Na noite em que tinha marcado de sair com a minha esposa, tive que lhe enviar uma mensagem um pouco antes do final do meu expediente, avisando que não teria como nos encontramos pois não tinha hora para sair por causa de um imprevisto. Ela visualizou a mensagem e demorou bastante para responder. Eu sabia que ela estava chateada. Tenho trabalhado bastante ultimamente e isso está sugando bastante as minhas energias. Acordando cedo e chegando tarde, quase não tenho dado a devida atenção a minha esposa. O compromisso desta noite seria uma maneira para tirarmos um pouco o atraso dos últimos meses.
— Avise quando estiver saindo. - Foi sua resposta seca. Ela não perguntou nem mesmo o motivo.
Definitivamente estava irritada e eu não a culpava.
— Talvez eu esteja precisando de umas férias. - Disse para mim mesmo.
Dito e feito, assim que encerrei meus afazeres, lhe enviei uma mensagem:
— Estou saindo agora.
— Ok. Só pra avisar que deu problema no elevador. Suba pela escada.
Era só o que faltava. Ainda bem que morava no quarto andar. Então a subida não seria tão tortuosa.
Já eram umas 23:20 da noite e depois de mais ou menos uns 30 minutos, cheguei em casa.
Passando pela portaria, comecei a subir as escadas e ao chegar próxima a porta de saída do meu andar tive a primeira surpresa da noite:
Sentada no último degrau, deslumbrante com seus cabelos castanhos na altura dos ombros, olhos no mesmo tom, pele morena, corpo esbelto e seios bem cheios de médio para grandes. Esta era Marta, minha esposa. Ela vestia um short bem curto e uma camisola preta semi transparente, fechada na altura do busto por um laço bem fino, mas aberta na região do abdômen.
Mas não foi ela que me causou a sua surpresa, mas sim a mulher que estava sentada ao seu lado.
Eu não a conhecia, nunca a tinha visto para falar a verdade.
Se fosse para descrever seus atributos uma única frase, seria atriz pornô. Sério, ela era espetacular. Olhos claros, pele lisa, mechas loiras, seios querendo pular para fora do decote do vestido justo e coxas bem trabalhadas.
— Está é a Carla. Ela estava me fazendo companhia enquanto você não chegava. - Minha mulher me apresentou.
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela se levantou e me deu um abraço bem apertado, daqueles que amassam o seios, e um beijo no rosto, onde eu pude sentir o cheiro do perfume suave que ela usava.
Mas não deu pra aproveitar muito. Eu conheço bem a minha esposa e sei que ela não gosta muito que outras mulheres tenham essa intimidade comigo. Porém, ao olhar em sua direção, ela pareceu não ligar.
— Senta aqui, amor. - Minha esposa fez sinal para eu me sentar ao seu lado. - Eu sei que está tarde e você quer dormir, mas já vamos entrar.
Eu realmente queria entrar, tomar um banho e ir dormir, mas a Marta do jeito que a Marta pediu, acabou que cedi sem reclamar.
— Carla, será que você poderia tirar os sapatos dele?
Oi? Como é? Como assim? Tirar meus sapatos?
Fiquei sem reação, sem saber o que fazer, completamente perdido enquanto a Carla tirava meu sapato.
— Só relaxa, amor. Só relaxa. - Marta disse ao pé do meu ouvido com uma voz sensual que só ela sabia fazer, enquanto passava suavemente suas mãos pelos meu tórax.
Eu ainda estava confuso, sem saber o que tava rolando, mesmo quando a minha esposa começou a desabotoar minha camisa, ao mesmo tempo que a loira passava as mãos pela minha perna.
— Você tem trabalhado demais ultimamente e acho que merece um presente. Foi por isso que eu trouxe a minha "amiga" aqui pra me ajudar.
Antes que eu pudesse começar a processar o que minha esposa estava dizendo, o cinto da minha calça foi afrouxado.
Seus lábios tocaram meu pescoço e subiram vagarosamente, até se encontrarem com os meus. Seus dedos entraram nas minhas calças e começaram a alisar meu pau por cima da cueca, que na mesma hora ele deu sinal de vida. Senti uma segunda mão junto com a da minha esposa por cima do meu pau e na hora quase pensei que meu cérebro ia fritar. Elas iam pra cima e pra baixo, não apertavam, apenas alisavam bem de leve e às vezes tocavam minhas bolas
Puta merda, cara! O que estava acontecendo? Minha mulher tava querendo me dar um ménage com essa outra gostosa? Isso era um sonho ou que?
Quase que imóvel e sem saber como agir, simplesmente deixei o controle do meu corpo nas mãos delas.
Marta fez um movimento pra eu me levantar e assim ela pode abaixar minhas calças e minha cueca. Voltei a sentar. O chão tava gelado, mas eu não liguei, haviam sensações mais fortes tomando conta do meu corpo.
Eu quase soltei um "caralho" bem alto quando vi as mulheres ajoelhadas nos degraus de baixo, o rosto das duas entre as minhas pernas, com um olhar pedinte, mas também sapeca. Minha esposa pegou meu pau pela base e sua amiga nos meus testículos. As duas ficaram fazendo movimentos bem leves e tímidos, Marta subia até a metade e depois voltava para a base. Elas não estavam nem tocando a minha glande, mas aquilo tava bom pra cacete e já tava me deixando com a respiração descompassada.
As duas trocaram olhares e no momento seguinte eu comecei minha subida ao paraíso.
A dupla lambeu meu pau latejante, de baixo para cima, cada uma de um lado, uma, duas, três vezes. Na quarta, chegaram até a glande e usaram a ponta das línguas para estimulá-la.
Puxei uma longa lufada de ar por entre os dentes quando meu corpo todo estremeceu ante ao tratamento daquelas duas beldades. Eu não conseguia acreditar que aquilo realmente estava acontecendo. Se era um sonho, não queria acordar nem mesmo por um prêmio na Mega-Sena.
Em uma das descidas, elas fizeram o caminho de volta, bem devagar, traçando o caminho das veias, se deliciando com meu pau que pulsava involuntariamente. Ao chegarem na base, seus lábios desceram mais um pouco e encontraram as minhas bolas.
Demonstrando uma experiência no assunto, cada uma acomodou um testículos dentro da boca. Elas os chuparam como se fossem balinhas, mas o fizeram com delicadeza.
Dessa vez suspirei audivelmente, fechei os olhos, e deixei meu tronco cair um pouco para trás enquanto meu apoiava nos meus cotovelos. Quando a dupla espremeu suavemente minhas bolas entre os lábios e fizeram pressão com a língua, não contive e gemido mais alto.
As duas mulheres largaram meus testículos de repente, mas não deram tempo para se recompor. Minha esposa posicionou seus lábios na cabeça, enquanto que sua amiga fez o mesmo na base. Com movimentos sincronizados, a dupla se moveu pela extensão do meu pau, como se ele fosse uma gaita, uma de cada lado. Enquanto uma subia, a outra descia. Fizeram isso diversas vezes, até passarem a fazer movimentos idênticos.
— Puta merda!
—Cuidado para não acordar os vizinhos. - Marta avisou, mas ela mesma parecia não estar muito preocupada. E aquela situação só deixava as coisas mais excitantes ainda.
— É que…
Senti as mulheres subirem mais uma vez, elas envolveram toda a cabeça do meu pau entre seus lábios, a pressionaram e por fim a chuparam.
Quando abri meus olhos, tive que me segurar ao máximo pra não gozar com a cena diante de mim. Cada uma de um lado, fazendo a minha glande sumir entre seus deliciosos lábios, ela giravam de um lado pra o outro e se revezavam no cabresto. Como as bocas estavam bem próximas uma da outra durante a chupada dupla, parecia que estava se beijando.
Percebendo o quão excitado eu estava e que poderia gozar muito rápido elas pararam de me chupar por um momento.
A loira puxou minha mulher pela nuca puxou as duas trocaram um beijo molhado, intenso e recheado com sensualidade. Primeiro foram apenas lábios se amassando, até se tornar algo mais carnal e luxurioso. Elas gemiam baixinho por entre os lábios, estava claro que também estavam aproveitando o momento. Marta segurou o rosto de Carla e aprofundou mais ainda o beijo, pedindo passagem com a língua.
— Caralho! - xinguei diante da bela cena erótica que presenciava.
Mesmo sem ter o pau estimulado, sentia um tesão imenso vendo minha esposa beijar com tanta paixão outra mulher.
Enquanto se beijavam, as vi espiando em minha direção. Era um olhar intenso e provocativo. Para deixar o espetáculo ainda melhor, minha esposa levou uma das mãos até o busto da outra e a encheu com seu seio farto. Ela o apertou de leve e o massageou por cima do vestido. Pra completar pinçou um dos mamilos por cima da roupa e o puxou de leve.
— Ahhh!
A maneira como a loira suspirou fez o meu pau reagir e dar uma pulsada gostosa.
As duas gemiam de forma deliberada e sensualmente enquanto se beijavam e trocavam carícias. Com certeza faziam isso para me atiçar. E estava dando certo. A cada segundo que passava, sentia cada vez mais minha sanidade indo embora.
No meio do beijo, a loira levantou uma das mãos, segurou meu pau e começou a punheta-lo, só para mostrar que elas estavam fazendo aquilo por mim.
Após alguns segundos a mais naquela pegação, as duas mulheres voltaram suas atenções para mim. Com um olhar voraz, mais uma vez aproximaram o rosto da cabeça do meu mastro. Antes de prosseguir para o próximo ato, trocaram olhares cúmplices e deram um sorriso enigmático.
Não entendi nada. Mas eu confiava na minha esposa, já havia me decidido ser passivo e deixa-la fazer todo trabalho. Ela sabia o que estava fazendo.
Quem tomou a iniciativa foi Carla. Ela pôs uma das mãos na minha coxa, selou os lábios na coroa do pênis, deu uma, duas chupadas bem de leves até que decidiu avançar e fazer metade do meu pau sumir em sua boca.
Senti uma contração forte e meu tronco foi levemente jogado para frente.
A mulher momentaneamente o tirou por completo da boca, porém, foi só por alguns segundos, apenas para poder encher os pulmões com mais oxigênio. No instante seguinte, enfiou todo meu pau na boca, até não ficar nada do lado de fora e a cabeça bater bem fundo da garganta.
Me tremi todo e fiz um “O” mudo com a boca. A loira era fantástica no boquete! Parecia que ela tinha uma tara especial em chupar pau. Provavelmente adorava levar gozada na boca também.
Ela fez isso mais quatro vezes, antes de tirar e passar o meu membro babado para a minha esposa, que fez a mesma coisa. A boca quentinha me acomodava com perfeição. A língua fazia pressão e me estimulava por baixo. Quando ela gemia, a garganta vibrava na cabeça do meu pau e me fazia sentir ondas de um prazer indescritível.
Joguei a cabeça para trás e soltei outra lamúria de puro deleite. Para tentar me segurar e abafar os sons, mordi o lábio inferior. Meu corpo estava cada vez mais tenso, parecia estar pegando fogo, pronto para explodir e entrar em erupção como um vulcão.
Marta tirou lentamente meu falo da boca e passou a se concentrar só na cabeça arroxeada, fazendo uma chupetinha que eu adorava. Ela continuava a chupar com afinco, ia para um lado e para o outro, sempre procurando me estimular de formas diferentes.
Voltando o olhar para a minha companheira, vi outra cena que quase me fez explodir. A amiga desfez o nó da camisola, deixou os seios da Marta a amostra e começou a mamar neles. E ela estava mamando com vontade, com gosto, chupando os bicos rosados e prendendo-o entre os dentes, do mesmo jeito que eu fazia . Uma das mãos dela desceu e fez carícias por cima da short, na região da buceta da minha esposa. Como efeito, ela passou a fazer um boquete mais entusiasmado.
Eu adorava as preliminares. Sentir o gosto da esposa com minha boca me dava tanto prazer quando meter e gozar bem fundo na buceta ou no cu dela. Passar alguns momentos me deliciando na buceta ou nos seios avantajados, mordiscando e chupando os bicos tesos me dava um tesão imenso. Mais ainda, Marta era sensível naquela área e adorava meus toques. E se tinha uma coisa que eu gostava, era dar prazer à minha esposa.
Mesmo sem nunca ter comentado com ela, sempre sonhei com um ménage. Toda vez que imaginava minha esposa se pegando com outra mulher, beijando sua boca, se deliciando nos seios e na buceta, e depois recebendo todo aquele tratamento de volta, sempre me deixava de pau duro. Parte dessa fantasia estava se concretizando naquele momento.
Ver aquilo ao vivo e a cores foi demais pra mim depois de ter resistido por tanto tempo.
Parece que minha esposa sentiu que eu estava no meu limite. As duas colaram o rosto uma na outra, e ficaram serpenteando as línguas pelo frênulo e pela glande, enquanto duas mãos trabalhavam em um vai e vem no corpo do meu membro.
— Marta…
— Goza, amor. Vem, goza pra gente, esporra na nossa cara. Encha nossas boquinhas com sua porra. - As duas abriram a boca e botaram a língua pra fora.
— Porra…
Aquela voz sensual pedindo pelo meu leitinho foi a gota d'água que me fez chegar ao paraíso. Tremi por inteiro, da ponta dos pés à cabeça, e até meus cabelos se arrepiarem. Senti os músculos da barriga se contraírem e começarem a ter espasmos. Até os dedos dos pés se enrolaram. Fiz o possível para manter os urros o mais baixo possível e não alertar os vizinhos. Caso contrário, estaria gritando para todo o prédio ouvir.
Em questão de segundos, toda a tensão do meu corpo começou a ser liberada na forma de um líquido prateado que saiu aos montes do meu saco e foi expelido pela cabeça do meu pau. Cada urro, sentia como se minhas forças estivessem sendo arrancadas do meu corpo junto com as ejaculações que se seguiam. Um, dois, três longos e fortes jatos de porra quente atingiram a testa, bochecha e boca da loira. O quarto e quinto, a minha esposa os direcionou para a sua boca. Embora mais fracas nas ejaculações seguintes, o gozo não parava de sair a medidas que a dupla continuava a me punhetar e lamber o pau, levando-me até ao limite do prazer. A sensação foi tão forte que desabei todo ofegante no chão gelado.
Quando pensei que tudo havia acabado, a loira, com a cara ainda toda machada com a minha porra, segurou nas minhas coxas, caiu de boca no meu pau e começou a chupar com afinco a glande sensivel.
Soltei um longo urro de dor temperado com puro prazer. Meu corpo se contraiu tanto, que talvez fosse até possível ver o formato dos músculos e as veias no meu pescoço. Carla estava tão faminta pelo meu gozo que não parou de chupar até ter certeza que não havia mais nenhuma gota sobrando.
Foram poucos segundos que pareceram horas. Eu estava com discretas lágrimas nos cantos dos olhos, puxava longas lufadas de ar pela boca. Meu coração acelerado batia de tal maneira que era como se quisesse escapar da caixa torácica. Os espasmos dos músculos das minhas pernas e da barriga mostravam que os efeitos do orgasmo ainda não haviam passado por completo.
— Amor. - ouvi a voz manhosa da minha me chamando.
Minha visão ainda estava um pouco nublada, mas ao ver a cena à minha frente, despertei rapidamente.
Duas mulheres, abraçadas, corpos colados, seios avantajados pressionados um contra o outro e seus lábios unidos no beijo mais intenso, sensual e erótico que já tinha visto. Elas gemiam bem baixinho, minha esposa invadia a boca da amiga com língua e juntas, compartilhavam o meu gozo. Quando uma trilha bem fina de porra desceu pelo canto da boca da da loira, Marta a lambeu com a ponta da língua e engoliu o gozo. Elas tomaram um pouco de ar, agarraram uma à cintura da outra, espremeram seus seios mais uma vez e logo em seguida voltavam a se beijar com a mesma intensidade de antes.
O erotismo daquele beijo foi tão forte que senti uma fisgada no meu pau. Aparentemente ele queria se levantar, mas ainda não estava suficientemente recuperado.
— Puta merda. - Coloquei a mão no rosto para tapar sua visão. - Assim você vai acabar me matando.
— Acho que já vou então. - Ouvi Carla dizer. Ela tirou um lenço úmido da bolsa de mão e começou a se limpar.
— Se quiser, pode usar o banheiro.
— Não precisa. Pode ficar tranquila. Agora você tem meu contato. Quando quiser novamente, é só chamar.
Em vez de descer as escadas, vi Carla indo em direção ao elevador. Foi só então que me dei conta que a história do elevador quebrado foi armação da minha esposa.
— Gostou do presente? - Perguntou ao mesmo tempo que me ajudar a levantar.
— Se eu gostei? Precisa perguntar?! Foi foda pra caralho.
— Que bom que gostou. - Sorriu.
— E só fiquei curioso em saber porque fez isso assim do nada.
— Achei que merecia um agrado. Você tem trabalhado demais, quase não pára em casa. Eu queria que nós dois tivéssemos saindo juntos essa noite. Confesso que fiquei um pouco chateada quando você desmarcou, mas aí do nada me veio essa ideia de fazer essa surpresa.
— E essa Carla, é sua amiga mesmo? Nunca a tinha visto antes.
— Não é minha amiga. É só uma garota de programa que paguei para te dar esse presente. Foi algo que decidi no calor do momento. Eu sabia que você tinha essa fantasia, mas fiquei um pouco receosa. Ainda bem que tudo correu bem.
— Desculpe por isso. Eu prometo te dar toda atenção possível assim que tirar umas férias.
— É bom mesmo. Porque eu vou querer um presente a altura do que fiz hoje.
— Pode deixar que vou pensar em algo. Enquanto isso…
Vesti minha calças e puxei Marta em direção ao nosso apartamento. Nossa noita ia ser longa.