No calendário marcava o ano de 1996. O Brasil estava triste com a morte dos integrantes da banda “mamonas assassinas”, no futebol se vivia a euforia por uma nova façanha na copa posterior, já que em 1994 o tetra tinha se tornado uma realidade. No que diz respeito à economia o país não estava tão ruim como no final da década de 80 e suas inúmeras inflações, porém não era um mar de rosas. A HFH Construtora que tinha como fundador Heitor Friderich Hoff não vivia seus melhores momentos.
Heitor sempre foi um garoto extremamente inteligente e dedicado, e por influência do pai cursou engenharia em umas das melhores universidades do Rio de Janeiro. Graduou-se muito cedo, fez estágios e trabalhou em algumas construtoras. Suas características (jovial, inovador, inteligente e corajoso) encantavam seus chefes. Foi através de um deles (Osvaldo), um senhor de muito bom coração que recebeu um conselho:
- Moleque! Você está perdendo tempo aqui na minha empresa, vai criar uma para você!
- É um sonho, mas sonho distante seu Osvaldo! Respondeu Heitor.
- Eu enxergo talento de longe, você é destemido, arrisque! Disse Osvaldo.
- Falta dinheiro para isso seu Osvaldo, é muito caro abrir uma construtora.
- Eu empresto para você! E, assim que sua construtora tiver com capacidade de autonomia suficiente, você paga essa dívida.
Heitor era um daqueles rapazes filhos de descendentes de alemães. Tinha um 1,85cm, era magro, loiro de olhos azuis, sua pele como todo “alemão” era muito branca. Seu maior destaque social era sua inteligência, mas em contrapartida era muito tímido, só pensava em estudar e trabalhar. Essas características atraíram a atenção de seu Osvaldo, tanto que insistiu outras vezes para que Heitor aceitasse um empréstimo para finalmente fundar sua construtora. No entanto, Heitor não aceitava, tinha caráter e era orgulhoso, pensava que por seu próprio suor é que tinha que conquistar sua empresa.
O contexto o qual Heitor estava inserido e trabalhava para Osvaldo datava o ano de 1990, seis anos atrás do tempo que transcorre essa história. Heitor tinha 22 anos. E foi nesse mesmo ano que aceitou a proposta de Osvaldo. Contudo a pessoa responsável por mudar a cabeça de Heitor se chamava Suzana F. Guth. Tinha 20 anos na época, também de família de desdentes de alemães, nasceu no Rio Grande do Sul, mas foi estudar arquitetura no Rio de Janeiro. Tinha 1,75cm, olhos azuis, magra, bunda e seios pequenos, em suma era muito reta de tão magra. Apesar disso, tinha um rosto de modelo. Ao contrário de Heitor, era extrovertida, não tinha medo de conhecer pessoas, e gostava viver novas experiências. Para ela a vida tinha que ser experienciada ao máximo.
Foi na vida universitária que Suzana se permitiu descobrir os prazeres da vida. Fogosa, ela adorava namorar, beijar e se roçar nos machos. Foi assim que perdeu o cabaço aos 18 anos, mas enganam-se aqueles que pensaram que foi a virgindade da bucetinha. Embora os tempos não fossem tão retrógrados e conservadores, ainda pesava muito o julgamento sobre as mulheres que experimentavam uma vida mais liberal. Essa vida encantava os olhos de Suzana, mas ela era esperta o suficiente para saber que caso vazasse para o público suas histórias sexuais, não só sua vida profissional estaria comprometida, mas principalmente sua relação com a família conservadora que ficou no Rio Grande do Sul. Portanto, na sua primeira vez, Suzana acabou cedendo seu cuzinho ao colega de curso. Como o cara não era um dotado foi relativamente fácil sua bundinha branca receber o pau. Foi gostoso para ela, mas nem perto chegou de um orgasmo. O cara estava bêbado e gozou rápido sentindo as preguinhas apertando seu pau. A partir dali, para Suzana, o anal se tornou uma ótima oportunidade para liberar suas vontades mais proibidas, e com a vantagem que não corria o risco de engravidar. Já era de uso costumeiro a camisinha, mas muitos ainda queriam sentir o prazer da carne com a carne.
No total, foram 5 universitários que tiveram o prazer de entrar na bunda branca daquela loira magrinha. Paus finos, um maiores, outros mais grossos, mas nada que lhe assustasse. Ela estava pegando o jeito, relaxava o anelzinho quando a cabeça forçava a entrada, e sentia aquele prazer único e diferente. Como na época a internet ainda não era uma realidade presente para todos, ela não tinha meios para se conhecer, assim não sabia muito bem os caminhos do orgasmo. Nas enrabadas que levava, até sentia prazer, mas não ao ponto de fazê-la ver estrelinhas. Gostava da reação dos rapazes quando eles despejavam todo seu desejo dentro do seu rabo. Às vezes achava até engraçado aqueles moleques se contorcendo e urrando ao sentirem o leite que saía direto para o interior do cuzinho.
Mas foi em uma festa que seu destino cruzou com o de Heitor. Este, quase nunca saía para beber e se divertir. Na verdade, naquele ano de 1990, foi convencido por um colega das antigas a matar saudades e se reunir com a juventude universitária novamente. Contrariado, resolveu ceder e ir junto com o amigo. Heitor estava incomodado, a proposta de Osvaldo mexeu com seus pensamentos. Aceitava? Seguia teimando e negando? Eram perguntas que rondavam sua mente. Por fim, resolveu se permitir e sair um pouco. Mais tarde, já tarde da noite, quando já tinha perdido seu amigo de vista na festa, uma loira magra e alta tropeça nele. Ele a segura e pede desculpas.
- Cuidado, vai cair! Bradou Heitor.
- Desculpa, é que eu bebi um pouco e perdi a noção de espaço, kkkkkkkk. Respondeu Suzana.
- Não tem problema! Disse Heitor sem jeito com aquela bela loira.
- Pronto! Estou em pé! E me localizando aqui no espaço. Aliás, para uma quase arquiteta falta de orientação espacial não é um bom sinal né! E largou uma gargalhada.
- Você está cursando arquitetura?
- Sim, quase formando! Falou Suzana!
E foi aí que as compatibilidades entre os dois foram aparecendo. Heitor se descreveu, falou que era engenheiro, compartilhou conhecimentos, e Suzana conforme sentia o efeito da bebida passar, mais a vontade ficava para ter aquela conversa intelectual. Até então ninguém tinha despertado um afeto maior, pois Suzana tinha personalidade forte e não era qualquer um que trilhava corretamente o caminho para acalmá-la. O jeitinho nerd, tímido, trabalhador, e educado de Heitor foram a conquistando. O resto vocês já imaginam. Acabou em casamento, filhos, e uma bela história da família. O problema é que a formação da família aconteceu de forma muito rápida, já que naquele mesmo dia, Suzana seduziu Heitor para que se deitasse com ela. Ele, com seus 22 anos, ainda era virgem. Ela, como vocês sabem, não era mais virgem da parte de trás. A ideia dela era repetir sua prática costumeira, isto é, ceder seu cuzinho rosado para Heitor. Entretanto, conforme se agarravam, trocavam carícias e sentiam o cheiro e gosto um do outro, ela notou que a ferramenta de Heitor era algo descomunal. 27cm de pau branco, quase rosa, veias latejantes.
Foi um susto para Suzana. Aquilo era real? Pensou ela. Ele afoito tentava liberar as barreiras das vestimentas para consumi-la toda. Ela pedia calma entre beijos e esfregadas em seu ventre. Com o andar da pegação, ela sentiu algo novo, ou seja, sua bucetinha começou a melar de uma forma que nunca tinha sentindo. De lábios pequenos e clitóris durinho, percebeu um mel correndo do seu interior para seus pentelhos loiros e extensos. A paixão por aquele loiro nerd a fez pegar fogo, nunca tinha conseguido se entregar tanto, o que a surpreendia, pois o que aquele garoto sem nenhum jeito com mulheres lhe causava? Tesão, surpresa e medo de ser invadida pelo monstro branco que estava dentro das calças de Heitor. Olhares profundos e beijos quentes eram trocados, até que notaram que estavam completamente pelados em uma cama qualquer, de um universitário que deu a festa.
A vara longa de Heitor tocava o útero de Suzana. A essa altura o lençol da cama registrava o fim do cabaço de sua bucetinha, já que expunha as manchas de sangue oriundas do rompimento do hímen. Em um papai e mamãe, as estocadas a faziam chorar de dor e prazer. Nessa posição, ao mesmo tempo que o cacetão branco de Heitor sumia buceta adentro, Suzana sentia o corpo dele roçar seu clitóris. Movimentos fortes e cheios de tesão, estavam levando a um ponto nunca conquistado por ela. E, quando estava prestes a gozar, Suzana sentiu o mastro de Heitor espirrar uma quantidade absurda de porra dentro dela.
- Eu te amo, Suzana! Casa comigo? Falou Heitor em meio aos choques que o orgasmo lhe causava.
Assustada e mexida com as palavras um tanto precipitadas para o momento, Suzana sentiu sua pernas tremerem, seus seios endurecerem, e sua buceta soltar um mel nunca sentido. Sua buceta jorrou mel no pau grande de Heitor, assim teve seu primeiro orgasmo, com a buceta misturada com porra e mel, e com a mente atordoada com os sentimentos que Heitor lhe tinha causado. Por outro lado, Heitor se apaixonara enlouquecidamente, a primeira buceta de sua vida o conquistou. O pedido de casamento se manteve em pé. Embora gostando de Heitor, não era o projeto de vida que Suzana tinha para si, pelo menos em curto prazo. Mas a jorrada forte de leite que recebeu em seu útero acabou lhe rendendo uma gravidez indesejada. Logo que soube pensou em abortar, mas ao narrar seu intento a Heitor, foi contrariada por ele, onde o jovem engenheiro se responsabilizou por tudo e disse que iria assumir o filho. E, foi além, foi até seus sogros no sul do país para pedir a mão de Suzana.
O casamento se concretizou. Em com um filho prestes a nascer, Heitor se jogou de corpo e alma no trabalho. E, foi assim, que por muita insistência de Suzana é que Heitor aceitou a proposta de pegar o empréstimo de Osvaldo para abrir uma construtora. Se fosse por Heitor ele nunca se arriscaria, pelo menos nesse contexto, ou seja, a arriscar tudo em um novo empreendimento e deixar o emprego garantido para trás. No entanto, foi encorajado por Osvaldo, e por Suzana. Na verdade tinha muitas chances de dar errado considerando que o país estava estagnado economicamente. Porém, o talento e a força de vontade de Heitor, junto à responsabilidade em sustentar a esposa e um filho, fizeram com que ele administrasse uma das melhores construtoras do Rio de Janeiro.
Em pouco tempo quitou sua dívida para com Osvaldo. Além disso, sua empresa lhe rendeu muito dinheiro, uma bela casa em um condômino de luxo do Rio de Janeiro, carros excelentes, e muito conforto. O filho de Heitor e Suzana já fazia jus ao jargão “nascido em berço de ouro”. Chamava-se Henrique, e nasceu em 1991. Foi cuidado por uma babá e uma empregada doméstica da casa. Porém, quando estava maior, seu título de filho único acabou, pois em 1996, quando Heitor tinha 28 anos e Suzana tinha 26 anos, soube que teria uma irmã. O nome dela seria Maria Eduarda.
Como foi dito no início do texto, no ano de 1996 os negócios de Heitor já não estavam tão bem como nos primeiros momentos da fundação da empresa. A economia do país não estava lá essas coisas e isso estava prejudicando o ambiente de negócios e construções. E para piorar, a notícia que teria o segundo filho acabou assustando Heitor. Como sempre, ele foi um homem responsável em que se preocupava em como dar o melhor para si e para sua família. As receitas da empresa caíram, alguns funcionários foram demitidos. Em seu lar conversou com Suzana argumentando que talvez tivesse que demitir a babá ou a empregada. Suzana achou a ideia muito equivocada além de não fazer sentido, já que teriam mais um filho e por isso precisariam de mais uma pessoa para cuidar dos filhos. Suzana não conseguiu concluir a faculdade de arquitetura, e vinha sendo sustentada pelo marido. No final das contas, Heitor convenceu Suzana para demitir as duas funcionárias domésticas, e pensar em procurar apenas uma, com um perfil tipo faz tudo. Assim Suzana e a nova empregada poderia dar conta dos filhos. Contudo, seria difícil achar uma funcionária com experiência e que custasse pouco.
Em um jantar na casa de uns amigos, vizinhos de condomínio, tiveram algumas indicações de empregadas domésticas. Assim chegaram ao nome de Cleusa Maria Aparecida dos Santos, uma jovem de 18 anos, negra, muito trabalhadora, e que desde novinha aprendeu os afazeres da casa através de sua mãe que também a vida toda foi empregada doméstica. Os patrões da mãe de Cleusa sempre elogiaram a menina por causa de sua inteligência. Embora jovem, já era uma mulher muito forte, inteligente, que sabia se comunicar muito bem. Essas qualidades a diferenciavam de outras empregadas que eram mais introspectivas e submissas. Muitas vezes Cleusa brigou seriamente com a mãe por aceitar baixos salários. Mas a mãe a repreendia dizendo que tinha que aceitar, caso contrário elas não teriam nem o que comer. Cleusa se destacava na escola, e tinha com sonho fazer alguma faculdade, não queria ser doméstica a vida toda. Contudo, com seus 18 anos e precisando de mais autonomia precisou trabalhar e aceitar qualquer trabalho. Foi indicado por antigos chefes de sua mãe e foi chamada na casa de Heitor e Suzana.
- Cleusa Maria Aparecida dos Santos! Então esse é seu nome! Novinha e bem recomendada! Disse Suzana ao recebê-la para entrevistá-la.
Suzana do início ao fim da entrevista foi tocada belo “bichinho” da surpresa. Aquela menina negra era muito comunicativa, simpática, e inteligente. Além disso, tinha uma beleza espetacular. Cabelos crespos para cacheados, olhos pretos contagiantes, boca bem desenhada, um corpo cheio de curvas. Além do mais, aceitou um salário mais abaixo do que pagavam para as antigas funcionárias da casa. Suzana refletiu, disse para Cleusa que logo lhe daria um retorno. Comunicou o perfil de Cleusa a Heitor, sendo que este deu sinal positivo para contratá-la.
Naquele dia, Cleusa voltava para sua casa em uma comunidade do Rio de Janeiro, e pensava, dentro do ônibus, que talvez seria uma boa trabalhar em um emprego que não tivesse sua mãe por perto para controlá-la. Assim teria mais liberdade de conduzir sua vida profissional e financeira. E, conforme pensava, entre uma parada e outra arrancava suspiros dos trabalhadores que entravam no ônibus. Ela levantava as sobrancelhas e fazia cara de nojo para os homens. Ela detestava os caras mal arrumados, sujos e que faziam cara de tarado. Ela era uma jovem bonita, inteligente e que apreciava um bom papo e boas aparências. Não era uma mulher interesseira, sempre foi honesta, qualidade que herdou de sua mãe. No entanto, era seduzida por rapazes bem apessoados e educados.
Como seu contato com os homens se dava mais na periferia, dificilmente via uma garoto mais bem arrumado e educado. Pelo fato da pobreza atingir grande parte das comunidades do Rio de Janeiro, os meninos desde cedo estavam trabalhando ou se virando mesmo que por meios ilícitos para enfrentar a vida. Cleusa fazia parte também daquele mundo, mas ela queria coisas diferentes, era sonhadora. E, ao chegar à sua casa, logo falou animada para sua mãe que dona Suzana aparentemente gostou muito dela. Sua mãe, como de costume deu alguns conselhos, disse para se comportar e fazer tudo que os patrões quisessem. Cleusa fez cara que concordou, mas logo virou as costas para a mãe e foi tomar um banho. Em um banheiro precário, sem azulejos, com o teto sem forro e telhas abertas ao céu, se despiu para tomar banho.
Toda vez que ela se despia e se via no espelho do banheiro uma pequena excitação tomava conta de seu corpo. Sua pele negra ganhava destaque por meio dos seus seios durinhos e pontudos. Suas pernas eram torneadas, seu bumbum redondinho, típico de uma ninfeta. Mas o que mais se destacava em seu corpo era a buceta carnuda que tinha. Mesmo em meio aos pentelhos negros, sua buceta carnuda se destacava pela sua grandiosidade. Uma buceta linda, com lábios grandes. Nenhuma menina, nem mulher mais velha naquela cidade do Rio de Janeiro tinha uma buceta tão carnuda como aquela. Fato que a fazia tomar muito cuidado com as roupas que usava, já que qualquer roupa mais apertada marcava o bucetão.
Cleusa, apesar de ser muito extrovertida, até seus 18 anos nunca experimentou o fogo do amor. Nenhum menino ao seu redor lhe chamava a atenção. Isso não significava que ela não tinha vontade. Desde novinha se masturbava compulsoriamente, era só deitar a noite que sua mão se encaminhava direto para sua buceta carnuda. Seus orgasmos molhavam o lençol, e sua buceta exalava um aroma que só os amantes do sexo sabem o que isso significa. Sua prática preferida era imaginar aqueles meninos bonitos que apareciam na TV a consumindo e a fazendo mulher. Mas um pouco mais velha, suas fantasias foram se modificando, e a mudança drástica se deu quando sua mãe começou a namorar o pedreiro José. Este era um homem trabalhador, com seus 50 anos, não era bonito, mas era forte. Era do tipo cafajeste que gostava de passar o rodo na mulherada da comunidade. A mãe de Cleusa, como não vivia só de trabalho, acabou caindo na lábia de José e namorou um bom tempo com ele.
Como a casa de Cleusa era pequena, com tijolos muito mal colocados e de baixa qualidade, a acústica do local era horrível. Quase tudo se escutava. E, foi assim que Cleusa começou a escutar sua mãe trepando com José. O pedreiro não perdoava, castigava a mulher na cama. Cleusa escutava os barulhos das enterradas que José dava em sua mãe, e o barulho do caralho penetrando a buceta de sua mãe retumbava em toda a casa. Além disso, José jogava ao vento todas as obscenidades verbais para fora no momento do desejo. Cleusa aprendia o dialeto da foda de uma forma inusitada.
- Faz essa xota chorar no meu caralho preto, sua vadia! Falava José ao socar até as bolas na buceta da mãe de Cleusa.
Inevitavelmente, Cleusa começou a se excitar com acústica da putaria e se acabava na siririca. Ela adorava gozar bem no momento que José gritava que iria gozar dentro da xota da sua mãe. Cleusa não tinha atração alguma por José, mas gostava de escutar os sons característicos das fodas. O mais perto que sentiu de tesão por José, foi em uma manhã quando encontrou a cueca dele no cesto de roupas e se permitiu cheirar a cueca, o cheiro forte de pau a excitou, mas logo ela achou estranho e largou a cueca na cesta. No fim das contas, José terminou com a mãe de Cleusa e o prazer do ouvir trepadas acabou. Ficaram nas memórias, em que Cleusa se esforçava para lembrar-se dos detalhes quando se masturbava.
Cleusa tinha muito desejo, mas não cogitava se entregar para qualquer um. Fato que começou a mudar em seu primeiro dia de emprego, que ao entrar na casa de Suzana avistou aquele homem alto, loiro, de olhos azuis. Heitor com seus 28 anos de idade, ao lado de Suzana, falou:
- Você deve ser a Cleusa? Estou certo?
- So, sou sim! Respondeu Cleusa dando uma gaguejada.
- Suzana só teve elogios para sua pessoa! Espero que a gente possa se dar muito bem. Estou saindo de casa agora, mas quando voltar, ou assim que tiver mais tempo, quero te conhecer melhor. Tenha um bom dia e um bom início de trabalho, Cleusa!
- Espero que a gente se acerte sim, seu Heitor! Falou Cleusa.
- Pode me chamar somente de Heitor! Vamos concordar que não sou tão velho assim.
Cleusa sorriu encantada naqueles olhos azuis e naquele corpo branco e magro.
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