Vivi no interior até chegar a fase adulta. Adolescência no interior também.
Na época, as descobertas sexuais eram entre os meninos. Campeonato de punheta, quem conseguia esporrar mais longe, mão amiga e tals.
Tinha também as trocas. Era mais esfregação do que penetração. Lembro a primeira vez que um pau entrou no meu cuzinho.
Foi com o Roberto. Era a vez dele porque eu tinha ido antes. Lá pelas tantas na esfregação de pinto contra o cu, percebi uma pincelada mais vigorosa bem na entradinha.
Ele também percebeu onde estava e forçou. A cabecinha do pau dele deslizou para dentro.
-Ai
-Entrou?
-Tá entrando.
Estava de quatro e ele por trás. Senti as mãos dele se encaixando nos meus ombros. Tentei trancar o cuzinho mas não deu tempo. Senti o pau deslizar mais um pouco pra dentro.
- Ai meu cu
-Vai entrar tudo
-Tá doendo.
-Aguenta só um pouquinho. A dor vai passar.
-Tira, espera um pouco
Que tira que nada. O pau dele foi deslizando até as bolas dele baterem nas minhas. Entrou tudo.
-Tá tudo dentro
-Tá doendo. Tira agora
-Só um pouquinho
Ele não socou e nem fez nada. Só me segurou pelos ombros e se manteve totalmente atolado em meu cuzinho.
Logo depois, sem que eu reclamasse, ele puxou um pouco pra fora, acho que até a metade, e enterrou novamente.
-Aiii
O ai já era de estar gostoso. Ele percebeu.
-Tá gostoso?
-Tá
-Tá doendo?
-Um pouquinho
-Quer que eu tire?
-Não. Aiii come
Ele bombou umas dez vezes e gozou dentro do meu cuzinho. Gozei também batendo punheta. Foi gostoso.
Transamos outras vezes. Fiz ele gozar também com meu pinto pulsando dentro dele.
Crescemos, passamos a namorar meninas. De vez em quando, ainda faziamos trocas.
Ele se mudou. Eu me casei com uma menina da cidade e nos mudamos para São Paulo. Nunca mais tinha tido nenhum caso com homem. Era só ela, com quem tive duas filhas.
Com três anos de casados, resolvemos apimentar a cama. No início, ela comprou roupas e tal. Um belo dia, apareceu com um consolo. Várias vezes ela levou os dois ao mesmo tempo, meu pau e o consolo. No cu e na buceta.
Certa noite, ambos embriagados, transamos loucamente. Depois que gozamos, parti para o descanso. Ela queria mais.
Estava meio adormecido quando senti uma roçada na minha bunda. Era ela manipulando o consolo. Fingi estar dormindo, mas abri as pernas.
Senti os dedos dela passando na portinha do meu cuzinho. Aí ela veio com o consolo. Ali, na entradinha, ando umas empurradinhas de leve.
Me abri mais ainda. Ela se ajoelhou no meio das minhas pernas e minha bunda ficou exposta. Passou o consolo várias vezes e quase suspirei de tesão.
Ela saiu de cima, descobri depois que tinha pegado o lubrificante e untado o consolo. Voltou pra mesma posição e pincelou novamente. Passou os dedos e viu onde era a entrada. O consolo foi exatamente pra lá.
Forçou. A cabeça pulou pra dentro. Não aguentei mais.
-Aiii
-É bom?
-Muito. Enfia.
Sem prática, ela enterrou de uma vez. Vi estrelas de tanta dor. Pulei pra frente pra me livrar do consolo.
-O que foi? Doeu?
-Muito. Tem que ser devagarzinho.
-Entendi. Vem cá, vem?
Voltei. Ela foi devagar e fui sentindo meu cuzinho aceitar o consolo.
-Tá tudinho dentro, meu amor. Tudinho, tesão
-Me come
-Você gosta?
-Gosto.
-Meu machinho viado gostoso, então abre a bunda com as duas mãos.
Abri e ela manipulou o entra e sai. Até percebeu que eu ia gozar.
-Isso. Goza. Goza que hoje eu estou te comendo.
-Tô gozando, amor
Jorrei pouco depois da transa anterior, mas intensamente.
Não foi a última vez, claro. Dei o cu pra ela inúmeras vezes e até com consolos um pouco maiores que escolhemos juntos em shopsex. Um dia, resolvemos incluir um cara na nossa transa. Mas isso fica pra uma próxima.