Mesmo com a frequência esparsa de Adamastor, continuei a frequentar a academia e acabei fazendo amizade com o Joel que era um sujeito interessante; ele tinha setenta anos, mas o corpo saradíssimo não se mostrava compatível chamando atenção para os braços e pernas bem torneados além de um peitoral digno de fisiculturistas profissionais; Joel era um sujeito bastante simpático, cabeça raspada, poucas marcas do tempo em seu rosto e olhos sempre alegres, e logo ficamos íntimos conversando sobre tudo e sobre todos. “Você é amigo do Adamastor, não é?” Eu conheço ele, gente fina!”, comentou ele certo dia chamando minha atenção, pois tive a impressão que Adamastor e ele haviam falado sobre mim; e nessa mesma conversa Joel me convidou para tomarmos um café que eu aceitei ainda um pouco desconfiado, mas também curioso em saber quais eram as suas intenções.
Durante o café ele me contou que era casado com a mesma mulher há cinquenta anos mas que o fogo havia se apagado e que ele ficara a ver navios; me contou ainda que já havia saído com algumas mulheres muito embora fosse algo sem compromisso. “A mulherada que quer sair quer trepar e fim de papo …, além do quê, só no papai e mamãe, entende?”, arrematou ele com tom de desabafo; revelou ainda que procurou a academia como uma válvula de escape e com a ajuda de um amigo conseguiu uns “remedinhos” que ajudaram nos resultados. A conversa de Joel era consistente e convincente, e ainda assim eu não era capaz de lê-lo nas entrelinhas, permanecendo em minha preocupante ignorância.
-Er, sabe o que é? O Adamastor me contou umas histórias sobre você - respondeu ele abrindo o jogo com tom hesitante – E eu fiquei com vontade de saber como é a mamada de um parceiro!
-Hum, entendi! – respondi com tom irônico – Então você gostaria que eu mamasse seu pau?
-Se você aceitar eu gostaria muito! – respondeu ele sem esconder a ansiedade.
-Basta você me dizer quando e onde! – respondi com tom enfático encarando seu rosto que eclodiu em uma expressão de feliz surpresa.
-Se você puder e quiser pode ser agora mesmo! – respondeu ele com tom acelerado – Estou sozinho em casa e podemos ir pra lá se você aceitar.
-Então vamos! – interrompi já me levantando da cadeira – Onde está seu carro?
Em poucos minutos estávamos dentro do luxuoso carro de Joel seguindo para sua casa que logo descobri situar-se em um condomínio fechado de alta padrão. Entramos na ampla sala com sofás de couro de poltronas sobre um piso de madeira coberto por um tapete persa que eu supus ser um original. Joel usava um calção esportivo largo e uma camiseta regata e em dado momento voltou-se para mim cruzando os braços enquanto me encarava a espera de alguma coisa. “Vamos começar com você tirando a roupa pra eu ver tudo que preciso!”, respondi quando ele me perguntou o que deveria fazer; obediente, Joel despiu-se exibindo seu corpo moldado e ostentando uma pistola de tamanho mediano que já estava bem rija.
Eu o examinei detidamente e em seguida também fiquei nu notando seu olhar estupefato e ansioso; me aproximei dele e espalmei a mão fazendo a rola repousar sobre ela; eu mal o havia tocado e o sujeito soltou um gemido; me pus de joelhos e examinei a peça descobrindo um piercing em formato de aro incrustado entre as bolas e que me deixou tão curioso que não resisti em segurá-lo dando pequenos puxões e fazendo Joel gemer ainda mais; tornei a segurar a piroca e dei algumas lambidas na glande observando as reações de Joel cuja excitação demonstrava sua carência; levei-o então para o sofá e fiz com que se sentasse mantendo as pernas bem abertas para que eu me ajoelhasse entre elas.
Segurei o cacete e lambi muito a glande prendendo-a entre os lábios e simulando mordidas chegando a esmagá-la até ouvi-lo grunhir de tesão; depois de algum tempo aplicando o castigo abocanhei a pistola que quase coube por inteiro dentro da minha boca. A medida que eu mamava aquela rola com esmero Joel gemia e grunhia sem parar chegando a acariciar minha cabeça.
-Caralho! Ahhh! Uhhh! Que mamada deliciosa! – comentou ele em tom exasperado – Argh! Ahhh! Que boquinha gostosa!
Me dediquei para dar a ele algo realmente inesquecível e pelo andar da carruagem descobri que estava no caminho certo! Depois de saborear a rola por um bom tempo segurei-a apontada para cima enquanto deslizava minha língua na direção das bolas que lambi um pouco antes de prender o piercing entre os dentes puxando-o com cautela; aquilo foi o ápice porque Joel passou de gemidos abafados para outros mais afoitos e sem receio; fiquei brincando com aquela peça enquanto punhetava o sujeito por algum tempo antes de fazer a piroca desaparecer dentro da minha boca mais uma vez.
A mamada avançou até o instante em que gemidos mais acentuados e algumas contrações musculares involuntárias deram o primeiro sinal do orgasmo sobrevindo; continuei mamando e também apalpando e apertando um pouco as bolas procurando dar o merecido estímulo e alguns minutos depois Joel contorceu-se grunhindo alto com seu pau pulsando dentro de minha boca segundos antes de ejacular com profusão. O volume de sêmen que se projetava dentro da minha boca era a prova cabal que o sujeito não gozava havia um bom tempo. E foi tanto que eu não fui capaz de reter toda aquela carga deixando uma boa parte escorrer pelos cantos da boca lambuzando o ventre de Joel e chegando a respingar pelo sofá até o chão.
Depois de engolir a carga em minha boca procurei sentar-me ao lado de Joel que ainda respirava arfante com o suor escorrendo pelo seu corpo. “Olha, vou te dizer que muita mulher já mamou meu pau, mas sinceramente você foi o melhor!”, comentou ele entre sorrisos o que me deixou orgulhoso sem que eu assim o demonstrasse; permanecemos pelados e Joel me convidou para irmos até a cozinha onde tomamos água e ele me ofereceu um NESPRESSO VERTUO; saboreamos a bebida enquanto trocamos conversas sobre o mesmo assunto: sacanagem! Descobri que Joel era tão sacana quanto eu e também adorava sexo sob todas as suas formas. Estávamos ambos de pé encostados na pia de inox e eu sentia que aquele velho safado estava louco para me enrabar.
-E vou te contar que você tem um bundão gostoso! – arrematou ele colando seu corpo ao meu enquanto sua mão abusada apalpava minhas nádegas dando pequenos apertões.
-Eu sei disso! E você tá querendo o quê com ele? – perguntei com tom safado saboreando suas apalpações.
-Agora? Que chupar seu cuzinho! – ele respondeu com tom enfático – Só uma preliminar, sabe, antes de uma boa foda!
Imediatamente eu me virei inclinando-me sobre a pia empinando o rabo e abrindo as pernas. “Então me mostre do que você é capaz!”, disse eu com tom maroto e um sorriso nos lábios. Joel se pôs de joelhos atrás de mim e com suas mãos fortes separou as nádegas mergulhando o rosto no rego e dando início a uma sucessão de linguadas no meu cu ao mesmo tempo em que apertava as nádegas me levando à beira da loucura; gemi sem parar com as linguadas castigando meu buraquinho atingindo um ápice incontrolável de tesão.
-Ahhh! Que língua abusada, seu tarado! – exclamei fingindo uma pífia resistência – Vai me enrabar, vai? Seu tarado! Ahhh!
Nesse momento Joel ficou de pé empurrando minha nuca com uma das mãos enquanto usava a outra para conduzir sua piroca na direção do rego que ele pincelou algumas vezes permitindo que eu sentisse uma rigidez renovada e eloquente. Depois de roçar muito meu rego ele cuspiu sobre o membro deixando-o lambuzado de saliva e partiu para o ataque com vigorosos cutucões no selo anal até conseguir rompê-lo enterrando a glande rombuda cujo alargamento provocou em mim um grito abafado enquanto me acostumava com o bruto invasor laceando as minhas preguinhas; Joel segurou minhas mamas apertando-as em mesmo tempo em que arremetia impiedosamente.
Para minha sorte a ferramenta de Joel possuía dimensões suportáveis que somadas aos seus modos compenetrados tornava a penetração algo não tão doloroso e com certa dose de prazer; ele meteu a vara aos poucos e quando a senti me preenchendo por completo vi que ele manteve-se imóvel por alguns minutos como se estivesse a saborear o momento o que permitiu a mim desfrutar da enrabada que me preenchia naquele momento. Não tardou para que Joel desse início a uma sucessão de golpes pélvicos cadenciados e contundentes sacando e enfiando sua piroca no meu cu de tal maneira que a dor em breve foi substituída por uma imensa sensação de prazer.
Vez por outra ele punha uma de suas mãos ao redor do meu pescoço apertando-o com uma força controlada e provocando uma inexplicável sensação de prazer e dominação ampliados que tornavam aquela foda ainda mais alucinante. O desempenho de Joel me surpreendia já que a medida em que ele acelerava os movimentos pélvicos demonstrava um vigor que se renovava a cada instante despertando em mim uma delirante e crescente volúpia para que o momento se prolongasse ao máximo. Todavia, algum tempo depois, Joel começou a golpear com mais intensidade e profundidade até que um último golpe selou seu clímax com o gozo jorrando e inundando meu cu provocando uma tremedeira descontrolada acompanhada por longos arrepios.
Joel respirava com alguma dificuldade, porém permanecia com sua pistola engatada dentro de mim enquanto acariciava minhas nádegas suadas seguida de sonoras palmadas; experimentei a sensação da piroca murchar dentro de mim até o instante em que Joel a puxou para fora; um arrepio mais profundo percorreu a minha pele quando o sêmen de Joel começou a escorrer vazando do meu cu e lambuzando a parte interna das minhas coxas.
-Argh! Que foda boa do caralho! – exclamou ele enquanto cambaleava até uma cadeira – Foi muito bom mesmo! Espero que você também tenha gostado!
-Foi sim, meu querido, você fode bem gostoso! – respondi tentando manter as pernas abertas permitindo que o leite espesso de Joel vazasse de dentro de mim.
Ao perceber meu desconforto ele correu até a sala retornando de lá com uma toalha que ele leva para a academia. “Não esquenta! Ela não lava a roupa, e mesmo se lavasse não daria atenção ao cheiro de porra já que eu me masturbo algumas vezes por dia!”, respondeu ele quando lhe alertei do perigo de ter uma toalha suja de sêmen. Saboreamos mais um café ainda conversando sobre sexo e sacanagem e Joel me confidenciou que tinha alguns desejos não realizados. “Sei sim!”, respondi quando ele me perguntou se eu sabia o que era uma “sissy”.
-Pois eu tenho um sonho de foder uma sissy – comentou ele cheio de empolgação – mas ela precisa ter uma bundinha rechonchuda e um pau bem pequeno …, além do mais gostaria de transar com um traveco bem bonito!
Acabei por apreciar a ideia, mas como não conhecia ninguém com as descrições dele limitei-me a estimulá-lo a procurar e ainda me propus a ajudá-lo em sua busca; Joel ficou muito entusiasmado e enquanto conversávamos notei a sua rola ganhando substância. Então sugeri uma saideira; sem perda de tempo corremos para a sala e ele sentou-se no sofá abrindo as pernas e brincando com a ferramenta. “Vem mamar o titio, vem!”, pediu ele com tom impaciente; encaixei-me entre suas pernas e passei a mamar sua piroca por um bom tempo ouvindo o safado gemer.
Em dado momento, prendi a glande entre os meus lábios e passei a punhetar a rola enquanto massageava suas bolas causando tanto alvoroço no parceiro que ele começou a projetar sua pélvis para cima tentando libertar a glande que eu mantinha firme entre os lábios; desta vez, Joel não consegui conter seu ímpeto por muito tempo resultando em uma galada jateada em minha boca que chegou a roçar bem fundo; não perdoei e engoli tudo deixando o safado arriado sobre o sofá. Ao término de nossa diversão nos vestimos e ele me deixou de volta na academia e de lá fui para casa.