Essa história se passou exatamente após a comemoração da minha festa de aniversário.
Tinha chamado alguns amigos para comemorar meus 27 anos. Entre eles, algumas pessoas e a Helena (nome fictício), amiga recém conhecida do trabalho e também da minha namorada.
Sou podólatra declarado para as pessoas mais próximas, mas jamais iria me abrir com uma colega nova de trampo. Descrevendo a mulher, ela tinha seus 1,60m de altura. Corpo bonito, pés calçando 35 e toda vez que ela ia no escritório, utilizava umas botas de cano médio, aquelas mesmas que você fecha com zíper do lado, e meias pretas. As vezes durante o expediente ela tirava as botas para ficar a vontade e exibia os lindos pés com meia tamanho 35. Que delícia. E como eu me imaginava um dia adorando aquelas peças maravilhosas. Imagina aquela meinha suada na minha cara. Aquele cheiro de suor misturado com o da meia e da bota. Puta que pariu me dava muito tesao. Eu olhava para ela e via as curvas perfeitas das pernas, formato maravilhoso da panturrilha que terminavam com pés magníficos.
No dia do meu aniversário, ela estava vestida bem parecida como no escritório. Estava lá com seu bom humor de sempre, seu corpo maravilhoso e obviamente suas botas. Passava a festa, teve música, dança, etc., ficamos aproximadamente umas 3 horas dançando de pé. Na hora eu achava que os pés dela deveriam estar perfeitos. Aos poucos, os convidados foram saindo da festa. Ela foi ficando e queria voltar pra casa. Ninguém morava perto de Helena para lhe dar uma carona. Exceto eu. Foi então que ofereci para dar uma carona. Ela aceitou e assim fomos para seu apartamento que fica na zona sul de SP.
Chegando lá, estava tudo escuro, parei o carro e ela virou para mim:
- Sobe comigo? Tenho um pouco de medo essa hora.
- Claro.
Cavalheirismo sempre é bom. Subimos e vi um sofá aconchegante na sala. Ela como forma de retribuir a gentileza me ofereceu um copo d'água, alegando que era simples, mas era tudo que podia oferecer. Aí na hora de nos despedirmos, ela foi me acompanhando até a porta, mancando um pouco. Logo notei e:
- Helena, você está bem? Machucou a perna?
- Não, não. É que estou muito tempo com essas botas aqui e estão machucando meus pés. Mas assim que tirar amanhã já passa!
E eu, como quem não quer nada, apenas comecei a imaginar. Fantasiar que seria o cenário perfeito. O pau começou até a dar uma subida, mas conseguia disfarçar. Então, resolvi meter um louco ali.
- Se quiser posso fazer uma massagem para aliviar. Não será das melhores, não sou especialista, mas acho que pode ajudar.
E para minha surpresa ela aceitou.
Fomos os dois para o sofá. Ela ligou a televisão para assistir uma série e pedi para esticar as duas pernas nas minhas. Ela o fez e eu metendo um migué comecei a apalpar os calcanhares com a mão sobre a bota. Ia questionando se estava doendo ou não. Ela fazia uma cara de relaxamento até que chegou o momento dos sonhos. Comecei a puxar o zíper das botas para baixo e tirar cada uma delas bem devagar. Falando para ela que era para não machucar. Mas na verdade, tirava as botas e passava perto do meu nariz para tentar sentir o naipe que aqueles pés estavam. Pra falar a verdade, nem precisou. O cheiro era maravilhoso. Realmente aquele cheiro de suor dos pés misturado com couro suado das botas. Eu estava entrando no paraíso. Olhava para aquele contorno, aqueles pés, aquelas meias pretas suadas, um pouco transparentes, exatamente de frente para meus olhos. Não hesitei e comecei a tocar. Quentes. Úmidos. A meia grudava um pouco nos pés por causa do suor, mas eu queria mais. Muito mais. Eu estava há uns 10 dias sem dar uma gozada sequer e o controle começou a ser perdido.
Nessa de toque vai, toque vem, meu pau deu umas pequenas saltitadas. O pé direito de Helena estava na minha virilha. Ela sentiu o pau subir e não demorou.
- Hmmm... percebi algo.
Novamente eu disfarcei e segui a massagem.
- Estou vendo que essa massagem não foi de coração. Foi algo bem safadinho.
Assim que ela terminou a frase, abriu aquele sorriso provocante de quem gostou e que ia aprontar.
- Acho que será a hora de eu aplicar uma certa punição por omissão de intenções!
Era tudo que eu queria ouvir. Ela começando a me dominar. Que tesão. O pau saltitou mais, me soltei e ele quase rasgando as calças.
- Quero que pegue cada pé meu, e beije sem parar!
Comecei a pegar pela panturrilha. Enchi cada panturrilha de beijos com muito tesão. Fui descendo até chegar nos pés e que delícia. Comecei pelo calcanhar do pé esquerdo dela. Aquele algodão da meia semi úmido e fui subindo até chegar na região dos dedos. Estava muito encharcado. Que delícia. E o cheiro bem forte, aquele chulé maravilhoso de bota.
- Anda! Cheira!
E eu respirava aquele aroma maravilhoso!
- Mais! Mais forte!
Eu obedecia.
Repeti o processo com a outra perna e o outro pé. Até que ela deu outras ordens.
- Agora tire minhas meias.
Fui pegar com a mão e ela me deu um tapa.
- COM A BOCA!
Tirei uma meia com a boca e ela enfiou o pé descalço na minha cara empurrando meu nariz contra a meia. Fez isso com o outro pé. Então não via a hora de lamber todo aquele suor acumulado.
Helena seguiu com as ordens:
- Abre a boca! Vamos!
Então ela com os pés socou as meias na minha boca. Mandou eu deitar no chão de frente para os pés dela. Só conseguia respirar pelo nariz e nada mais. Foi então que ela foi aproximando aquelas solas perfeitas. Tinha feito as unhas, estavam na cor lilás, dedos branquinhos. O dedão um pouco gordinho e macio, delicioso para uma chupada. Imagina agora sentir o cheiro diretamente da fonte. Vai ser uma delícia. Então, ela com seu pé esquerdo, prendeu meu nariz entre o dedão do pé e o "indicador" dela, só proferindo as palavras:
- Agora, você é meu. Quero que respire profundamente por muitos minutos aqui. Respire, vamos. Quero que admire cada gota de suor acumulada aqui. Está gostando? Espero que sim.
Eu estava amando.
- Sei que você está louco para se masturbar, mas qualquer tentativa eu te destruo. Você terá sua recompensa depois que me obedecer!
Eu me debatia de muito tesão. 10 dias acumulados, aquela provocação toda, qualquer esbarrão no meu pau ele ia explodir!
- Continue respirando! Se você não respirar, você morre! veja só!
Ela prendeu mais forte meu nariz a ponto de eu não respirar e me dava mais tesão ainda. Quando eu estava prestes a desmaiar ela aliviava e eu puxava o ar desesperado com todo aquele cheiro de suor ali.
- Muito bom. Agora vamos para o outro pé!
E foi fazendo assim. O cheiro da meia suada e da bota foram dando lugar para aquele cheiro de chulé tradicional parecido com o de havaianas. Eu não estava aguentando mais.
- Agora que meus pés respiraram bem e estão mais relaxados, só falta estarem limpos. Quero que limpe um por um, sem sobrar uma gota de sujeira e de suor. Limpeza completa! Calcanhar e entre os dedos! Vamos!
Cuspi as meias para fora da boca e comecei com o pé esquerdo. Fui dando beijos como se fossem de língua no calcanhar e fui subindo devagar. Chegou nos dedos e já meti o dedão pra dentro da boca, chupando que nem pirulito e enfiando a língua com gosto entre cada dedo. Admirando cada sensação, sentindo cada cheiro. Ia do dedão ao mindinho e voltava várias vezes. E eu ficando maluco. Com o pé direito foi a mesma coisa. Estava maluco. Descontrolado.
- Agora, o desafio final. Vou colocar os pés na sua cara e te chupar muito. Se você aguentar mais de 3 minutos pode gozar na minha boca. Antes desse tempo, se você não aguentar e gozar na boca, eu espalho para todo mundo esse seu fetiche. E enquanto eu chupe, quero que continue adorando meus pés.
Puta que pariu. Eu tava fodido. Ela enfiou os pés de novo na minha cara, com aquele cheiro azedo, abriu minha calça e começou a chupar. Eu sentindo aquele cheiro, beijando aquela pele macia, chupando os dedos agarrados na minha cara, etc, pensava nas coisas mais bizarras do mundo para segurar a gozada. Ela chupava um pouco e parava.
- Ainda tem tempo. Será que você aguenta? Cheira mais um pouquinho!
Ela voltou a chupar. Dessa vez, devagar, me dando mais tesão. Passava a língua na junção da pele do pau ali e eu ficava louco. Ela via meu trabalho duro para segurar tudo, mas como eu posso fazer isso com aqueles pés maravilhosos na cara?
- Processo final! Vamos! Já foram dois minutos.
Ela começou a provocar.
- Goza em mim, vai. Olha esses pés maravilhosos, só seus! Vamos! É seu desejo!
E eu me segurando ao máximo ali. Já pensava em coisas bizarras na minha mente. Tinha que segurar e a boca dela não deixava. Macia, quente, úmida. Subindo e descendo direto. Isso comigo sem parar de chupar seus pés e lambê-los.
Depois de muita acrobacia, consegui resistir aos 3 minutos.
- Que ótimo. Agora, enche minha boca de porra! Vai!
Ela voltou a chupar rápido. Maravilhosamente. Quando finalmente eu senti a gozada vindo com muita pressão. Foram uns 15 jatos quentes na boca dela e ela continuou chupando um pouco depois. Que sensação maravilhosa. Depois eu limpei o pau e ela cuspiu toda a porra. Que alívio e que sensações maravilhosas. Até hoje me masturbo muito refazendo essa cena. Uma das melhores da minha vida!