitável perguntar o tamanho do seu. Ele respondeu meio sem graça que fazia tempo que não media, mas que achava que tinha uns 19cm. Eu duvidei dele e disse que ia pegar uma régua para medir. Ele apenas riu, mas me levantei e fui atrás da régua. Logo voltei para sala e falei que duvidava. E ainda provoquei mais, disse que se tivesse mais que 18cm eu chupava. Ele riu nervosamente, ma vi que seu pau estava muito duro sob a calça. Levei o até a mesa e abaixei sua calça. Logo sua rola saltou para fora e caiu em cima da mesa. Coloquei-o em cima da régua e vi que marcava um pouco mais de 19cm.
- Bom, vou ter que pagar a aposta – falei
Primeiro comecei a acariciá-lo, lentamente com a minha mão. Lembrei-lhe que gostava de provocação e brincadeiras antes. Punheteava aquela pica próxima à minha boca, mas sem chupar. Apenas dava lambidinhas na ponta da cabecinha. Cuspia nela e aumentava a velocidade só pra ouvi-lo gemer. Até achei que ele fosse gozar logo. Enão, peguei seu pau e mergulhei no copo de cerveja para depois começar a sugar a cabeça com força. Esfregava o pau no meu rosto e passava a língua nele; eu estava me deliciando ouvindo o gemer enquanto eu lhe dava prazer com a minha língua. Ele segurava minha cabeça por trás tentando empurrar seu pau na minha garganta, mas falei para ele esperar um pouco. Muita coisa ainda ia acontecer. Levei-o até o sofá e o fiz sentar com aquele mastro ereto. Coloquei-me de joelhos a sua frente e lambia a rola desde o saco até a ponta enquanto o masturbava com minhas mãos. Pude ver as primeiras gotinhas de porrinha saindo do pau que mostravam que ele estava muito excitado. Pegava-as com a língua e deixava um fio de baba e porra da minha boca até seu pau. Deixei-o todo babado e então, comecei a engoli-lo todo. Fiquei assim por alguns minutos até ir me acostumando com o tamanho do seu pau na minha boca. Logo depois levantei e pedi que esperasse. Fui até o quarto e peguei o KY e entreguei na sua mão. Coloquei-me de joelhos ao seu lado sobre o sofá e pedi que fosse preparando meu cuzinho enquanto o chupasse. Naquela posição, era mais fácil de engolir o pau e pude sentir aquela rola quente invadindo minha garganta. Mas ele era mais safado do que eu pensava. Disse que queria chupar meu cuzinho enquanto eu o chupava. Gemi de prazer pensando naquela ideia e me levantei e levei-o para minha cama. Ele deitou, com a pica ereta e eu deitei sobre ele, em um 69, com seu seu pau encaixado na minha boca e sua língua metendo no meu cu. Podia sentir que seu pau ficava mais duro ainda enquanto ele metia a língua no meu cu. Me esforçava para engolir toda aquela rola, mesmo que me engasgasse e lágrimas saíssem de meus olhos. Com muito esforço, podia sentir minha boca encostando nas suas bolas. Depois de algum tempo ele me tirou de cima dele e me mandou ficar de joelhos na sua frente.
- Quero foder a tua boca, ele disse.
Eu apenas falei “mete” e abri a boca e pus a língua pra fora da forma mais submissa possível. Ele segurou a minha cabeça e começou a meter, enfiando todo pau na minha garganta. Às vezes segurava minha cabeça com o pau dele todo dentro da minha boca e eu tinha que bater nas suas pernas para me deixar respirar. Logo ele tirava todo o pau de dentro e mandava eu abrir a boca e colocar a língua pra fora. Quando eu fazia isso, ele cuspia dentro da minha boca e metia o pau novamente. Eu tentava mostrar que estava resistindo, mas na verdade eu estava adorando.
Depois de algumas estocadas fortes na minha boca. Ele se deitou e mandou eu sentar na sua rola. Obediente, peguei o KY e comecei a lubrifica-lo, preparando a sentada, pois o melhor estava por vir.
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