Um dia Bárbara tem uma surpresa, durante a aula ela recebe uma mensagem de Rafael dizendo que ele estava livre naquele dia e iria pega-la na faculdade depois da última aula. Ela vai direto da aula para o carro de Rafael, que a esperava no estacionamento. Como ela estava na aula, a roupa era normal, uma blusinha de manga cumprida e uma saia soltinha preta que ia até um pouco acima dos joelhos. Assim que ela entra, Rafael pergunta:
-- Você está de sutiã?
-- Sim estou.
-- Ótimo, tira a blusa.
Ela obedece sem hesitar e fica só de sutiã no estacionamento da faculdade dela. Rafael então liga o carro e eles saem. Eles vão para um barzinho e Rafael pede uma mesa na rua. Naquele dia Bárbara estava com um sutiã preto de renda bem bonito, mas que era definitivamente um sutiã, não podia ser confundido com um top ou algo assim, ela fica bem consciente de estar de sutiã no meio da rua. Rafael pede cervejas e comida, então ele vira para Bárbara e diz:
-- Você está de calcinha?
-- Sim, eu estava na aula!
-- Vai até o banheiro, tire a calcinha e volte com ela segurando-a na mão, não pode tentar esconde-la.
Bárbara levanta da mesa, entra no bar e caminha até o banheiro que ficava nos fundos. Ela lava o rosto e depois rapidamente ela baixa a calcinha, a segura na mão e volta. Caminha de volta pelo bar inteiro, à vista de todos, só de sutiã e saia e com a calcinha visível na mão. O rosto dela está vermelho como um pimentão. Assim que ela chega, Rafael manda ela levantar a saia e sentar com a bunda direto na cadeira e colocar a calcinha usada no meio da mesa. Ela sente o banco fio direto na boceta quente dela, o que a faz sentir ainda mais exposta.
O garçom chega com a comida e surpreso vê a calcinha no meio da mesa, imediatamente ele olha para Bárbara a saia tinha subido um pouco, e ela tinha que abrir as pernas ao sentar, o garçom vê a rachinha dela e descobre de onde havia vindo aquela calcinha. Eles começam a comer e ela percebe que estava com bastante fome, mas enquanto comia não conseguia esquecer a pequena calcinha branca ali no meio da mesa visível para todo mundo como um depoimento de que ela estava sem. Mais de uma pessoa dá uma espiada entre as pernas dela depois de ver a calcinha mesa.
Rafael pede a conta, o garçom vem e dá mais uma secada na boceta de Bárbara, ele então, depois de pagar, deixa a calcinha dela como gorjeta.
Eles saem andando, e logo que eles entram em uma rua pouco movimentada, ele pega no vestido dela e o sobe até ele ir somente até o final da rachinha dela, depois ele o sobra para dentro de forma que ela agora está só de sutiã, sem calcinha e de "minissaia". Eles andam mais, vão parar em uma rua bem movimentada, bem na hora em que as pessoas estavam indo fazer compras, indo em restaurantes. Ela fica extremamente consciente de estar praticamente nua na rua, e fica ainda mais envergonhada quando vê para onde ele à estava levando, uma Sex-Shop. Na loja Rafael pega um butt-plug de metal que na base tinha uma anel de metal que poderia ser usado de diversas maneiras, ele também pega lubrificante, um par de algemas de couro, uma coleira de couro, uma corrente de guia e por fim um fantasia sexual de colegial.
No caixa havia uma garota que havia percebido o que Bárbara estava sem calcinha e pelos itens comprados, que ela era uma escrava sexual, ela fica com um pouco de tesão de ver uma putinha tão indecente, mas ela fica surpresa quando Rafael abre o pacote do lubrificante e do plug e ali mesmo, no meio da loja, lubrifica o plug manda Bárbara se inclinar, e o enfia na bunda dela. Bárbara tem que caminhar de volta para o carro seminua e com o cu preenchido. Ainda bem que dessa vez eles estavam estacionados na rua e ela não tem que passar por nenhum manobrista, mas antes dela entrar no carro, Rafael a manda tirar a saia.
Ela agora está no carro somente de sutiã, sapatos e plug no cu e claro que Rafael ainda manda que ela se masturbe enquanto ele dirige. A humilhação dela é total, assim como a excitação dela, o grelo estava tão duro que até doía quando ela o tocava. A viagem de carro demora uns 20 minutos e no final estava difícil continuar sem gozar. Ela sente um grande alívio quando eles param em um praça em um bairro residencial. A praça ficava em um desnível, eles estavam na parte de cima que estava completamente vazia, mas em baixo haviam uns adolescentes em uma pista de skate. Rafael coloca a coleira no pescoço da amante e as algemas nos punhos dela. Bárbara fica com as mão presas, mas na frente do corpo, instintivamente ela tenta pelo menos cobrir a boceta raspada quando ele a puxa pela coleira para fora do carro.
Bárbara é obrigada à caminhar pelo parque completamente nua, não pior, algemada, encoleirada e com plug no cu. O parque era escuro , mas eles caminham pouco até chegar em um posta de luz e em baixo da luz ele puxa a guia para força-la à se ajoelhar, tira o pau para fora e sem mesmo mandar ela o abocanha como uma puta gulosa e o chupa, mas Rafael não goza na boca dele, quando sente a porra vindo, ele tira o pau, manda ela abrir a boca e colocar a língua para fora e em uma única punhetada, goza na cara dela. Um pouco cai na língua, mas a maior parte da porra vai no rosto dela, que não tem como limpa-lo pois as mão estavam algemadas.
Ele não deixa ela nem recuperar o fôlego e a puxa de novo pela coleira até eles chegarem em um banco de onde dava para ver claramente a pista de skate, e portanto eles também podiam ser vistos, mas não tão claramente pois estavam bem mais longe da luz. Rafael manda Bárbara sentar no banco com os pés em cima dele, o que a deixa toda exposta e arreganhadinha. Ele puxa a coleira até ela sentir um pouco de pressão no pescoço, mas sem enforca-la e diz:
-- Se masturba putinha, se masturba e torce para gozar antes que alguém te veja.
Bárbara nem precisava da ordem de gozar antes de ser vista, se não bastasse o tesão de todas as humilhações que ela tinha sofrido aquela noite, estar pelada, algemada, de coleira, com a cara esporrada e um plug no cu e ainda mais em público era como se uma das fantasias sexuais mais profundas dela tivesse se tornado realidade. Ela até imagina como seria estar assim na cidade natal dela, sendo vista por professores, colegas e até as tias... E era demais ela goza de maneira tão escandalosa que os skatistas olham na direção do banco, mas eles já tinham ido embora.