Final de semana sozinha, tarada do jeito que sou, precisei arrumar alguém para me acalmar. Meu genro gostoso e minha filha foram viajar, passar o final de semana numa pousada e eu fiquei sozinha em casa. Marido trabalhando na estrada. Não parava de pensar em quem eu iria seduzir, quem eu arrumaria para me comer neste final de semana.
Quando eu estava prestes a sair e procurar na rua, recebi uma ligação da irmã do meu marido dizendo que Jonas, meu sobrinho de 20 aninhos precisava passar o final de semana aqui em casa, pois, no domingo ele faria uma prova de concurso, aqui na cidade.
Faz 2 anos que não vejo ele, mas, quando o vi pela última vez, ele tinha se tornado um homem muito bonito.
Ele chegaria daqui 1 hora, viria de uber até aqui em casa. Corri pro banho. Tomei um banho demorado, bem relaxante. Quando sai, coloquei uma calcinha de renda azul, com um fiozinho bem fino atrás, não coloquei sutiã porque meus seios são pequenos e, sem o sutiã, eles ficam com o “farol ligado” direto. E por cima coloquei um vestido bem curto e fiquei de pés descalços. Sentei no sofá e fiquei olhando televisão quando ouvi o barulho de carro parando na frente de casa, era o Jonas. Não tinha mudado muito, só estava com o tórax maior. Antes mesmo dele apertar a campainha já abri a porta e o cumprimentei beijando ele no rosto, aproveitei para apertar seu braço com a mão e encostar minha coxa nele.
Entramos e nos sentamos. Eu estava comportadinha com as pernas cruzadas no sofá, porém, meu vestido só cobria até a metade da minha coxa. Jonas estava me devorando com os olhos.
— Você está sozinha tia?
— Sim, vou ficar sozinha hoje e amanhã, mas você pode ficar à vontade aqui em casa, não se preocupe.
— Muito obrigado tia, amanhã cedo tenho prova, então, provavelmente vou dormir cedo.
— Claro querido, você faz seus horários.
— Você quer beber alguma coisa, quer tomar um banho Jonas?
— Acho que vou tomar um banho tia, pode ser?
— Claro querido.
Enquanto Jonas tomava banho fiquei ali no sofá pensando naquele corpo novinho dele. Pela altura e o tamanho da mão dele, imaginei que tivesse um pau de presença. Já fiquei molhada só de pensar.
Quando ele saiu do banho, estava só de cueca box branca e sem camisa. Não consegui me controlar e dei uma bela encarada naquele pau. Estava pro lado da cueca, era grande...
— Desculpe tia, achei que você estava lá na sala, esqueci de trazer a bermuda pro banheiro.
— Tudo bem querido, deixa eu secar suas costas que você não secou direito.
Peguei a toalha e fui atrás dele. Comecei a passar a toalha nas costa descendo até seu bumbum lindo. Num determinado momento, a toalha caiu e acabei passando a mão nas costas dele, fui passando a mão até abraçar ele por trás, fazendo ele sentir os bicos dos meus seios nas suas costas e minhas coxas, com as mãos na frente do corpo dele, acariciei seu peito e fui descendo até aquele pau. Alisei seu mastro por cima da cueca. O pau já estava duro com a cabeça pra fora da cueca. Era grande e grosso.
Ele se virou e enfiou a língua dentro da minha boca. Enquanto me beijava apertava minha bunda. O rapaz era rápido. Tirou meu vestido, ali em pé, me deixando só de calcinha na frente dele. Lambeu meu pescoço e chupava meus seios, abria minhas nádegas com as mãos deixando minha bucetinha aberta na calcinha. Fui descendo com a boca lambendo seus mamilos, sua barriga. Mordi, lambi e beijei aquele pau por cima da cueca. Tirei a cueca dele e abocanhei aquele mastro. Lambi, chupei, deixei ele bem babado. Cuspia no pau dele e abocanhava olhando pro rosto do Jonas. Ele gemia e puxava meu cabelo e empurrava minha cabeça contra o pau. Aquele pau estava cada vez mais duro e pulsando. Estava babando, eu sentia o salgado do esperma na minha língua. Ele começou a gemer mais forte e a puxar com força minha cabeça contra o pau. A cabeça do pau tocava na minha garganta, eu nem conseguia chupar, ele estava fodendo minha boca, eu só conseguia deixar ela aberta pra ele foder. Foi enfiando cada vez com mais força na minha boca até que eu senti aquele líquido grosso e quente enchendo minha boca. Na hora não senti o gosto, mas logo em seguida senti o salgado daquela porra. Olhei pra ele com o pau na boca.
— Engole tia.
Tomei tudo. E agora? Eu estava louca de tesão ainda. Fiquei ali ajoelhada olhando pra ele com cara de quem quer mais.
— Deita lá na cama tia.
Obedeci. Tirei a calcinha e deitei de pernas abertas. Ele começou lambendo o clitóris e foi descendo até o cuzinho. Lambeu tudo, deixou ela toda lambuzada. Enfiou 2 dedos nela e ficou só lambendo o clitóris, gozei quase gritando. Ele não parava de lamber e chupar, eu já não conseguia manter as pernas abertas e ele continuava lambendo o clitóris e apertando meus seios com uma mão e com a outra enfiando os dedos nela.
— Quero teu pau dentro de mim, por favor.
— Fica de 4 vadia.
Obedeci. Estava de 4 com um travesseiro embaixo dos meus seios. Não via nada que acontecia lá atrás. Senti algo quente e grosso me abrindo. Nossa era muito bom aquele pau. Ele enfiou devagarinho, senti cada pedacinho daquele pau entrando. Gemia que nem uma cadela. De repente ele colocou as duas mãos na minha cintura e começou a socar. Meteu muito, ele não gozava. Eu estava adorando, não queria que parasse.
— Tia tem lubrificante?
— Por que bb, a buceta tá bem molhada.
— Quero esse cuzinho rosado que to olhando,quero ele tia.
Sai caminhando de 4 na cama até a cabeceira onde tinha um gel lubrificante. Entreguei pra ele. Nem sabia mais o que eu estava fazendo. Senti aquele líquido gelado no meu cu e logo senti seu dedo invadindo meu rabo. Doeu mas gemi baixinho. Ele encheu de gel no meu cu. Fiquei ali, de 4, imóvel, esperando pelo pior. Peguei o travesseiro e coloquei na minha boca. Eu sabia o que ia acontecer, meu cu é muito apertado, quase nunca eu dou ele. Senti a cabeça quente encostar no meu rabo e me preparei. Ele tentou enfiar mas a cabeça escapou, não entrou. Ele apontou de novo, e desta vez mais firme, ele pressionou até a cabeça entrar. Gritei no travesseiro. Senti como se ele estivesse me partindo ao meio. Meu coração estava acelerado. O pau dele era muito grosso. Achei que ele ia parar, mas não parou. Continuou enfiando até que senti suas bolas encostando na minha buceta. Tinha entrado tudo. Ele ficou imóvel por algum tempo mas, logo, logo, começou a mexer. Primeiro devagarinho e foi metendo cada vez mais forte. Eu comecei a mexer no clitóris, já não doía mais. Já estava gemendo de prazer. Ele me puxava pela cintura e enfiava tudo, depois tirava quase todo o pau e enfiava de novo. Ficou um bom tempo assim, até que ele acelerou os movimentos me apertando mais forte na cintura e me puxando contra o pau dele. Até que senti aquele mastro pulsar dentro do meu cu e aquele quentinho da porra me encher. Ele deitou de lado cansado e eu fiquei de bruços sentindo que meu rabo estava todo aberto, sentindo a porra escorrer do cu para a buceta e cair no lençol. Até no outro dia eu ainda sentia que meu cu estava aberto. Ele me arrombou mesmo. Sempre ouvia falar em arrombar, arrombada, mas não acreditava que era possível, mas é. Jonas me deixou arrombada.