Porque um amigo me pediu vou compartilhar essa narrativa em primeira pessoa. Durante o curso colegial eu era um adolescente retraído e um tanto deslocado, mas tudo isso mudou com a chegada de uma garota que se mostrou sempre próxima de mim; seu nome era Maria Aparecida, mas ela gostava mesmo de ser chamada de Cidoka e em pouquíssimo tempo nos tornamos unha e carne; sempre juntos em todos os momentos fosse em sala de aulas, fosse fora dela Cidoka e eu nos tornamos amigos íntimos e confidentes. Confesso que nesse período eu não conseguia vê-la como além de uma amiga, deixando de lado qualquer outro interesse, embora fosse inegável
Em nossas conversas mais picantes o assunto sempre avançava em direção ao interesse sexual; por mais de uma vez contei a ela sobre minha cobiça oculta pela Mara uma colega de classe que me excitava loucamente, e Cidoka por sua vez me revelava seu desejo pelo Luizão, um rapaz mais velho que cursava o último ano e por quem ela nutria um tesão incontrolável. Nos dias em que ficávamos na escola até mais tarde para concluirmos algum trabalho ou realizar uma pesquisa, aproveitávamos o intervalo vespertino para lancharmos na cantina; comprávamos lanches e refrigerantes e íamos para nosso local preferido.
Esse local ficava no pátio inferior que era alcançado descendo uma rampa; lá ficavam floreiras e pequenas árvores frondosas tudo cercado por muros altos com bancos de madeira onde se podia sentar e apreciar a beleza do lugar que ainda contava com um chafariz cercado por um lago; sentávamos num banco que ficava no extremo mais afastado onde podíamos ficar tranquilos sem sermos observados. “Não! Eu nunca beijei!”, respondi quando ela perguntou se eu já havia beijado uma garota; ainda hoje me lembro do olhar estupefato de Cidoka diante da minha resposta e também na minha sensação de ver confessado algo tão íntimo para uma amiga.
-Como pode isso? – exclamou ela inconformada – Não acredito que você nunca beijou uma garota …, nem mesmo uma prostituta?
-Claro que não! Você acha que perambulo por aí procurando uma puta! – retruquei com tom exasperado.
-Tudo bem, mas precisamos dar um jeito nisso! – comentou ela aproximando-se ainda mais de mim – Você gostaria que eu te beijasse?
Aquela pergunta caiu como uma bomba sobre a minha cabeça deixando-me inerte e um tanto embasbacado; eu nunca olhara para Cidoka como uma pessoa com que eu poderia me envolver, porém naquele momento e naquele lugar não havia nada que me impedisse de aceitar seu convite. “Ah! Tudo bem! Mas só se você também quiser!”, respondi um tanto esbaforido. Cidoka abriu um largo sorriso e segurou minha cabeça com suas mãos pequenas enquanto aproximava seus lábios dos meus. O primeiro toque labial foi surpreendente e ficou ainda mais estranho quando ela começou a introduzir sua língua dentro da minha boca; em questão de segundos estávamos engalfinhados em uma profusa e profunda troca de saliva que aquecia e arrepiava meu corpo em uma deliciosa e inexplicável sensação de prazer.
Depois de permanecermos um bom tempo no beijo nos separamos e nossos olhares pareciam diferentes; algo havia ocorrido que nos enredara em um torvelinho sensorial que naquela época da vida ainda era um terreno desconhecido e também inquietante. “Er, se eu gostei? Sim! Sim! Gostei muito!”, respondi com tom enfático quando ela me perguntou seu eu apreciara a experiência.
-Ai, que bom! Fico feliz! – respondeu ela com um sorriso que iluminou seu rosto – E aqui entre nós, enquanto você não consegue algo com a Mara, podemos repetir isso quando você quiser!
Verdade seja dita que a partir daquele dia eu e Cidoka, sempre que possível íamos para aquele recanto esquecido e nos entregávamos a uma sucessão de beijos que segundo ela serviam para aprimorar a minha “técnica”. Mesmo no início das férias escolares ao final do primeiro semestre, arrumávamos uma desculpa para nos encontrarmos na escola e desfrutar da experiência oral que se tornava cada vez mais intensa selando uma intimidade entre nós que gozava de plena liberdade para dizer e fazer o que quiséssemos. O único período triste eram as férias de fim do ano letivo, pois ficávamos quase três meses sem nos ver.
Todavia o retorno às aulas era aguardado ansiosamente por mim e nos primeiros dias chegávamos a cabular algumas aulas apenas para uma sequência de beijos insaciáveis. O mais curioso é que não passávamos desse limite como se tivéssemos feito um acordo mental estabelecendo até onde iria a nossa intimidade. Um dia Cidoka veio me procurar para sugerir que nos encontrássemos na tarde daquele dia a fim de concluir uma resenha de literatura cujo prazo final estava mortalmente próximo. “Então tá! Depois do almoço te espero na minha casa!”, arrematou ela assim que eu aquiesci com a sugestão me pegando de surpresa mais uma vez.
-Ora! Porque na minha é mais tranquilo! – explicou ela quando lhe perguntei porque deveríamos nos encontrar em sua casa – Além do mais estaremos sozinhos o que facilita nossa vida!
Justificou ela que seus pais estavam sempre atribulados com suas vidas profissionais; o pai era médico e tinha uma clínica bastante frequentada o que exigia dele longas jornadas de trabalho ao passo que a mãe era professora universitária e estava concluindo seu doutorado algo que também a prendia fora de casa por muito mais tempo; diante de tal argumentação não tive alternativa senão dar-me por vencido aceitando sua proposta. Depois de ajudar minha mãe com a cozinha após o almoço peguei meu material escolar e avisei-a de que iria para a casa de Cidoka; minha mãe ficou feliz porque ambas já haviam se conhecido pessoalmente e ela dedicava extremo apreço pela minha amiga.
Cidoka não residia muito distante de mim, embora sua casa estivesse situada em uma parte mais aprimorada do bairro onde moravam famílias de classe média com certo poder aquisitivo; era um sobrado amplo com garagem para dois veículos e cercada por um muro de meio corpo e portões de madeira envernizada. Assim que toquei a campainha a porta principal se abriu e lá veio minha amiga que vestia uma bermuda florida colada ao corpo e uma camiseta regata branca que estava bem estufada pelos peitões suculentos dela; com os pés descalços ela veio até o portão abrindo-o para que eu entrasse.
Entramos na sala de móveis novos e requintados com uma enorme janela envidraçada que era protegida por uma cortina daquelas que só se via em filmes americanos. Mal estávamos no meio da sala e Cidoka partiu para cima de mim enlaçando-me pelo pescoço e colando seus lábios aos meus; mesmo tomado pela surpresa passei meus braços em torno de sua cintura e desfrutamos de um longo beijo de língua. Depois de algum tempo nos desvencilhamos e ela com a maior naturalidade do mundo pegou em minha mão e nos conduziu para a cozinha onde nos sentamos ao redor da mesa tratando de afundar nossa atenção na tarefa proposta.
-Putz! Preciso te contar uma coisa! – disse ela repentinamente após mais de três horas de trabalho insano em nossa resenha – o Luizão me pegou! Finalmente!
-Como é que é? Te pegou? – retruquei com tom alarmado e surpreso – Como foi isso?
Depois de um breve silêncio irritante, Cidoka me contou de sua aventura. “Foi assim: aconteceu no final das férias; a gente estava no clube numa sexta-feira e depois de nos divertirmos um pouco ele me convidou para conhecer sua casa. Eu perguntei se não era roubada a gente ir assim sem mais nem menos, e ele respondeu que não tinha problema, pois estaríamos sozinhos. É claro que eu aceitei, né? Já com a buceta molhada e piscando! E ainda sem ter nenhuma experiência prévia do que poderia acontecer. A gente foi pro quarto dele e lá já começou os beijos e amassos …, nossa, o cara é mesmo um tesão! Me pegou de jeito e quando dei por mim já estava só com a parte de cima do biquíni! Ele foi um pouco bruto e me virou de costas contra a parede abrindo minhas pernas com os calcanhares; de repente senti aquela coisa dura roçar na minha xerequinha me deixando ainda mais molhada e cheia de tesão; o Luizão tava um pouco impaciente e socou a rola com força; chegou a doer é verdade, mas logo ele fazia a piroca entrar e sair da minha bucetinha. Pena que só gozei uma vez porque quando ele sentiu que estava pra gozar, sacou fora e esguichou na minha bunda me deixando lambuzada de porra! Foi incrível!”, narrou ela com tom exasperado e num só folego.
-Hum, legal! Que bom pra você! – comentei sem muito entusiasmo evitando encará-la nos olhos – Para a primeira vez acho que tá bom, né? Não sei bem o que estava sentindo, mas na verdade não havia gostado daquela novidade.
Cidoka percebendo meu desconforto tratou logo de mudar de assunto e voltamos para a nossa tarefa; um pouco mais tarde quando já havíamos quase concluído o trabalho ela decidiu quebrar o silêncio mais uma vez. “Vem cá, me conta uma coisa …, você já deu uma trepada?”, perguntou ela com a maior desfaçatez possível, deixando-me sem ação; A surpresa foi de tal grandeza que ela acabou caindo na gargalhada ao ver minha expressão facial embasbacada. “Calma nenê, foi apenas uma pergunta!”,exclamou ela quando se recobrou das risadas.
-Er, tudo bem! Mas a resposta é não! – respondi com um tom encabulado – Tudo na vida tem seu tempo e o meu virá!
Mais uma vez o silêncio pesou entre nós e Cidoka se propôs e fazer um café para nós, pois ela sabia o quanto eu gostava da bebida. “Mas, você já viu uma mulher pelada, não viu?”, tornou ela a fazer uma pergunta embaraçosa enquanto tomávamos o café que ela fizera; eu poderia dizer que sim, pois já espionara a Odete, uma diarista que de vez em quando prestava serviços em casa enquanto ela tomava banho, mas achei que isso não seria suficiente para apaziguar a curiosidade de Cidoka que parecia ter algum objetivo com aquelas perguntas e então respondi que nunca vira uma mulher nua. E logo após a minha resposta ela tomou uma atitude surpreendente colocando a xícara sobre a mesa e tirando suas roupas exibindo-se pelada para mim.
A visão de Cidoka pelada era incrivelmente excitante; aquele rostinho sapeca com grandes bochechas róseas, lábios finos, boca pequena e olhos espevitados não denunciavam a linda mulher de formas generosos e sinuosas, seios firmes e fartos, barriguinha proeminente e um ventre lisinho que estava diante de mim fazendo pose e me encarando com alguma ansiedade. “E aí? Não vai dizer nada!”, perguntou ela elevando o tom de voz e mostrando certa impaciência com meu silêncio.
-Cidoka você é tesuda demais! – respondi com exasperação descontrolada – O Luizão é mesmo um sortudo da porra!
Ela reagiu com um largo sorriso enquanto caminhava em minha direção chegando a pôr sua mão sobre o meu ombro dada a sua proximidade; olhei para ela e o que vi na verdade foram seus mamilos durinhos bem ao alcance de minha boca causando enorme alvoroço dentro de mim. “Pode beijar eles! Eu sei que você quer e o Luizão não soube aproveitá-los!”, pediu ela com tom rouco e carinhoso. Imediatamente segurei-os com minhas mãos alternando aqueles mamilos suculentos em minha boca lambendo e sugando com enorme avidez enquanto Cidoka acariciava meus cabelos e gemia baixinho; vez por outra ela sussurrava elogios em meu ouvido sobre a forma como eu me deliciava com suas tetas fartas.
A situação tornou-se alarmante quando ela levou a mão até a braguilha da minha calça apertando o volume que pulsava dentro dela; eu não deixei de me lambuzar com suas tetas, mas olhei fixamente para ela sentindo minha pistola pulsar sem controle. Cidoka não perdeu tempo em sentar no meu colo de frente para mim permitindo que eu continuasse mamando suas tetonas enquanto ela esfregava sua gruta sobre minha calça; com a situação saindo totalmente do controle ela desvencilhou-se de mim ficando de pé e cuidando de abrir minha calça até pôr a rola dura para fora; com um olhar faiscante ela tornou a sentar-se sobre mim passando espremendo meu membro com sua bucetinha esfregando-a nele.
O clima tornou-se alucinado com ela esfregando sua gruta no meu pau ao mesmo tempo em que alternava sua boca e seus peitos na minha com beijos caudalosos e carícias provocantes; estávamos tomados por um delirante envolvimento que redundaria em uma foda delirante daquelas que o cio comandava nossas vontades; segurei-a pelas nádegas sentindo sua deliciosa maciez apertando-as e ouvindo seus gemidos abafados por nossos beijos. Eu jamais imaginaria que aquela poderia se tornar minha primeira vez e muito menos que Cidoka me concederia essa dádiva inesquecível. “Vem comigo! Vamos pro meu quarto! Vamos foder bem gostoso!”, sussurrou ela no meu ouvido já esboçando movimentos nesse sentido. Todavia um ruído proveniente da porta de entrada nos pôs em alerta máximo com o temor de pudéssemos ser flagrados por alguém; com uma rapidez atordoante, Cidoka vestiu-se enquanto pedia que eu me recompusesse o mais rápido possível.
Fingíamos tomar o café que já estava frio e sem sabor quando dona Amelinha, a avó materna de Cidoka chegou para visitá-la; assim que fomos apresentados ela mostrou-se afável para comigo e chegamos a conversar por alguns minutos antes que eu conseguisse uma desculpa para ir embora. Naquela noite quase me matei batendo punheta e pensando na delirante nudez de Cidoka; e logo pela manhã veio a frustração tardia pelo que acontecera no dia anterior. Cidoka chegou atrasada e procurou um lugar vago bem ao lado do meu; fiquei feliz, pois temia que ela pudesse me evitar ou mesmo estar arrependida pelo que fizéramos em sua casa. “No intervalo precisamos conversar!”, escreveu ela em um bilhetinho que passou para mim com cuidadosa discrição. Foi o suficiente para que eu ficasse alvoroçado roendo as unhas para que as aulas do primeiro período acabassem o quanto antes.
Mal tocara o sinal do intervalo e saímos correndo como loucos em direção ao nosso lugar secreto. “Afff! Passei a noite inteira pensando em nós!”, desabafou ela após nos beijarmos longamente. Olhei para ela e confidenciei que estava na mesma situação; Cidoka sorriu e tornamos a nos beijar. Em dado momento durante o beijo ela pegou minha mão e levou-a para debaixo de sua saia até que eu pudesse sentir sua calcinha empapada pela bucetinha chorosa. “Tô tão louca que bati uma siririca braba por sua causa! Com é que vamos resolver isso?”, arrematou ela com a voz cheia de expectativas.
-Eu não sei o que fazer! – respondi com tom ansioso já tendo afastado e calcinha e dedilhando sua grutinha quente molhadinha – Mas também não tô aguentando mais!
-Tem que ser hoje! – insistiu ela abrindo um pouco mais a perna para receber minha carícia – Ahhh! Uhhh! Gozei! …, vamos para a casa da minha avó; ela viajou para o interior e só volta no fim de semana! Você topa?
Acenei com a cabeça sorrindo e aceitando o convite; Cidoka sugeriu que fossemos logo depois do final das aulas e eu concordei; falei com um amigo meu pedindo que ele desse um recado para minha mãe dizendo que ficaria até mais tarde na biblioteca da escola fazendo uma pesquisa; meu amigo desconfiou, mas ao final aceitou me ajudar. Terminadas as aulas saímos juntos da escola e rumamos para a casa da avó de Cidoka que ficava na mesma rua onde ela residia. Ao chegarmos na esquina ela me orientou que esperasse alguns minutos, pois não seria aconselhável que fossemos vistos juntos entrando na casa. “Vou deixar o portão e a porta da sala destrancados; você conta uns dez minutos e depois entra, tá bom?”, finalizou ela com minha aquiescência.
Calculei mentalmente o tempo decorrido e segui em direção à casa da avó de Cidoka; tomei o cuidado de fechar o portão e também de trancar a porta da sala. “OI! TÔ AQUI EM CIMA TE ESPERANDO!”, gritou ela quando chamei pelo seu nome; subi as escadas e dei com ela pelada encostada na porta do quarto acariciando suas mamas.
-Tira a roupa devagar que quero ver tudo! – pediu ela com tom exaltado.
Fiz o que ela me pediu e assim que me viu nu Cidoka exibiu um olhar flamejante estendendo a mão para mim e fazendo um sinal com o indicador para que eu fosse até ela; ali mesmo nos abraçamos desfrutando do contato de nossas peles nuas enquanto encerrávamos um longo beijo salpicados por apalpações cada vez mais abusadas. “Você quer mesmo fazer? Nunca me pediram isso!”, exclamou ela surpresa quando perguntei se podia chupar sua bucetinha. Não escondi minha estupefação ao mesmo tempo em que me sentia agindo como alguém mais experiente.
Levei-a para a cama e depois que ela se deitou abri suas pernas ajeitando-me entre elas com as mãos já explorando o rincão glabro e alvo; comecei com lambidas longas e a cada uma delas Cidoka soltava um gemidinho fino que tornou-se um gritinho histérico quando o primeiro gozo sacudiu seu corpo com o líquido cristalino vertendo de sua grutinha para minha língua permitindo que eu o saboreasse com arroubo juvenil; ela gozou mais algumas vezes antes que eu arreganhasse sua rachinha até vislumbrar o clítoris que estava muito inchado e pulsante; aprisionei-o entre os meus lábios fingindo mordê-lo e sugando o que redundou em uma sucessão de orgasmos varrendo o corpo de Cidoka.
Foi por delicioso demais ver Cidoka tremelicando e se contorcendo no ritmo de minhas lambidas e chupadas e ainda mais esfuziante sentir o gostinho de seu gozo cristalino vertendo em minha boca. Por mim passaria o resto do dia desfrutando daquele sabor, mas minha parceira mostrava-se afoita querendo algo mais. Com uma gata em pleno cio ela me puxou para a cama e subiu sobre mim sentando-se de tal maneira que pudesse esfregar sua gruta no meu pau passando a fazê-lo repetidas vezes enquanto pegava minhas mãos levando-as até suas mamas fartas e suculentas para que eu as apertasse.
Em dado momento ela se inclinou sobre mim oferecendo seus mamilos para serem saboreados; tomei-os em minha boca de forma alternada percebendo a mãozinha dela segurando minha pistola para que ela pudesse sentar-se sobre ela. Fui tomado por um tal estado de êxtase no exato momento em que senti minha piroca sendo enluvada pela grutinha de Cidoka que mesmo sendo bem apertadinha acolhia meu membro em seu interior causando-me uma indescritível sensação de delirante plenitude! Sendo a minha primeira vez tudo pareceu mágico e tornou-se ainda mais alucinante quando ela inclinada sobre mim iniciou movimentos erguendo e descendo sua pélvis contra a mim causando um vigoroso impacto corporal que redundava em uma crescente excitação.
Nos quedamos naquele périplo sexual insano como se não houvesse mais nada a nossa volta; Cidoka me oferecia ora seus peitões, ora sua boca ávida por beijos sem perder o ritmo de seus movimentos que cresciam e vez por outra eram interrompidos por paradas estratégicas com minha pistola enterrada dentro dela que ainda aproveitava para gingar o corpo provocando em mim uma sensação alucinante de submissão aos delírios de uma fêmea que era a verdadeira expressão da sensualidade. Um bom tempo depois, Cidoka sugeriu que trocássemos de posição, e assim que nos desvencilhamos ela se pôs de quatro sobre a cama balançando seu traseiro roliço e generoso pedindo que eu viesse por trás dela; antes de tudo separei suas nádegas apetitosas e linguei o rego de cima a baixo chegando a meter a língua em sua grutinha.
Após deixá-la alvoroçada tomei posição de enfiei minha vara na bucetinha de uma só vez, causando um impacto que resultou em gritinhos e gemidos alucinados de Cidoka rebolava o traseiro com se quisesse mastigar meu pau. E não demorou muito para que ela mostrasse suas outras aptidões ao contrair seus músculos vaginais chegando a garotear meu membro e me fazendo urrar como um animal selvagem; ela achou divertido a forma de me castigar e repetiu o gesto várias vezes até que eu a segurei pela cintura e dei início a uma sucessão de estocadas vigorosas procurando enfiar a piroca o mais fundo possível. Cidoka não resistiu dando-se por vencida a medida em que os orgasmos provocados por meu assédio varriam seu corpo fazendo-a tremelicar involuntariamente.
Estocando sempre com mais força eu saboreava a visão do seu corpo chacoalhar a cada golpe e ainda mais ao ouvi-la gemer pedindo que eu não parasse de aplicar aquele doce castigo; com ela perdendo a conta das inúmeras gozadas que lhe presenteei, Cidoka não dava sinais de que estava satisfeita mostrando-se uma fêmea insaciável que me impôs a obrigação viril de não lhe dar trégua até o meu máximo limite; a cópula prosseguiu em um ritmo sempre intenso e voraz sendo que eu podia sentir meu clímax aproximando-se inevitavelmente. E após uma última arrancada vi-me tomado por contrações musculares involuntárias e espasmos que logo puseram fim àquele momento que jamais sairia de minha mente e também de meu corpo.
Num lance inesperado atingi meu ápice ejaculando profusamente dentro de Cidoka que rebolava, gingava, gemia e gritava como louca. Ao final dos últimos estertores afastei-me retirando minha pistola amolecida de dentro dela e desabando ao seu lado sobre a cama. Naquele momento nenhum de nós atinou para os riscos a que estávamos expostos de uma possível gravidez indesejada o que não aconteceu e que até hoje permanece uma incógnita para mim. Passamos o resto da tarde, pelados e juntinhos na casa da avó de Cidoka que até providenciou um lanche que devoramos para saciar nossa fome.
Tempos depois, algo triste se sucedeu; os pais de Cidoka se separaram e por uma questão de oportunidade ela decidiu morar com o pai em outro município, já que tinha pretensões de cursar medicina seguindo a carreira paterna e isso foi tão abrupto que não tivemos tempo de nos despedir, restando apenas um doce bilhete que guardo até hoje.