O Princípio da Inércia - Capítulo 17 - Tração e Compressão

Um conto erótico de ContoSex (Esposo da Julia)
Categoria: Heterossexual
Contém 3799 palavras
Data: 30/01/2023 22:04:14

6ª Semana

Na segunda-feira,

Começamos mais uma semana.

Recebi o senhor Jorge e os filhos dele no portão. Tomamos café, e como já era normal acontecer, minha esposa servia a comida para o senhor Jorge.

No almoço foi a mesma coisa.

Naquele dia, assim como nas outras segundas, Júlia usava um vestidinho.

Mas agora não era mais tão discreto. Desde a semana anterior, os vestidos que ela usava na segunda-feira estavam ficando menores. Esse era verde claro, bem fininho, de alcinha e soltinho, que marcava os seios dela visivelmente e deixava as suas pernas de fora. Se ela abaixasse um pouquinho dava para ver a bunda dela, acho que se ela usasse só uma camiseta minha cobriria mais! Haha.

Na parte da manhã, enquanto o pessoal da limpeza estava em casa, ela ficou na cozinha e não se exibiu muito. Mas de tarde, ela foi várias vezes lá fora para levar água para o senhor Jorge e com certeza os filhos dele viram a calcinha da minha esposa de dentro da piscina.

A segunda-feira correu tudo bem, mas no fim da tarde, pouco antes de encerrar o trabalho na piscina, eu assisti pela câmera uma cena que infelizmente eu não consegui ouvir.

Vi minha esposa levar água para o senhor Jorge, mas nessa hora ele estava fora da piscina, sentado numa cadeira, ao lado da piscina.

Júlia entregou o copo de água para o senhor Jorge e se agachou na frente dele.

Fiquei excitado quando vi minha esposa agachada na frente do senhor Jorge, de pernas abertas e sem calcinha.

Ela ficou uns cinco minutos conversando baixinho com ele naquela posição.

Por várias vezes vi minha esposa rir muito, provavelmente de alguma piada daquele velho.

Vi também quando os dois filhos do senhor Jorge pararam de trabalhar e ficaram no canto da piscina, ao lado do pai deles, há uns 2 metros da minha esposa, olhando entre as pernas dela.

Depois daqueles infinitos cinco minutos, ela se levantou e veio para dentro de casa.

A segunda-feira terminou sem nada muito diferente, além da conversa que não consegui ouvir.

Na terça-feira,

Quando cheguei da rua, às 14h, fui recebido pela minha esposa que usava uma roupinha super deliciosa.

Eu a tinha visto usar aquela roupa naquela semana que eu estava em Campinas.

Era aquele shortinho branco de lycra, bem curtinho que deixa a metade da bunda branca dela de fora e a blusinha, também branca, fininha e soltinha, de alcinha que cobre apenas os seios dela.

Ela estava deliciosa! Esquentou meu almoço e sentou comigo na mesa da cozinha. Disse que estava com saudades. Eu fiz cara de quem ficou sem entender e ela passou a mão em cima do meu pau. E disse novamente que estava com saudades.

Eu entendi a deixa dela e disse que ia me preparar para de noite ver se eu dava conta da minha safadinha.

Ela riu e disse que queria naquela tarde. Que já tinha cancelado a aula de francês daquele dia.

Aquela conversa safadinha da minha esposa, somado com aquela roupinha deliciosa que ela estava vestindo, me deixou excitado. Almocei, pedi uma hora para ela para organizar algumas coisas no escritório, e disse que depois eu seria todo dela.

Entrei no meu escritório e liguei meu computador, e claro, o programa das câmeras.

Queria saber por quê minha esposa estava tão excitada naquele dia.

Vi que ela já recebeu o senhor Jorge e os filhos dele pela manhã com aquela roupinha minúscula que ela estava vestindo. E, depois do café da manhã, ela foi lavar as roupas, como costuma fazer às terças-feiras.

E como da outra vez que ela lavou as roupas com aquela roupinha branca, ela se molhou toda, e dessa vez, se molhou de propósito, na ducha de casa, dizendo para o senhor Jorge e os filhos dele que estava muito quente naquele dia.

Enquanto ela se molhava, ela levantou os braços e ficou brincando com a água que saía próxima da ducha, e por estar com a blusinha super curta, o tecido levantou, expondo aqueles lindos seios para quem quisesse ver, que na verdade eram aqueles três homens que tinham parado de trabalhar para olhar a minha esposa tomar banho na ducha.

Aquela cena erótica já me deixou de pau duro.

Vi numa próxima cena, o senhor Jorge pedir para Júlia ir atender o portão, que deveria ser uma entrega da loja.

Ela saiu da ducha toda molhada, com aquela roupa literalmente transparente no corpo dela expondo os seios e a buceta, porque ela não usava calcinha naquele dia.

Era o Tiago e o Lucas, os dois rapazes que já tinham ido entregar encomendas lá em casa, e agora, se deliciando novamente com a visão da minha esposa toda molhada, exibindo os peitinhos naquela blusinha branca quase transparente e a bunda toda de fora naquele shortinho que já não cobria mais nada, e ela estava toda simpática com os garotos.

Assisti aquelas duas cenas por várias vezes para ficar super excitado e dar conta da minha delicinha safadinha.

Depois de uma hora eu saí do escritório e, do corredor dos quartos, chamei ela, que estava sentada no sofá da sala lendo um livro, que subiu as escadas rebolando deliciosamente.

Ela me levou para o banheiro, tomamos um banho gostoso e, ainda molhado, ela começou a me chupar enquanto me puxava para a cama. Beijava a minha boca e foi descendo, lambendo meus peitos e barriga. Me jogou na cama e começou a chupar meu pau.

Ela tinha deixado a porta do quarto aberta e aquilo era excitante. Era pouco provável que um dos três homens que estavam lá fora subiria até o nosso quarto, mas, ainda assim, era excitante. Minha esposa parou de me chupar, foi até a janela do quarto e abriu a janela toda.

Fiquei mais empolgado ainda, ela queria que os homens que estavam lá embaixo ouvissem ela gemer. Ela queria mostrar para eles que ela tinha marido e estava transando com ele naquela tarde enquanto eles estavam trabalhando.

E foi exatamente o que ela fez! Ela sentou em cima de mim, na posição que ela mais gosta de gozar e começou a pular. Ela gemia alto e dizia:

Júlia: Mete! Come sua esposinha safada!

Já estava morrendo de saudades desse pau.

E realmente tinha que concordar que já tinha mais de uma semana que eu e ela não transávamos.

Ela gozou rápido sentada no meu pau. Gritou tão alto que deve ter dado para ouvir lá da rua. Haha

Depois de alguns segundos para ela recuperar as forças, ela se levantou do meu pau, sentou nas minhas coxas e começou a me masturbar. Dizia, agora baixinho, que eu era o melhor marido do mundo. Que ela ainda iria me fazer muito feliz e eu iria assistir ela dando para muitos homens ainda.

Aquelas palavras, somadas com a mãozinha dela me masturbando geraram uma descarga enorme de ocitocina! Eu gozei forte que espirrou até nos seios dela.

Minha esposa olhava para mim com uma cara de deboche enquanto eu gozava na mão dela e começou a rir.

Depois que eu gozei, ela deitou com o peito sobre mim, sem se importar com a porra que escorria pela minha barriga, me deu um beijo bem gostoso e disse no meu ouvido antes de se levantar: "Corno".

Fiquei na cama, deitado, acabado. Haha

Júlia levantou, vestiu aquela roupinha minúscula novamente, sem se importar com porra que tinha nos peitos e na barriga lisinha dela, desceu as escadas e foi lá fora. Vi depois pelas câmeras que naquela hora ela levou um copo de água para cada um dos três homens que trabalhavam na piscina e ficou conversando com eles por alguns minutos.

Depois, minha esposa voltou para dentro, sentou no sofá e voltou a ler o livro dela.

Eu tomei um outro banho, e voltei para meu escritório para trabalhar.

Mais tarde as meninas chegaram, jantamos e dormimos.

Na quarta-feira por volta de 13h,

Eu já estava quase saindo da minha loja quando recebi uma mensagem da minha esposa pedindo para eu almoçar em algum restaurante no caminho e quando estivesse voltando para casa, para eu deixar o carro no estacionamento do supermercado e ir a pé para casa, que era para eu entrar sem fazer barulho.

Eu não entendi o motivo, mas não custava nada fazer isso, afinal, não seria a primeira vez.

Quando cheguei, Júlia estava na sala, sentada no sofá, de calcinha preta fio dental e aquela camiseta regata amarela com a palavra "sexy" bordada de preto na frente.

Ela realmente estava muito sexy naquele traje que não dava nem para chamar de roupa. Afinal, a bunda dela estava toda de fora e pela lateral da regata se via os seios deliciosos da minha esposa sem nenhum esforço.

Minha esposa se levantou, me deu um beijo, perguntou se eu já tinha almoçado. Respondi que sim, e ela me pediu para ir para meu escritório e ficar lá até ela me chamar.

Fiz como minha esposa pediu, ela devia estar preparando outra surpresinha para mim, como no dia anterior.

Assim que entrei no meu escritório, tranquei a porta e liguei meu computador no programa das câmeras.

Assisti minha esposa receber os pedreiros de manhã com aquele mesmo traje que a usava quando eu cheguei.

Vi o senhor Jorge dar um beijo bem gostoso nela quando ele chegou com os filhos.

Depois, assisti minha esposa servir café da manhã para os três, na área da piscina, vestida apenas com aquele minúsculo traje. Depois, no almoço, a mesma coisa.

O vídeo tinha várias cenas pequenas da minha esposa levando água para os pedreiros de meia em meia hora na piscina. Eles pareciam querer ter ela semi nua por perto o tempo todo.

Na hora do almoço, ela disse aos pedreiros que eu tinha ligado avisando que ia chegar mais tarde, por volta das 17h. Que se eles precisassem falar comigo, para não ir embora às 17h, como normalmente vão. Que eu normalmente chegava no horário planejado.

Após o almoço, ela limpou a mesa, lavou as louças e foi para o sofá da sala ler um livro e ficou lá até eu chegar.

Continuei assistindo as imagens da câmera em tempo real, quando vi minha esposa ir até a piscina e dizer que estava com problemas com a ducha do banheiro e o senhor Jorge pediu a um dos filhos dele para ir ajudá-la.

Ele a seguiu olhando fixamente naquela bunda branca deliciosa que rebolava na sua frente apenas com aquele fio dental minúsculo. Subiu as escadas quase que com o nariz na bunda dela e entrou no banheiro com ela. Ouvi quando ela fechou a porta.

Para meu desespero, ela entrou no banheiro do corredor, aquele que minhas filhas usam para tomar banho, que eu não tinha colocado câmeras.

Fiquei sem saber o que fazer, mas para a minha sorte, o banheiro fica ao lado do meu escritório. Fui até a parede que divide meu escritório e o banheiro e encostei um ouvido para saber o que estava acontecendo lá dentro.

Júlia: E aí, Rodrigo, conseguiu arrumar?

Rodrigo: Dona Júlia, acho que está tudo funcionando normalmente.

Júlia: Ah, que bom então. Posso verificar?

Rodrigo: Claro.

Mas, dona Júlia, quer que eu saia?

Júlia: Não Rodrigo, fica aqui comigo.

Ouvi ligar a ducha do banheiro e em seguida a conversa continuou.

Júlia: Não quer vir me ensaboar, Rodrigo?

Rodrigo: Não, dona Júlia. A senhora é muito linda, mas está com meu pai, né!?

Não quero arrumar problemas com o velho. Rsrs.

Júlia: Qual a sua idade, Rodrigo?

Rodrigo: Tenho 24 anos, dona Júlia.

Júlia: Humm, deve estar com os hormônios agitados, né!?

Rodrigo: Vendo a senhora pelada na minha frente não tem como não ficar. Haha

Júlia: Você é muito bonito. Seu pai já me mostrou umas fotos da sua mãe, e você se parece muito com ela. É branquinho também, como ela.

Jorge: É, eu puxei os traços da minha mãe e o Robson os do meu pai.

Júlia: Então, gatinho. Respondendo a sua pergunta, eu não estou com seu pai.

Eu sou a puta dele! E sirvo ele quando ele me pede para fazer alguma coisa. Rsrs.

E você acha que eu te chamei aqui no banheiro e estou pelada na sua frente por quê?

Rodrigo: Sério mesmo que o velho vai compartilhar você com a gente?

Júlia: Com a gente eu não sei, mas hoje ele me mandou gozar no seu pau.

Deixa eu abaixar suas calças e te mostrar que a puta do seu pai mama bem gostosinho?

Ouvi desligar o chuveiro, e em seguida os sons clássicos de um belo boquete.

Rodrigo: Nossa, que boca deliciosa a senhora tem.

Júlia: E você é mesmo filho do seu pai, né!? Que pau enorme e delicioso!

Ouvi uns gemidos por uns 5 minutos no banheiro até que ouço a voz da minha esposa novamente.

Júlia: Vem, Rodrigo. Agora me ajuda a obedecer o seu pai e deixa eu gozar no seu pau.

Eu estava com o ouvido na parede que dividia o meu escritório e o banheiro. Naquela hora eu comecei a ouvir a minha esposa gemer, como se ela estivesse gemendo no meu ouvido. Ela estava encostada na parede que estava meu ouvido e provavelmente de costas para o Rodrigo que tinha começado a meter nela.

Júlia: Isso, garoto! Que delícia! Vai! Mete! É mesmo filho do Jorge! Que pau grande e gostoso!

Quase não ouvi o rapaz dizer nada. Ouvia os dois gemerem, e minha mulher, que ficava repetindo aquelas palavras pedindo para ele meter nela. Bem ao pé do meu ouvido. Que escutava tudo do outro lado da parede.

Julia: Ai, continua, isso. Mais forte, vou gozar!

E ouvi o som mais erótico do mundo, que eu adoro ouvir. Dá minha esposa gritando, em êxtase, gozando!

Ouvi ainda o pau do Rodrigo metendo nela por mais uns 2 minutos até que eu ouço o rapaz dizer:

Rodrigo: Ai, dona Júlia, estou quase gozando. Quer que eu goze fora? Estamos sem camisinha.

Júlia: Não, gostoso. Quero tudo dentro de mim. Enche minha vagina de porra, vai! Forte! Quero sentir seu leite quente escorrendo pelas minhas pernas.

E enquanto minha esposa enchia aquele banheiro com aquelas palavras cheias de luxúria, eu ouvi o garoto urrar.

De repente ficou um silêncio no banheiro por infinitos 60 segundos, quando eu ouvi minha esposa dizer.

Júlia: Deixa eu limpar seu pau com minha boquinha, deixa eu sentir o gosto do seu leitinho.

Rodrigo: Nossa, dona Júlia, a senhora é mesmo uma putinha deliciosa. Pode dizer ao meu pai que posso fazer você gozar todo dia, se a senhora quiser.

Júlia: Não sou eu quem decido quando eu vou gozar, nem no pau de quem, Rodrigo. É seu pai quem decide isso. Mas pode deixar, eu vou falar isso para ele. Rsrs. Gostoso!

Agora pronto, já tá limpinho!

Pode voltar para o seu outro trabalho, que esse aqui você fez com maestria.

Ouvi minha esposa dizer isso e fiquei pensando… Estou pagando os pedreiros para virem trabalhar na piscina, mas também estou pagando eles para comerem a minha mulher.

Ouvi a porta abrir, e vi o Rodrigo sair, pela câmera do corredor. Vi também minha linda esposa nua no banheiro, que deixou a porta aberta enquanto voltou para o chuveiro e tomou outro banho.

Saiu de lá molhada e nua e foi para o nosso quarto, se secou e vestiu uma roupinha mais comportada, provavelmente para esperar as nossas filhas voltarem da casa da avó.

Já eram quase cinco horas, quando Júlia foi até meu escritório e me disse que eu já poderia buscar o carro e "chegar" em casa. Me jogou um beijinho de longe e disse que me amava eternamente.

O restante do dia foi sem surpresas.

Recebemos nossas filhas, tomamos banho, jantamos e dormimos.

Na quinta-feira, foi quase uma repetição do dia anterior.

Minha esposa me ligou e pediu novamente para eu estacionar o carro no supermercado e ir a pé para casa.

Disse aos pedreiros que eu chegaria novamente às 17h e vestia uma roupinha, ou melhor, um traje bem parecido com o do dia anterior.

Quando cheguei, a única coisa que vi nas câmeras de diferente da manhã do dia anterior foi que os rapazes, Tiago e Lucas, que fazem entregas da minha loja, foram levar mais uma encomenda na minha casa e quem atendeu foi minha esposa, novamente, que vestia apenas uma calcinha fio dental e aquela blusinha branca que deixa a parte de baixo dos seios dela à mostra quando ela levanta os braços.

Eles também já pareciam bem mais à vontade com minha esposa, elogiando ela e dizendo que ela estava muito gostosa naquele dia.

Depois que vi o vídeo, lembrei dos garotos me olhando e rindo para mim, na loja, quando voltaram de uma entrega.

Como no dia anterior, minha esposa me esperou chegar, foi até a piscina e deu a mesma desculpa. Mas dessa vez o senhor Jorge pediu ao Robson para ajudá-la.

Ele saiu da piscina rindo e foi atrás da minha linda esposa.

Provavelmente ele já sabia o que aconteceria no banheiro.

Assim que Júlia fechou e trancou a porta do banheiro, eu já estava com o ouvido na parede e escutei:

Robson: Dona Júlia, não precisa arrumar desculpas dessa vez. Eu sei que a ducha do seu banheiro está funcionando perfeitamente.

Vem, fiquei sabendo que senhora mama gostoso que nem uma bezerrinha.

Não ouvi minha esposa dizer uma só palavra, só ouvi em seguida os clássicos sons de um boquete.

Robson: Sabe, Júlia, meu irmão é seis anos mais novo que eu, e é meio tímido com as mulheres.

Mas eu já descobri do que uma mulher precisa, e você nem precisa dizer que só está fazendo isso porque meu pai mandou.

Você está chupando meu pau agora porque você é uma puta.

Pode ser a puta do meu pai hoje, mas seria e será puta de qualquer homem que te der o prazer que você procura.

Você, com essa cara de mulher quietinha, linda e carinhosa, tem muito desejo escondido no meio das suas pernas. Então, hoje, assim como ontem, e assim como amanhã, você vai gozar gostoso com um pau enfiado na sua buceta.

Vem, já tá bom de boquete! Encosta na parede que eu vou te fuder bem gostoso, sua putinha.

Ouvi um estalo, como se arrebentasse um fio, e senti um pequeno balanço na parede que eu estava encostado, e imaginei que ele estivesse pressionado minha esposa contra a parede.

Em seguida, só ouvi o som do pau dele na buceta dela e voltei a ouvir a minha esposa novamente, gemendo.

Robson: Isso, geme vagabunda!

Geme porque eu sei que o que você quer é pau, e é pau que você está levando na buceta agora.

E minha esposa gemia cada vez mais forte, mas não dizia uma só palavra.

De repente eu escutei ela gritar de prazer e senti as paredes tremerem, provavelmente porque minha esposa estava com as mãos apoiadas e batia contra a parede.

Continuei escutando o Robson metendo nela. Até que ele diz:

Robson: Vira, vagabunda! Ajoelha aqui na minha frente e mama meu pau, forte, que eu vou gozar é nessa sua boquinha linda de mulher casada. E não é pra deixar cair nem uma gota no chão!

Escutei o barulho alto da minha esposa chupando o pau do Robson até que ouvi um gemido forte dele e depois de uns segundos ouvi minha esposa tossir, parecendo ter engasgado.

Robson: Isso, engole tudo! Você queria, você ganhou!

E deixa ele limpinho, porque puta de verdade não desperdiça leite!

Ouvi o som da torneira da pia, e em seguida vi, pela câmera, Robson abrir a porta do banheiro e sair.

Com a porta aberta, vi minha esposa sentada no chão, encostada na mesma parede que há alguns segundos eu encostava meu ouvido do outro lado, ainda com a blusinha, mas a calcinha estava rasgada no meio do banheiro.

Dei um zoom no rostinho lindo dela, porque achei que ele tinha sido um pouco rude com ela. Mas ela estava com o semblante feliz, com um sorriso no rosto, passando os dedos nos seios e levando até a boquinha o restinho de porra que tinha caído sobre ela.

Júlia ficou ali no chão por uns 15 minutos, parecendo que estava refletindo no que tinha acabado de acontecer.

Depois fez igual no dia anterior. Tomou banho naquele banheiro, e foi para o nosso quarto vestir uma roupinha mais comportada para esperar nossas filhas.

Às 16:30 ela entrou no meu escritório. Eu estava no sofá e ela sentou de lado no meu colo. Passou as mãos delicadamente no meu rosto e perguntou se eu estava bem.

Eu: Sim, amor. Estou bem, e você?

Júlia: Nossa, amor, o Rodrigo disse ontem que ele tinha puxado os traços da mãe, e o Robson os traços do pai… E foi mesmo!

O Robson é mais bruto! E tem uma pegada tão forte que nem precisei falar nada para me excitar. O jeito que ele me olhou e me pegou me deixou tão excitada que acho que foi uma das gozadas mais rápidas que tive na vida!

Ela me olhou com amor e me beijou com muito carinho.

Se levantou e disse que eu já podia "chegar" em casa novamente.

Saí, fui até o supermercado, entrei no carro e "cheguei" em casa.

Fui na área da piscina e encontrei o senhor Jorge e seus filhos se arrumando para sair. Estavam os três rindo quando eu cheguei, e meio que disfarçaram quando me viram.

Jorge: Patrão, essa semana o senhor está trabalhando muito nas lojas, eim!

Eu: Na verdade, não estou exatamente nas lojas. Estou me reunindo de tarde com o engenheiro que está fazendo o projeto da loja de Campinas.

Jorge: Ah! Que bom, patrão!

Isso é muito bom, a dona Júlia que deve estar feliz, né!? Marido rico, vida boa!!

Eu: Bem, temos conquistado coisas boas na nossa vida. E ela me ajuda a me manter focado nos nossos projetos. Ela é maravilhosa!

Jorge: Sim, a dona Júlia é mesmo uma mulher maravilhosa! Até os garotos aqui já perceberam isso, não é, meninos?

E os filhos do senhor Jorge riram e disseram um uníssono "sim, maravilhosa!".

Eu disse a eles que no outro dia, como seria sexta-feira, eu ainda chegaria por volta desse horário, mas que a minha esposa passaria o dinheiro para eles.

Eles agradeceram e foram embora.

Entrei para dentro de casa com minha esposa, as meninas chegaram, jantamos e dormimos.

-

Por questão de tempo, posto sempre um capítulo na segunda-feira à noite, às vezes consigo postar dois.

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Comentários

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Admiro esse desejo todo. Cada vez melhor.

Adoro esposas putas.

Caiobia7@hotmail.com

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Pô mermão o personagem (marido) é fraquinho mesmo hein. Ver a mulher fuder e em vez de fuder a vadia TB o mané não faz nada! O conto está esquentando. Será que vai rolar uma suruba?

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Completando o que o himerus escreveu, tem também o fato desse maridos que só ficam escondidos atrás da porta ou os que liber e até pedem pra amigos ou conhecidos que fodam suas mulheres eles acha que tem o respeito dos mesmos.

Fora dali a chacota corre solta, se fosse uma história real todos funcionários já sabiam o quanto a esposa do patrão é puta e o patrão é corno.

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Pelo jeito já virou rodízio a esposa do corno, Jorge e filhos só falta o pessoal da loja,e pelo jeito a piscina vai demorar a ficar pronta, estão sendo muito bem tratado e o corno ainda paga,isto que e um corno feliz,kkkkk valeu

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Eu sei que é uma história ficcional, no entanto, por incrível que pareça, conheço uma história real parecida. A mulher se envolveu com o piscineiro, o marido descobriu e deixou a aventura correr solta. Outros funcionários entraram na brincadeira e o marido se acabando na punheta. Um dia um deles viu o marido assistindo ao show com o pai na mão, virou motivo de piada. Como os personagens, moravam em uma cidade pequena, onde todo mundo se conhece, o marido era comerciante, com várias lojas, como não podia estar em todas, precisava confiar em sua equipe. Aceita ser corno de uma mulher que não se importa em deixar claro para seus funcionários que é submissa aos seus desejos foi sua ruins. A história correu, não demorou para alguns gerentes pensarem: "se ele não percebe que a mulher lhe faz de corno também não vai perceber algumas vendas por baixo do pano." O problema não é a aceitação dos chifres, é não pensar nas consequências de tal atitude. Por fim, além de perder o respeito da comunidade, ter enfrentado sérias dificuldade nos negócios, o casal tinha um casal de filhos adolescentes, não demorou muito e a fama da mãe e do pai chegaram aos seus ouvidos. O desfecho não foi bonito. O que percebo, tanto na ficção como na história real, é que cada um está no seu quadrado, pensando nas suas fantasias, "ninguém cuida de ninguém". Relacionamento aberto sem reflexão é mais tóxico que a monogamia. Tanto o marido como a mulher precisam urgentemente de terapia.

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Cara tu gosta mesmo da situação parabéns

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