Depois de 8 anos de casamento, peguei minha esposinha Ju na cama com nosso vizinho. Ela me xingou toda lambusada da porra dele na cara e o vizinho Paulão deitado no meu lugar na cama pelado me disse que a coisa entre nós era tão monótona que ela precisava se divetir com um homem de verdade um pouco.
A gente se transtorna com essas coisas que a esposa da gete apronta por que pensa que só se vê em filmes pornô de corno, mas era nojento, mas real na minha relação. Minha esposa tinha a maior coleção de vídeos pornô de corno mas no laptop que dei no nosso aniversário de casamento, mas nunca pensei que os vídeos que ela assiste em chás de cozinha com as amigas e se masturba fossem aflorar tão violentamente pra vida real, pois ela é uma dona de casa toda exemplar, lava, passa, faz faxina, é uma excelente mamãe, e agora me da uma dessas.
No churrasco da firma, ela começou a flertar com meu chefe, o mais desagradável e sem noção dos perfeccionistas, quepega no meu pé o tempo todo e ela dando mole pro idiota, e quando eu disse isso, foi que ela resolveu me contrariar de vez fazer um gritante topless na cara dele.
Meus amigos disseram que mulher assim vale ouro, pois era um caminho certo pra uma vida cheia de putaria! E os caras tavam empolgados em minha Ju ter se mostrado assim tão putinha, tão gulosa, e safadinha, pois ela era muito elogiada por eles, e me recomendaram abri minha mente, pois ela promete muito mais ainda. Isso me deixou preocupado e pensativo sobre os rumos que isso iria se desdobrar. Mas meus amigos disseram que as mulheres se mostram resistentes ao sexo, e que uma mulher linda e toda dondoquinha como a minha geralmente é que fica fazendo o cuzinho doce, e se ela já partiu pra putaria, eu tinha que me esbaldar nisso! Que ia ser sexo pra todo lado rolando desenfreadamente e que eu tinha que entrar de cabeça e curtir o mulherão que eu tenho!
Deixei rolar, enquanto estava indeciso, e a Ju mais e mais ousada com seus flertes, e nunca eram homens que eu pensaria que a possuissem, mas sempre eram situações inusitadas, com seguranças de lojas, pedreiros, entregadores, e elaa libidinosa com eles, mostrando seu lado sensual, e reclamando de mim, que eu nçao tinha porque não entrava no jogo!
Eu ficava puto dela deixandoe scapar e mostrando têta, bunda, dando pegadinha nos paus, deixando tirarem lasquinha dela. E eu fui parando de reclamar do comportamento dela, e deixando ela sair com as roupinhas... hum, pareciam mais que mostravam do que escondiam, pois ea aboliu sutiãs, usava salto alto até com biquínis, se elameava de óleos, e eu engolindo minha raiva de ela se revelar assim tão safada.
Os amigos diziam que tavam preocupados que eu não me divertia, e resolveram me aconselhar a relaxar, curtir, deixar ela solta, e eu reclamava: Mais ainda? As putas na esquina xingam ela de vagabunda quano ela passa, não sei o que mias posso relaxar!
E eu reclamando parecia mais mesmo que excitava meus parças, que parediam estar gostando de ver o circo pegando fogo! Eles se divertiam com meus relatos e olhavam pra Ju como uma putona desenfreada, e a elogiavam na minha cara, e puxavam conversas picates com ela, nos churrascos! Não sei como a convenciam de cada coisa mais absurda, uma filhinha de papai toda cheia de frufru como a Ju começou a fazer até topless na cara deles, e eles curtiam, e a provocavam. Por fim, cmeçaram a explorar as fantasias da Ju, e mostraram pra ela que tinha homens de verdade, como eles brincavam com ela e ela adorava as comparações que eles faziam comigo, do tamanho do meu pau que eu tampava nos vestiários, enquanto eles exibiam as jebas deles, esse tipo de humilhação, e eu ficava sem argumentos diante das histórias que eles falavam no uvidinho dela.
Acabou que eles diziam que a Ju merecia ser liberada de vez, que eu tinha que parar cm as frescuras e deixasse miha espos ser quem ela queria pra se realizar como fêmea. Olha as conversas que se desenrolavam! Eu ficava mudo de tão putasso que ficava e acabava mandando eles embora, que saiam rindo e diziam que eu tinha que levar na esportiva, pis eles tavam faendo um favor em me mostrar quem a Ju é.
A Jú me apareceu um dia com dois caras em casa, rindo e bêbada. Ela já me deixava suspeitando dela com um deles a meses, mas ela trouxe ocara, um tal Manolo, e um amigo! Dançava com eles enquanto eu servia as bebidas, e ela foi se soltando, e eu parei eles e dise que se fosse rolar alguma coisa ali, que tivessem regras, pois ela tava bêbada e eles tavam pegando ela com violência. Os caras riram muito, me chamaram de tudo que é adjetivo pra corno e cornudo, e pusand aquelas mãozonas pesadas e desconfortáveis no meu ombro disseram que tudo bem, que eu, o corno, tinha razão, e me chamavam assim, coorn e cornudo da Ju!
Eu falei que eles tinha que a respeitar, afinal ela era minha esposa, e ela tava chegando todo dia esfolada pelo Manlo em casa, e que quer que fosse rolar, tinha que ser fazendo com que ela gostasse, a respeitand cm mulher e não fazendo o que ela não quisesse, ao que ela mesma ria feito uma putona me assutand, e contradizendo, me contraiando e dizendo que lá vinha maridinh crn cm papinho de corno e regrinhas de corno, que pr iss ela nunca teve tesão em mim e me enxia de chifres a anos e eu nem suspeitava! Que eu sabia cortar todo tesão e que eu tinha mais era que aprender com os machos de verdade. Claro que a Ju tava bebada, mas ela ria alto e dizia sem pudor que cu de esposa bêbada não tem dono! Que eles é que cuidavam doque queriam com dela.
Eu não tinha como a defender, e resovi que iria concrdar coom aquilo dela me trair assim na minha cara com dois, se ela topasse beber uma receita que eu aprendi que corta um tanto dessa embriaguês, como eu nunca tinha visto ela assim, pelo menos que ela estivesse consciente d que fazia, e ela bebeu tudinho o treco que fiz, que a despertou com aquela vomitada animal, e ela voltou a si, meio zonza e um pouco confusa ainda. Ela dizia o que queria pra eles, como nada de sexo anal, nada de escalologia, nada de bater... aoque os caras toparam.
Ela foi carregada no colo, jogada na cama e usada por eles de todo jeito que nunca imaginei.
Depois daquela fodona que deu dó da pobre Ju, sai de perto quando começaram a socar sem dó e depois sentaram pelados no sofa da sala e minha esposa no meio, espremida toda lambusada da porra deles que escorria dos cabelos, nem se via a carrinha dela, tinha porra até dentro do olho, ela respirava e saia pelo nariz jatos de porra, ela se deu totalmente nessa folação de cona, foi uma verdadeira curra.
Porque fizeram anal nela se ela pediu que não fizessem? Perguntei idignado, eles responderam que ela deixou e queria na hora. Como queria se ela pedia que não fizessem eminha esposa me reprovou dizendo que um macho alfa saberia os desejos de uma mulher mesmo ela rejeitando o hoem de verdade sabe se impor! Fiquei embasbacado com a resposat dela e ela deixou eles tirarem do cu e meteram na boca dela e ela disse que não queria e eles meteram mesmo assim, e ela disse defedendo eles que eles tinham que se impor se eles queriam se satisfazer, que é assim que machos de verdade são.
Eles a usaram feito uma vagabunda, e ea disse que adorou e queria repetir, a machucaram e bateram nela e ela disse que adorou ser usada e que gozou como uma loba em orgasmos múltiplos.
Não entendo minha mulher. acho que tenho que aprender muito com os machos de verdade, pois me deixam puto e com ciumes, mas o que fezem agrada minha mulher, suspeito mesmo é que seja só pra me contrariar.
Meu interrogatório levantou o pau deles e eles subiram na minha espos de novo como se não tivessem metido nela ainda e a pegaram pelo cabelo, a viravam do avesso, punham as pernas dela atras da nuca, presas pelo salto agulha enroscado no cabelo, acabaram com ela, e ela pediu foi é que eles não parassem! E aqueas jebas, compridas e grossas pareciam machucar muito, mas ela tomava inteirinhas e fazia pose pra ajudar! vai enteder.
