Vou narrar aqui como minha sogra, hoje com 53 anos, se tornou minha putinha submissa há uns 11 anos, e venho comendo ela desde então. Apesar de casada, aquela bucetinha e principalmente aquele cuzinho me pertencem. Me chamo Felipe, tenho 31 anos, 1.86 de altura e um corpo normal, magro e bonito.
Naquela época eu comecei a namorar sua filha, Fernanda, uma delicinha também, 18 anos, branquinha, peitos empinados, bucetinha doida por pica a todo momento e uma bunda que adorava ser encoxada em qualquer lugar. Filha de safada, safada é. A casa em que moravam era daquelas em que toda parte de baixo é garagem, salão/churrasqueira e quintal, e todo o resto em cima, para aproveitar bem o terreno. Eles são de família cristã, não muito rígidos mas seguem os preceitos com fé em uma igreja moderada, mas o pai, Sr. Elias, sempre confiou nas filhas (Fernanda e a irmã Michelle, mais nova, que adora sentar na minha vara também), portanto não costumava vigiar os namoros delas. Deveria, mal sabe ele as três putas que tem em casa, mas é o típico homem acomodado que ficou preguiçoso com os anos. Melhor pra mim.
Quando Fernanda e eu estávamos em sua casa, namorando, e eu tinha que ir embora, costumávamos descer e ficar um pouco na garagem, perto do portão, trocando uns beijos, carícias, algo mais quente, tocava a bucetinha molhada dela, ela pegava no meu pau duro por cima da calça, mas não passava disso já que por conta da igreja ela tinha algumas travas. Com o tempo a gente começou e ficar na parte de baixo da casa, perto da churrasqueira, onde era mais escuro e não dava pra ver pela janela lá de cima (mas também o Sr. Elias já estava no quarto dele assistindo qualquer coisa) e minha namorada gostosa me surpreendendo descendo sem calcinha e eu pagava uma siririca pra ela ir dormir feliz. A cada dia melhorava, ela não queria mais meus dedos e sim minha boca, e eu chupava sem dó. Depois ela caindo de boca na minha rola, que não é nada pequena. A primeira vez que ela mamou minha pica foi a primeira vez dela, e se assustou quando comecei a gozar em sua boca, ela não sabia o que fazer e tirou pra fora, e continuei gozando e foi esporrando em seu rosto numa cena estabanada porém engraçada. Mas ela adorou, bebeu tudo, pegava porra no rosto com o dedo e lambia, limpou meu pau todinho. Neste dia as coisas mudaram pra valer com ela, todo o papo de igreja acabou. E eu falei "se prepara porque vou te comer muito nesse cantinho ainda", as pernas dela ficaram visivelmente trêmulas. E assim foi, eu passei a comê-la de tudo quanto é jeito ali. Ela sempre exigiu me chupar, mas eu também exigia comer ela em seguida, o pau nem chegava a amolecer. Adorava colocar ela de costas sobre a mesa de sinuca e fuder segurando forte pela cintura dela. Que bunda maravilhosa, metia tudo, ela ficou profissional em abafar os gemidos, uma verdadeira putinha safada. Mas tinha um porém: ela não queria liberar o cuzinho de jeito nenhum. Dizia não saber preparar antes e que tinha receio de doer, mesmo eu tentando convencer que conduziria tudo tranquilamente pra ela. Não deu certo, ela só foi me dar aquele cu no primeiro ano de casados, e porque perdeu uma aposta.
Agora entra na estória minha puta favorita daquela família, a mãe, dona Rose. Dona de um corpo de dar inveja, toda trabalhada na estética, siliconada, barriga retinha de lipo, ela é toda vaidosa e se cuida muito bem, e anda sempre perfumada e bem arrumada. Já tinha batido várias pra ela, e confesso já ter comido a Fernanda pensando nela algumas vezes. Um certo dia, acho que eu já estava há uns 8 meses de namoro com a filha dela, ela pediu que eu passasse lá de dia (eu trabalhava de carro visitando clientes) para pegar um notebook para consertar. Quando cheguei, pediu que eu entrasse, não pensei nada de mais e entrei. Ela estava sozinha em casa, vestido acima do joelho, desses de ficar em casa, e sem sutiã, delicia como sempre, mas nada tão vulgar. Até aí tudo bem. E estando ali na sala, em pé, ela disse que precisava conversar algo sério e pediu que sentasse. Ela pegou o celular e começou a me mostrar alguns vídeos de uma câmera de segurança, era de onde eu e a Fernanda costumávamos ficar. Eu fiquei perplexo, eram vários vídeos de eu comendo a filha dela lá embaixo. Mas até então não havia câmeras ali, e ela confessou ter instalado uma secretamente, dessas sem fio, porque desconfiou do que andava rolando. Após passar o baque, fui falando:
- Dona Rose, aconteceu, não é na maldade e você sabe que quero coisa séria com sua filha e tal...
- Felipe, imagina se o Elias descobre uma coisa dessas?
- Por que você está me mostrando isso? O que pretende fazer? A Fernanda sabe destes vídeos?
- Não, não sabe, e o que pretendo fazer depende de você.
- Como assim?
- Responde minha pergunta.
- Bom, acho que se o Sr. Elias descobrir já era o namoro, quero nem pensar nisso...
E para minha surpresa ela diz:
- Então, agora imagina se ele descobre que você está comendo a filha e a mulher dele?
Eu fiquei sem reação, tentando assimilar o que tinha ouvido, mas ela nem me deu tempo de processar, foi passando a mão na minha perna, não consegui dizer nada, ela me deu um selinho na boca meio apreensiva, eu me deixei levar e então ela foi ajoelhando na minha frente, levantou minha camiseta, beijou minha barriga e começou a desatar o cinto. Minha rola acordou na hora, ela tirou minha calça e sapato e me deixou só de cueca. Foi beijando minha perna, passando a boca no meu pau por cima da cueca até que tirou pra fora.
- Eu sabia que esse pau era maravilhoso, não sabe o tanto de zoom que dei nos vídeos...
E começou a chupar, lambia da virilha passando pelo saco até a cabeça, e voltava. Tentava colocar tudo na boca de uma vez, chupava desesperada como quem não via um pinto há tempos. Pensei comigo "esse meu sogro não deve tá dando conta de uma mulher dessas haha". Em seguida ela ficou mais calma e mostrou a profissional que é na arte de chupar, foi punhetando e chupando ao mesmo tempo, no ritmo certinho, lambendo a cabeça mas preparada pra mamar a qualquer momento. Como chupa bem, que mulher experiente. Nem demorou, ela sentiu meu corpo enrijecer, abocanhou tudo e pronto, jatada no céu da boca, não parava, ela batia mais forte pra extrair tudo, eu terminei e ela continuou com ele na boca engolindo tudo, deixou limpinho.
O prazer foi tanto que meu pau continuou duro, mas duro pra valer, do tipo que até dói, e ela lá ajoelhada e segurando ele ainda, olhando admirada e satisfeita, e disse:
- Eu sabia que era bem melhor do que eu imaginava, você não sabe o quanto pensei e me masturbei pensando nesse pau.
- É dona Rose, pois não pense que eu já não dei umas olhadas em você tbm, 40 e poucos mas de dar inveja, uma baita gostosa.
- Sério? Você já me desejou?
- Lógico, já bati várias pra você, aliás, já até comi sua filha pensando em você.
- Nossa Felipe, não precisa inventar também rsrs
- Tô falando sério. E agora levanta porque eu vou te comer aqui nesse sofá...
- Não, nem pensar. Eu só queria te dar uma chupada, foi só a abertura pra ver se você queria também. Quem sabe um outro dia...
- Nem pensar digo eu. Tá pensando que sou bobo? Fez todo esse show, ficou gravando vários dias, só pra me chupar? Você planejou muito bem esse dia, tá toda preparada pra levar rola, não vem se fazer de difícil agora, olha meu pau como está ainda...
Nisso ela foi levantando, carinha de submissa, puxei pela nuca e dei um beijo bem gostoso em sua boca, peguei em seus peitos, puxei a alça do vestido de um lado e chupei aquele peito, que delicioso, mamilo rosadinho, médio, perfeito. Ela sentiu a primeira sugada, se contorceu, prensou minha cabeça pra sentir mais e falou "chupa então, me come com vontade, porque faz tempo que não sei o que é isso", e pegou firme na minha rola. Continuei chupando, agora os dois, subi minha mão pelas coxas dela, por trás, senti aquela bunda gostosa e a calcinha enfiada no rabo, pensei "não veio pra dar né, aposto que até se depilou só pra esse dia". Tirei seu vestido, que corpo maravilhoso, ah se um dia a Fernanda continuar assim... Virei ela de costas, encaixei meu pau na virilha dela, comecei a massagear os peitos e beijando a nuca, orelha e pescoço, enquanto isso ela agarrou a cabeça do meu pau pela frente e começou a deslizar a bucetinha nele, mesmo com a calcinha eu sentia o quanto estava molhada. Meu pau cada vez mais duro.
- Já comeu bucetinha de sogra?
- Não dona Rose, nunca tive uma sogra gostosa que nem você.
- Então tira minha calcinha que minha xaninha é toda sua, e se você gostar vai poder comer sempre que quiser... e aqui no sexo é só Rose, esquece o dona.
Ave, que delícia ouvir esse tipo de coisa, eu sempre fui tarado em mulheres mais velhas, mas a mãe da namorada foi muita sorte. Coloquei ela sentada no sofá, arranquei sua calcinha branquinha, cheiro de nova (que ela deve ter comprado só pra mim), abri suas pernas e que buceta perfeita, igual da Fernanda, e toda depiladinha (adivinhei). Vim descendo beijando as coxas, beijando a virilha, lambendo, sentindo o mel daquela buceta na minha boca, que delícia, buceta limpinha e cheirosa, fui chupando enfiando minha língua até que senti o grelinho, ela deu um gemido e contorceu a barriga, e eu continuei, confesso que sou bom nisso. Ela querendo que eu subisse pra penetrar, e falei "calma, você tá acostumada com homem preguiçoso, eu fico aqui até você gozar na minha boca", e assim fiz. A cada línguada e sugada ela não se aguentava, enfiei dois dedos pra pressionar o clitóris por dentro, como eu adoro, até que percebi o ápice chegando (o homem experiente em chupar percebe antes) e veio, ela soltou um gemido muito alto e não tava nem aí, segurou as almofadas com força e prensou minha cabeça com as pernas, e eu fiquei ali de pau duro esperando ela se recompor. Levantei ela, coloquei de quatro no sofá, outra visão deliciosa, o cuzinho rosadinho também, o conjunto todo era uma obra de arte. Dei uma chupada naquele cu, claro, e ela deu um pulo pra frente
- Ei, você tá maluco? O que foi isso? Por trás não...
- O que foi isso?? Vai dizer que nunca deu esse cuzinho? Nunca levou nem uma lambida?
- Que nojo, claro que não. O Elias nem sequer já pensou nisso, nem eu, nem sei se é permitido por Deus (ele foi o único homem na vida dela até então).
Comecei a rir.
- Permitido por Deus? Dentro de quatro paredes vale tudo dona... ops, Rose. E eu nem ia comer seu cuzinho agora, só tava te aquecendo.
- Ok então, mas não faça mais isso sem me avisar, e já vou adiantando que sexo anal não vai rolar, não curto e tal...
- Aham, tá bom...
- Tá bom mesmo, tô falando sério.
- Shihhh!!
Voltei a colocar ela de quatro, comecei a roçar meu pau na bucetinha, e brincava indo até o cuzinho e voltava, só de sacanagem.
- Felipe, o que eu acabei de fal...
Nem deixei terminar de falar e soquei o pau na buceta, tava tão molhada que praticamente escorregou pra dentro. Ela deu um gemido alto, surpresa porém aliviada, abriu um sorriso de safada e relaxou, segurei firme pela cintura e fui socando devagar, aumentando o ritmo. Agora ela tava no meu controle. Comecei a bombar mais forte, ela pedindo mais e falando safadeza.
- Vai, me come, isso, assim mesmo!! Meu deus, que pica enorme!! Come sua sogrinha vai, mete com força!!
Segurei forte pelos cabelos, leve puxada pra trás, dei uns tapas bem dados na bunda dela, mas tomando cuidado pra não deixar marca. Falei você vai gozar de novo, dessa vez na minha pica. Estávamos sem camisinha, e ela fala:
- Goza dentro, pode gozar, confia em mim.
- Certeza?
- Sim! Depois explico, só goza, me molha toda... Ahhhh q delícia
Fui bombando até que encontrei o ritmo dela, e mantive até ela gozar. Quando senti que tava vindo me soltei pra gozar também, e foi, ela se contorcendo e eu jorrando dentro da bucetinha dela, meu pau latejando, eu segurando firme ela pela cintura, a puxei e não soltei, gozei bem lá no fundinho e fiquei ali um tempinho ainda. Respiração ofegante, fomos nos acalmando.
- Tal mãe tal filha, duas gostosas. (Ela sorriu)
- Casa com minha filha por favor, quero você por perto sempre.
- Haha vai me dar sempre é safada? Cuidado, se não te transformo em minha putinha, vou adorar.
- Eu já sou sua puta, não percebeu?
Pressionei meu polegar no cuzinho dela e continuei segurando pela cintura.
- Ah é? E o que putinhas gostam?
- Ai Felipe, isso não.
- Ah mais vai sim, vai ser minha putinha submissa, e vai aprender a gostar de dar o cu, entendeu?
- Não sei, isso pra mim é um pouco demais.
- Eu vou te ensinar, e você vai gostar.
- Tá, podemos ver isso depois?
- Com certeza!
Tirei meu pau e sentamos no tapete, ela de ladinho, falei:
- Você abriu uma porta, a partir de hoje será assim: vou continuar comendo sua filha, e você pode assistir o quanto quiser, aliás vou adorar saber que você está nos vendo. E você vai me dar muito ainda, vai dar esse cuzinho, vai me dar no motel (ela é crente, então já sabem o peso disso né), vou te comer na sua cama, vou te comer lá embaixo na mesa de sinuca, vou te levar pra sair e te comer no carro, quando eu vier nos domingos você vai estar sem calcinha, bem putinha provocativa, entendeu? E muito mais vamos fazer, você vai ver.
- Felipe, na minha cama não, lá é muita sacanagem com o Elias...
- Ei, o que acabei de falar sobre ser submissa? Agora que vou fazer questão de te comer lá.
- Tá bom! (com a voz mais deliciosa que ela tem).
- E esses vídeos, vai guardar direito? Esconde bem isso heim.
- Pode deixar!
Nos levantamos, eu precisava ir embora, nos limpamos e ainda contemplei minha sogra deliciosa peladinha colocando a calcinha e o vestido, que visão... E como eu disse, já fazem 11 anos que estou comendo essa putinha safada, há 4 estou casado com a filha dela, outra maravilha na cama. E tudo que falei já rolou, depois conto em outras estórias como comi o cuzinho dela (o da minha esposa também, na aposta), como a comi em sua própria cama, e um plus, como a comi no motel com um amigo meu que botei pra ela chupar. E conto também como a outra filha, Michelle, minha cunhadinha, começou a sentar na minha pica também, bem perto do meu casamento. Só alegria com essa família.
Até a próxima, espero que gostem!