Transei com a noiva do meu amigo enquanto ele dormia ao nosso lado (Parte 1)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3613 palavras
Data: 04/01/2023 11:52:00

Agradeço imensamente ao grande número de leitores da última série e aos que compraram a 2ª temporada. Dou início agora a uma nova, já adiantando que todos os capítulos serão postados aqui na CDC.

Essa história ocorreu há uns bons anos, na época, era um solteirão convicto e já tinha aprontado algumas boas, porém a experiência que viveria em breve, seria algo que jamais imaginei.

Meu nome é Victor, branco, cabelos castanhos, olhos verdes, 1,82m, 75kg, corpo em forma e naquela época, estava com 25 anos. Eu tinha um amigo (Régis) que não posso dizer que era “o melhor” ou aquele que vem desde os tempos da infância, mas era um cara com que eu tinha uma ótima amizade e que começou quando entramos na faculdade de Ciências Contábeis e por morarmos até próximos, passamos a sair juntos e um frequentar a casa do outro. Foram quatro anos muito bacanas. Nenhum dos dois chegou a ter um namoro mais firme nesse período, no máximo, Régis ficava uns três com uma, mas depois terminava. Já eu, nem isso, só ficar mesmo.

Após nossa formatura, seguimos amigos. Arrumei um bom emprego em uma empresa como contabilista, já ele, decidiu montar um escritório próprio, pois não queria ter patrão. Algum tempo depois, Régis começou a namorar firme com Amber, uma super gata, três anos mais nova que eu. Ela tinha os cabelos castanhos para baixo um pouco dos ombros, mas pintava-os de loiro e ficavam bem naturais, era branca, mas pelo fato de ir muito à praia ou à piscina, tinha uma pela bronzeada muito sensual, tipo uma loirinha carioca apesar de ser paulistana. Tinha 1,68m aproximadamente, olhos castanhos, nariz fino, boca sensual, um lindo sorriso, que mesmo sem querer, demonstrava sensualidade. O seu jeito de olhar, parecia ter um Q de desafiador, tipo safada que sabe disfarçar. Tinha um corpo em forma, seios, bumbum e coxas médios, pernas e braços bem definidos. Confesso que a primeira vez que vi Régis com ela, achei que era coisa para saírem algumas vezes, pois Amber devia receber muitas cantadas de caras mais boa-pinta que meu amigo. Não que ele fosse um bagaço, era do tipo comum, 1,72m aproximadamente e começava a apresentar uma ainda discreta barriguinha.

Apesar disso, o namoro foi ficando sério e após um ano se tornaram noivos. Claro que passamos a nos ver menos, mas, de vez em quando, tomávamos uma, ele e eu, e até mesmo com Amber junto. Além disso, sempre quando tinha uma festa ou churrasco na casa de amigos, ficávamos mais os três conversando. Criei uma boa intimidade com a namorada de Régis e inclusive cheguei a sair algumas vezes com uma amiga dela que se chamava Andreia. Vez ou outra, eu achava que ela me dava uns olhares provocadores, falava umas coisas subjetivas que deixavam meio no ar, uma indireta, mas não tinha certeza de nada e mesmo que tivesse, não iria dar cabimento a tal coisa em respeito ao meu amigo.

Um tempo depois, quando eles já estavam há um ano e três meses juntos, Régis me contou que comprou uma kitnet na Praia Grande, litoral de São Paulo, ele e principalmente Amber adoravam a praia. Após uns dois meses, ele me convidou para passarmos um feriado de quatro dias lá. Ainda brinquei que não iria ficar de empatar foda de ninguém, mas meu amigo disse que já tinham transado tanto que ficar uns dias sem não haveria problema.

Fui de carona com eles. Do lado de fora, o prédio era bacana, mas quando entramos na Kitnet, puta merda, apesar de bonitinha, com pisos e azulejos novos, era minúscula, metade do que eu imaginava. Devia ter no máximo 20m². A cozinha era um quadradinho, onde se apertavam uma geladeira, uma pia pequena e um fogão. No alto, pregado na parede, um pequeno armário para guardar o básico mesmo em termos de louças. O único cômodo, que servia como se fosse quarto e sala, tinha um sofá de 3 lugares, uma poltrona, uma TV fixada na parede, uma mesa e 4 cadeiras desmontáveis, um colchão de casal e dois de solteiro, além de mais um armário grande fixado na parede para guardar roupas e objetos pessoais. O banheiro era do tamanho normal. Assim que entrei, senti que a kit era um forno e a pequena janela não daria conta de ventilar o espaço.

Meio sem graça, Régis falou:

-Comprei essa kit porque o cara estava enforcado e me fez um valor bem abaixo do que realmente vale, mas em breve, vou fazer um rolo e dá-la de entrada em um apartamento legal.

Disfarcei e disse:

-Só para vocês dois virem passear, está ótimo.

Nos trocamos rapidamente e fomos aproveitar o sol. A kit ficava um pouco longe da praia e tivemos que ir de carro. Finalmente já na areia, comecei a curtir a beleza do mar e ainda a ver que havia muitas mulheres bonitas, mas quando Amber ficou só de bíquini cortininha preto e azul, um pouco cavado atrás, vi que a noiva do meu amigo tinha um corpo perfeito, claro que eu já havia notado antes, mas com pouca roupa foi ainda mais tentador.

Estava um sol forte e além de algumas entradas na água, passamos a maior parte do tempo embaixo dos guarda-sóis, tomando umas caipirinhas e batidas e também comendo porções de camarão e peixe frito, enquanto a conversa seguia animada.

Em alguns momentos, não consegui me controlar e olhei para o belo corpo de Amber que não se importava em se mostrar. Aliás, começou algo muito estranho, aquele olhar meio safado que descrevi que ela tinha, foi disparado várias vezes, quando nossos olhos se encontravam. Régis falava sem parar e nada notava. Houve um momento em que a peguei olhando para o volume em minha sunga, depois me encarou com um sorriso malicioso, e em seguida, não sei se foi impressão minha ou se realmente ela sussurrou “gos-to-so” e me encarou como que me desafiando.

Lógico que a amizade por Régis falava mais alto, mas não posso negar que fiquei com um puta tesão em Amber, o jeito que estava vestida, a maneira de se portar e o fato de eu já ter bebido um pouco, me fizeram ficar de pau duro em mais de uma ocasião, o que não passou desapercebido dela.

Já no finalzinho da tarde, voltamos para a kit e após tomarmos um banho e conversarmos um pouco, decidimos dar um volta, pois era impossível ficar naquele forno. Amber estava com um shorts branco com a polpa do bumbum aparecendo e com um blusinha azul que deixava a barriga de fora, mas era um tipo de vestimenta comum quando se está na praia. Mesmo de mãos dadas com Régis, vários caras a olhavam. Eu procurava nem olhar e me lamentei por não ter descido com o meu carro, pois assim poderia dar uma volta sozinho e tentar arrumar uma companhia para aquela noite.

Acabamos rodando por algumas praias, comemos algo leve e depois tomamos algumas cervejas, exceto Amber que preferiu ficar só no suco. Notei que Régis ficou meio cambaleante e começou a falar enrolado, por isso, pedi para dirigir na volta e ele simplesmente apagou no banco do carona, nos dando até um certo trabalho para acordá-lo quando chegamos.

Para encarar o calor da kit, decidi tomar um longo banho gelado, quando saí, vi que eles já estavam deitados no colchão de casal e ao lado havia os dois de solteiro, um sobre o outro para mim, porém o estranho nesse caso, é que Régis ficou do lado da parede e Amber no meio. Eles estavam vendo TV. Meio sem graça, me deitei próximo à noiva do meu amigo. Ela tinha colocado um vestidinho curto e leve e ele estava só de bermuda, assim como eu. Pouco tempo depois, Régis apagou, ficamos os dois vendo um filme sem muito ânimo, apenas para dar sono mesmo e conversando baixo, eu comentei:

-Puxa! O Régis tomou várias caipirinhas e batidas na praia e ficou de boa, mas agora à noite, bastaram algumas cervejas e ele ficou meio grogue, deve ser o cansaço.

-Que nada! O problema é que no começo da noite, ele toma um remédio para dormir, mas se mistura com bebida, dá uma rebordose danada, já falei que é perigoso, mas antes de sairmos, ele tinha tomado o tal comprimido, agora pode cair o mundo que ele não acorda. –Amber terminou a resposta me olhando novamente com cara de safada e ar de riso.

Procurei disfarçar.

-Perigosa essa parada de misturar remédio com bebida.

-Pois é, mas no caso dele, se beber durante o dia não tem problema, mas depois que tomar o remédio, se ingerir álcool dá nisso. – Disse apontando desanimada para Régis que já roncava com a boca semiaberta.

Após um tempo, Amber disse que iria dormir e me deu o controle eu desliguei e também tentei dormir, porém devido ao calor, fiquei de barriga para cima, tentando me abanar com uma camiseta. Estávamos com as cabeças para o lado da janela por onde entrava um pouco de claridade, mas vento que é bom nada. Não sei exatamente quanto tempo depois, mas quando começava a sentir o sono chegando, fui surpreendido pela mão direita de Amber que posou em minha coxa e subiu até o meu pau por cima da bermuda, chegando a dar uma bela apalpada. Virei-me para o lado dela, olhando assustado.

Praticamente sussurrando, mas demonstrando aflição e retirando sua mão, falei:

-O que é isso, Amber? Tá maluca?

Ela também sussurrando e com ar de riso disse:

-Deixa eu sentir se é grande mesmo como a Andreia me contou quando vocês ficaram.

Na hora, achei que Amber também tivesse exagerado na bebida, mas lembrei-me que ela só tinha tomado suco em nossa saída à noite.

-Para com isso! A gente tem intimidade para brincar, mas aí já é uma tremenda sacanagem com o Régis.

Virei-me para o outro lado, mas não adiantou, Amber me abraçou por trás, jogou uma perna sobre os meus quadris e tentou beijar meu pescoço. Era uma situação complicada, se eu desse um esporro ou mesmo se fizesse um barulho mais forte, Régis acordaria, desconfiaria que estávamos nos pegando e daria uma confusão sem tamanho. Livrei-me do abraço dela e fui para o sofá, mas de nada adiantou, ela veio atrás pouco depois e num gesto ousado, tirou o vestido, ficando só de calcinha e vindo se deitar por cima de mim, esfregando seus seios desnudos, tentando me beijar e novamente alisando meu pau.

A situação era perigosa, se Régis acordasse, nos flagraria de frente, por isso, cheguei a pensar em sair da kitnet e ficar lá embaixo, mas como explicaria? Segurei firme os braços de Amber e disse baixo:

-Não sei se você usou alguma droga ou pirou de vez, mas consegue perceber o risco que estamos correndo aqui? Se o Régis acordar, vai rolar uma grande confusão e o noivado de vocês já era, é isso que você quer?

-Durmo com ele há mais de um ano e sei que quando ocorre dele misturar remédio para dormir com álcool, não acorda nem que uma bomba exploda ao lado. Teve uma noite que cheguei a pular em cima dele para que parasse de roncar e não adiantou.

-Mesmo que seja verdade, não tô disposto a sacanear meu amigo de anos.

Amber continuava em cima de mim no sofá e esfregou seus seios deliciosos em meu rosto e sua boceta em minha barriga.

-Vamos só brincar um pouco, você me toca e eu te toco. Fico com um tesão incontrolável na praia, doida para dar. Depois disso, nunca mais tocaremos no assunto, te prometo. Considere como uma aventura, um segredo nosso, será só essa vez, jamais contarei a qualquer pessoa.

-Quer dizer que quando fica com tesão, se o Régis não puder, você arruma o primeiro que estiver por perto?

-Nunca o traí, mas hoje não estou me aguentando, tive vontade de tocar uma siririca no banheiro e pensando em você, do jeito que estava me desejando na praia, acha que não percebi?

Bem, esse “debate” durou muito tempo, mais de uma hora e ficaria repetitivo dizer quantas vezes disse não a Amber, até consegui que ela colocasse o vestido, mas depois de sei lá, 20, 30 vezes que ela colocou a mão em meu pau, talvez por meu inconsciente querer isso, acabei deixando, foi o suficiente para ela se aproveitar e baixar minha bermuda e cueca e segurar minha rola, exclamando espantada, porém baixo:

-Nossa! Que cacete maravilhoso!

Meu pau tem 20cm, é bem grosso, cabeçudo e levemente torto para a esquerda.

Eu estava sentado no sofá e ela também alisando meu pau numa punheta suave, quando se preparava para abocanhá-lo, disse já aceitando, mas querendo apenas mudar de lugar:

-Tudo bem! Mas vamos ficar no colchão, você fica de costas para mim e eu te aliso, assim se ele abrir os olhos, dá para você ver e pararmos.

Amber aceitou e nos deitamos praticamente de conchinha, ela tirou a calcinha, ergui um pouco seu vestido, passei minha mão por seu ventre e fui lentamente descendo até a sua boceta. Senti seus pelos, ela abriu um pouco só as pernas, o que facilitou que minha mão chegasse até à sua boceta. Passei os dedos suavemente, acariciando, já senti que estava molhada, aos poucos, fui explorando-a mais com os dedos médio e indicador, toquei em seu clitóris médio e em seus pequenos lábios, fiquei fazendo giros por alguns minutos, enquanto, ela gemia baixinho e nem olhava para o noivo. Coube a mim ficar olhando se Régis se mexia ou não, mas ele seguia inerte.

Amber não aguentou, se virou para o meu lado e me beijou com vontade por um longo tempo.

-Quero esse pauzão dentro de mim- Disse já colocando meu pau para fora da bermuda.

-Não! Sem chances! Com ele aqui do lado é pedir para sermos flagrados.

Com voz de desejo e manha, Amber disse:

-Põe devagar, de ladinho como estávamos, se ele se mexer dá tempo de parar.

-Não, se quiser posso te chupar, o que já será arriscado.

Amber acabou aceitando.

Dei uma nova olhada e vi que Régis estava de barriga para cima e roncava. Fui quase para a ponta do meu colchão, Amber abriu as pernas e caí de língua naquela boceta que já estava encharcada após tocá-la com meus dedos. Senti seu clitóris médio e comecei a deslizar minha língua nele, às vezes, usava meus lábios para prendê-lo puxando um pouco e depois voltando. Introduzi dois dedos nela que ficaram completamente melados tamanha era a densidade de seus líquidos. Ela nem estava olhando para ver se o noivo nos flagrava, estava abraçada ao travesseiro mordendo-o para abafar seus gemidos. O cheiro daquela boceta começou a ficar mais intenso, o que me deixou doido, eu suava e estava com o pau estalando, queria fodê-la com força, estava agindo como um mau-caráter, porém tomado pelos instintos e pelas incontáveis provocações que a noiva do amigo me fizera. Após mais alguns minutos, Amber começou a gozar e soltou um gemido mais forte, o que me fez ficar ainda mais tenso, porém Régis seguia dormindo. Bebi aquele mel farto que sua boceta me ofereceu, o cheiro se espalhou pela kit e eu aspirava forte como se não quisesse perder nada.

Em seguida, foi a vez dela retribuir, pedi que só tocasse uma para mim, mas sua resposta foi:

-Quero ao menos sentir o gosto dessa picona na minha boca, já que na boceta não deu.

Ela ficou de quatro no colchão de casal com a cabeça virada para os pés e eu deitado no sentindo contrário e assim começou a me chupar. Amber tinha um truque de passar a pontinha da língua rapidamente na parte em que termina a glande e começa o corpo do pau, aquilo me fez delirar. Chupou com gosto, subia e descia, punhetava, dava vários beijos na cabeça do pau, sabia fazer um boquete de primeira. Assustei-me num dado momento quando olhei para Régis e sua cabeça estava virada para o nosso lado como se estivesse assistindo, mas parecia que seus olhos estavam fechados. Aproveitei a posição e comecei a alisar a boceta e a bunda da safada que seguia me mamando. Soquei dois dedos em sua xana e um em seu cuzinho bem apertado. De repente, senti que iria gozar, o tesão foi aumentando, aumentando, até que chegou a hora de ejacular e minha vontade foi gritar, urrar, chama-la de puta safada, porém tive que me segurar, foi ao mesmo tempo uma das melhores gozadas que dei e também uma das mais difíceis, pois não poder extravasar na hora do orgasmo é muito ruim. Muita porra foi engolida por Amber sem contar o que foi em seu lindo rostinho de safada.

Terminada a putaria, a adrenalina foi baixando e me dei conta da merda que fiz. Régis era um amigo e não deveria ter cedido, tentava me convencer que não tive alternativa, pois não tinha como ir embora e inventar uma desculpa, também não dava para ficar a noite toda com Amber pulando em cima de mim, uma hora ele iria acordar, e caso isso ocorresse ainda correria o risco dela achar que eu é que estava dando em cima da noiva dele.

Fiquei uns 30 minutos nesse dilema, olhando para o teto, até achei que Amber tivesse sossegado e pegado no sono, mas para minha surpresa, ela começou a alisar meu pau.

-Chega, Amber! –Cochichei.

-Vou ficar de ladinho e quero que você coloque essa tora bem devagar na minha boceta. –Ela disse já se ajeitando e erguendo o vestido.

Como não respondi, ela pegou em meu pau e começou a me masturbar, não demorou muito e fiquei excitado.

-Ele não ouviu nada e nem vai ouvir, confia em mim. Quero pau, senão não vou conseguir dormir

Amber se virou novamente, mas agora segurando meu pau e esfregando em sua bunda e boceta. Não resisti, fui imprudente ao extremo e direcionei meu pau para a entrada de sua xana, ela própria ajudou a encaixar e assim comecei a penetrar lentamente a noiva do meu amigo. Como era apertada, quente e molhada! Quando introduzi pouco mais da metade, comecei a bombar lentamente. Às vezes, levantava a cabeça e olhava para Régis que seguia dormindo, mas o fato da cabeça estar virada para o nosso lado me deixava cabreiro. Fui aumentando o ritmo das estocadas, mas longe de ser como costumo fazer, pois a situação não permitia. De vez em quando, dava uma socada mais forte e parava com o pau todo dentro dela, nesses momentos, ela gemia mais alto e até balbuciava algo incompreensível.

Com meu pau inteiro entrando e saindo de sua boceta, Amber começou a gemer mais alto e por três vezes, tive que parar, pois ela estava praticamente gritando. Na terceira vez, a noiva do meu amigo, falou:

-Deixa de ser medroso! Come direito essa boceta! Me arregaça!. – Após isso, Amber perdeu de vez as estribeiras e quis cavalgar em meu pau. Acredito que eu também tenha perdido o resto de receio que estava e aceitei essa derradeira loucura. Ela começou a subir e descer com uma rapidez incrível e fazendo sons como que o de uma fera.

-Que pau! Que pau! Ahhhhhhhhh!

Nesse momento, levei um choque, ao olhar pela vigésima vez para Régis, tive a impressão que ele estava acordado e com a mão por dentro da bermuda larga como que se masturbando. Poderia ser imaginação minha, já que o pouco de luz que entrava na kit era a que vinha da janela aberta. Tirei-a rapidamente de cima de mim e olhei para o meu amigo para ter certeza, vi que ele retirou a mão rapidamente e fechou os olhos. Talvez eu estivesse louco, mas tive convicção do que vi, não sei por que, ao desconfiar que Régis estava vendo e provavelmente gostando ou se porque fiquei fora de mim, fato foi que coloquei Amber de barriga para baixo e fui por cima dela.

-Você quer ser bem comida, não quer? Então te prepara.

Enfiei meu pau inteiro em sua boceta e comecei a socar com força, arrancado alguns gritos de prazer. A velocidade que impus era tamanha que nossos corpos emitiam um som forte de impacto e Amber ficou totalmente entregue e mordendo a mão fechada. Trepamos por alguns bons minutos assim e de rabo de olho, voltei a achar que meu amigo estava nos vendo, porém sem se masturbar agora. Senti que a boceta da adorável safada estava se contraindo, ela iria gozar, acelerei ao máximo e gozamos juntos numa puta trepada. Desabei sobre ela, inundando-a com a minha porra. Ficamos exaustos e muito suados.

Olhei as horas, eram 3h30. Tomei um banho ainda com tudo rodando na minha cabeça e pensando no que seria dali a algumas horas. Amber também tomou um banho e em 15 minutos já estava dormindo. Porém, notei que Régis, agora virado para a parede, ficou se mexendo por um bom tempo, isso me deixou mais preocupado, com receio dele fazer algo enquanto eu estivesse dormindo, mas um tempo depois, meu amigo voltou a dormir. Talvez, ele não tivesse visto nada, pois o conhecia bem e sabia que não iria deixar algo assim rolar, o cara era doido pela noiva ou quem sabe até tenha visto, mas preferia fingir que nada ocorrera, enfim, eram muitas as possibilidades.. S

Só consegui pegar no sono perto das 6h e acordei por volta das 8h45. Régis e Amber tinham montado a mesa e estavam tomando café com expressões sérias. Meu amigo me olhou e disse:

-Precisamos ter uma boa conversa, Victor.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 250Seguidores: 750Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Rapaz que história tesuda considera o amigo ou segue o instinto, devorando a presa louca por uma rola.

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Cara vindo de ti véi , deve vir uma bela de uma história por aí...rs...agora...transar com outra pessoa no mesmo couchão dá uma adrenalina do caralho...kkkkkkkkk

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A 2a temporada do anterior foi excepcional como é apanágio. Este começa bem

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Lael parabéns amigo pela segunda temporada amei, mais um conto diferente nota mil.

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Apesar de eu escrever e publicar bastante, não sou muito der ler os contos dou outros, acho a maioria bem forçada, com escrita ruim e sem conseguir prender o leitor. Parabéns amigo, o seu foi diferenciado. Se sobrar um tempo, irei ler os outros.

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Começou bem, vamos ver o resto.

Muito bom o conto.

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Começo interessante... vamos aguardar a conversa dos "amigos"...

3 ⭐⭐⭐

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