Bárbara estava usando uma bata indiana, o tecido era muito fino e um pouco transparente, além disso ela tinha cortes dos dois lados pois era feita para ser usada por cima de uma calça, mas ela estava usando somente a bata, portanto metade da bunda dela estava para fora e se alguém olhasse de lado dava para ver o monte de Vênus dela.
As colegas já tinham se acostumado que Bárbara era uma putinha que não usava calcinha e ficava seminua no apartamento. Mas naquele dia, a colega de apartamento Mariana, chega com o um ficante dela, que imediatamente vê Bárbara largada no sofá com metade da boceta aparecendo. No dia seguinte Mariana quebra o pau com Bárbara, chama ela de puta depravada, e Bárbara tem que ouvir todas as ofensas sem poder contar que ela era "obrigada" à fazer essas coisa, mas também ela era realmente uma putinha safada.
Mas ela tinha outras coisas para pensar. Ela ainda tinha que se masturbar todos os dias e estava proibida de gozar dentro do apartamento, mas Rafael tinha adicionado que se ela quisesse gozar, tinha que colocar o plug de metal no cu, vestir a fantasia sexual de colegial e sair pelo campus para se masturbar em um local público. Cada dia que passava ela ficava com mais frustrada por ter que se masturbar antes de atingir o orgasmo, mas ao mesmo tempo ela estava morrendo de medo de fazer o que ele havia mandado.
Finalmente ela não aguenta mais e tarde da noite ela coloca o plug no próprio cu e veste a fantasia de colegial. Ela nem tinha tirado da embalagem, mas parecia ser extremamente pequena. Ela fica feliz de achar uma calcinha no pacote, era branca, fio dental e com o tecido transparente, mas era alguma coisa e isso era importante porque a "saia" era tão curta que metade da calcinha ficava sempre exposta, além de quase a bunda inteira dela. Em cima era uma camisa branca também transparente e por fim havia uma gravatinha. Ela se veste, como a calcinha é fio dental e ela consegue passa-la pelo lado do cabinho do plug.
Olhando no espelho ela fica chocada, a calcinha deixava ver claramente os lábios da boceta dela, que eram exatamente a parte que a saia não cobria e a camisa era igualmente transparente, por fim a gravata servia para chamar mais atenção para os peitos expostos dela. Ela estava mais indecente do que se estivesse completamente nua e quase desiste de sair, mas o desejo de dar uma gozadinha era maior, ela então respira fundo e sai do apartamento, caminha um pouco para se afastar dos dormitórios, no caminho ela ouve umas pessoas chegando, por sorte ela estava perto da divisória entre dois blocos e rapidamente se esconde nas sombras enquanto as pessoas passam.
Depois que passa o perigo, o coração dela acalma e ela sente a boceta toda melada, ali mesmo, do lado de um dos prédios, com janelas para todos os lados, coberta somente pela sombra ela desce a mão e se toca por cima da calcinha. Depois que começa, ela não consegue mais parar e logo chega no orgasmo. A calcinha fica ainda mais transparente por causa da umidade da boceta e ela fica fedendo à sexo, mas estava satisfeita e quando ela está para sair da sombra ouve:
-- Bárbara?!?!? Porque você está assim aqui fora!?!?!
Era Mauro, um vizinho e colega de aula. Ela fica branca e sem saber o que falar ela improvisa:
-- Eu sou o seu sonho erótico.
-- Sem conversa, eu nem estou dormindo.
-- Se não fosse um sonho eu nunca ia fazer isso...
Bárbara então se agacha, e ainda coberta somente pela sombra do prédio, abre as calças e puxa o pau dele para fora. Nesse momento ela tem uma surpresa, era uma bela de uma pica, ela nunca tinha visto tão grossa, não que ela tivesse visto muita picas. Bárbara sente uma vontade enorme de ter aquela pica dentro dela, mas sabia que estava proibida de dar para outros homens, Rafael só tinha autorizado ela chupar picas. Ela coloca a mão na boceta enquanto enche a boca com aquele belo pau e se masturba, essa era mais uma regra de Rafael, toda vez que ela chupava pica tinha que se masturbar, mas Mauro goza logo e ela tem que parar antes de chegar no segundo orgasmo.
Ela volta para o apartamento com porra na boca e ainda mais tesão do que quando ela tinha saído. Já Mauro volta para o apartamento dele e começa a realmente ter dúvidas se aquilo tinha sido um sonho ou nãoMariana anuncia que estava mudando de apartamento, ela realmente tinha ficado puta com o incidente com o namorado e decide ir para longe da putinha da Bárbara. Ficam somente Bárbara e Fabi no apartamento e não passam nem dois dias da saída da terceira moradora que Bárbara chega em casa e encontra Fabi só de calcinha branca de algodão na sala.
Bárbara sempre teve inveja dos peitos da colega, mas vendo eles peladinhos era muito pior pois Fabi tinha peitos perfeitos, eram médios, mas pareciam grandes no corpo magro dela, durinhos e com mamilos rosados que estavam durinhos por ela estar pelada.
-- Já que você anda pelada pelo apartamento, eu decidi, que já que somos somente nós duas, eu também não preciso usar roupas. Que bom que aquela vaca da Mariana foi embora.
Ela conta tudo para Rafael que a manda usar somente roupas transparentes dentro do apartamento. Fabi não liga, pelo contrário, passa a somente usar calcinha e camiseta no apartamento, e as vezes fica inteira pelada junto com Bárbara. O problema era quando vinha alguém no apartamento, Fabi ia até o quarto e se vestia de maneira completamente descente, mas Bárbara não tinha autorização para fazer isso.
Um dia chega um cara para fazer manutenção no apartamento, Fabi imediatamente vai para o quarto e Bárbara tem que recebe-lo usando somente uma saída de praia semi-transparente. Ela fica o tempo todo no apartamento, sozinha com o funcionário da manutenção que estava comendo-a com os olhos, Fabi chega só no final, toda vestida, o que deixa Bárbara ainda mais humilhada.
Outro dia é pior, ela esta sozinha e chega Mauro. Ela o recebe usando um vestido de renda todo furadinho. Mauro fica tão sem jeito que até evita olhar para ela. Ele até fica na dúvida de estar sonhando de novo, depois que ele sai do apartamento ele decide parar de fumar maconha pois acredita que isso o estava afetando.
Não passa muito tempo e Fabi, se sentindo mais íntima com Bárbara, entra no quarto de Bárbara e a pega peladinha fazendo a masturbação diária. Inicialmente as duas congelam, mas Fabi, que decide que Bárbara era definitivamente uma puta depravada, relaxa, sorri e diz:
-- Continua... eu quero ver você ir até o fim.
Bárbara fica mortificada de vergonha, mas obedece a colega porque la já tinha se acostumado à ser submissa. No começo ela está tensa, mas logo o tesão de estar sendo observada, de estar olhado para os olhos da colega enquanto violava o próprio corpo é demais e ela fica morrendo de tesão e não se segura e goza dentro do apartamento, desrespeitando a regra de Rafael. Ela sabia que ia ser punida e que ia ser alguma coisa muito humilhante.
