Olá! Meu nome é Sofia e tenho 23 anos. Tenho 1,55m, grande olhos azuis, cabelo lisinho cor de mel na altura do ombro. Apesar de magrinha, tenho o bumbum grande e durinho. Meus seios são pequenos e tenho as feições muito delicadas. A história que vou contar se passou em uma viagem à praia com o meu namorado e seus amigos da faculdade.
Davi, meu namorado, era estudante de Medicina da Universidade Federal e tinha muitos amigos. Estava sempre rodeado de pessoas! Ele é um cara muito simpático, engraçado e inteligente. Tem um dom pra música, toca violão e canta muito bem! Ele tem estatura mediana, é mais cheinho e usa óculos. Tem lindos olhos verdes, cabelos claros e o rosto muito bonito! O sexo com ele é uma delícia! Ele sabe fazer uma mulher revirar os olhos. Já tivemos momentos maravilhosos juntos.
Chegou o carnaval e fomos em turma pra uma viagem de 4 dias para a casa de temporada do Breno, o riquinho da turma. A casa ficava em uma ilha em Angra dos Reis, tinha uma praia particular e era realmente um espetáculo. Ambientes amplos, ricamente decorada. Éramos 4 casais: Davi e eu, Breno e Raissa, Lucas e Clara, Felipe e Larissa. Quase todos eram da turma de medicina. Eu já os conhecia de outros eventos, mas não tínhamos muita intimidade.
O primeiro dia de estadia foi muito divertido. Fizemos um churrasco na lancha do pai do Breno em alto mar, nadamos e curtimos muito! À noite, fizemos pizza e assistimos a vários filmes. Eu estava muito feliz!
No dia seguinte, a programação era conhecer outras praias e, no final da tarde, comprar ingredientes pra fazermos um belo jantar com massa e muito vinho! Cozinhar com eles foi muito divertido. A família do Felipe era italiana e ele sabia preparar os pratos muito bem! As outras meninas e eu o ajudamos no que ele precisasse, enquanto Davi, Lucas e Breno tocavam e cantavam MPB próximos a nós. Estava uma noite muito agradável!
Após o jantar, seguimos bebendo muito vinho e conversando, até que o Breno sugeriu que fôssemos todos relaxar na enorme banheira de hidromassagem da suíte dos seus pais, com um teto retrátil que nos deixava ao ar livre. Era mesmo um espetáculo! A banheira cabia 8 pessoas confortavelmente, então cada um ficou em seu cantinho. Seguimos bebendo vinho e conversando.
Em um dado momento, talvez pelo efeito do álcool e pelo clima de ficar na banheira à luz da lua, Felipe (que ao meu ver era o mais sedutor da turma) sugeriu que brincássemos de verdade ou consequência. A regra era simples: na sua vez, você precisava desafiar a pessoa ao seu lado (sentido horário) a responder uma pergunta íntima ou a fazer o que você mandava. No início todos escolheram verdade e as perguntas estavam relativamente simples, como “com quantos anos você perdeu a virgindade?”. Passado um tempo, o jogo passou a ficar mais ousado. Na vez do Felipe, ele perguntou à Clara se ela já havia beijado uma mulher e se tinha vontade. Ela respondeu que nunca o fez, mas sentia atração por algumas meninas de vez em quando. O jogo seguiu até que, novamente, foi a vez do Felipe. Ele resolveu perguntar à Clara se, alguém do nosso grupo lhe despertava o interesse. Pra minha surpresa, ela respondeu que achava todas as meninas lindas, mas que já havia fantasiado comigo!
De fato, todas as meninas da turma eram muito bonitas. Raissa era morena, alta, sarada e com longos cabelos cacheados. Larissa era branquinha, magra, cabelos lisos, muito compridos e bem escuros. Clara era loira de olhos verdes, bronzeada, um corpo lindo! Era um pouco tímida e muito delicada! Os homens também eram de ótima aparência! Breno era um mulato muito alto e forte com o rosto desenhado. Felipe era mais magro, cabelo castanho escuro encaracolado, branquinho, olhos azuis e barba por fazer. Lucas era o que volta e meia aparecia em minhas fantasias: moreno muito alto, cabelo liso bagunçado, a boca carnuda que parecia ter sido esculpida. Tinha uma voz muito sedutora e era o mais quieto da turma.
Confesso que a resposta da Clara me deixou excitada. Eu nunca tinha beijado uma mulher, mas facilmente a beijaria. Ela era linda e o clima estava propício! Fiquei vermelha na hora, mas o jogo seguiu.
- Vocês não acham que já ficamos muito na Verdade? Estamos precisando de um pouco de ação aqui! - gritou o Davi
Fiquei com um frio na barriga! E agora? O que faríamos dentro da banheira?
Quem estava ao meu lado no sentido do jogo era o Breno. Ele não pensou duas vezes e falou:- Sofia, eu te desafio a beijar a Clara!
Eu gelei! Estavam todos me olhando com expectativa, principalmente o Lucas. Eu nunca o vi me olhar assim. A Clara estava rindo, soltinha pelo efeito do álcool. Percebendo minha resistência, ela resolveu tomar a iniciativa.
- Vamos, Sofia! Que bobagem! É só um beijo!
Com borboletas no estômago fui em direção a ela devagar. Clara se aproximou mais, segurou meu rosto e me beijou com muita calma. Seus lábios eram macios e a língua estava muito quente. O gosto estava bem doce. Não posso negar que aquele foi um dos melhores beijos que já tive. Senti minha vagina pulsar e meu coração batia forte. Quando terminamos, eu estava muito envergonhada. Voltei pro meio lugar e todos riam e batiam palmas - inclusive o Davi, que parecia estar curtindo a situação ao máximo! Fiquei intrigada com os olhares do Lucas após o beijo. Ele, que parecia nunca ter prestado muita atenção em mim, começou a me comer com os olhos.
Depois do nosso beijo, Davi sugeriu que, para igualar a situação, Raissa e Larissa se beijassem também. As duas não hesitaram nem um pouco. Em questão de segundos já estavam se curtindo. Rimos e conversamos mais depois disso.
O vinho acabou e já estava bem tarde. Resolvemos todos irmos dormir, pois no dia seguinte bem cedo encontraríamos o Guia para fazermos um passeio por pontos turísticos.
Fui tomar um banho e estava louca de tesão. Queria muito transar com o Davi naquela noite! Quando cheguei no quarto, o encontrei apagado e roncando na cama. Fiquei decepcionada, mas na esperança de continuarmos o jogo no dia seguinte. Resolvi descer pra cozinha e pegar um copo d’água. Foi então que me deparei com o Lucas, sentado no sofá no escuro, bebendo o que parecia ser uma garrafinha de água com gás.
- Boa noite, Lucas! - falei
- Boa noite, Sofia! Peço desculpas em nome do grupo se a encurralamos hoje pra beijar a Clara. Acho que pessoal passou um pouco dos limites, né?!
- Imagina! Foi uma experiência diferente! Eu fiquei com um pouco de vergonha, mas também estava curtindo! - respondi
- Que bom que curtiu! Eu confesso que foi uma das melhores cenas que já presenciei. Vocês duas são muito bonitas. Quem me dera poder assistir isso mais vezes…
Corei. O Lucas, sempre tão calado, dizendo que queria me ver beijando a namorada dele outras vezes? Isso só podia ser efeito do álcool!
- Er… Quem sabe num outro jogo? - sorri e subi as escadas novamente
Aquilo tudo me deixou muito excitada. A situação na banheira, os olhares do Lucas e depois nossa conversa no escuro. Minha vontade era entrar no quarto dos dois e me jogar. Me tranquei novamente no banheiro e fantasiei um sexo a três com o casal enquanto acariciava gentilmente meu clitóris. Gemi baixinho, quase não pude controlar meu impulso de ir até eles. Gozei bem gostoso!
Já cansada e um pouco tonta, deitei na cama e dormi ao lado do Davi. Em pouco tempo acordei com uma chupada deliciosa! Era ele: meu namorado. Passado o porre, ele acordou no meio da noite morrendo de tesão. Puxei seus cabelos entre o lençol e sussurrei:
- Por favor, mete agora!
Ele subiu, me beijou apaixonadamente e penetrou fundo em mim bem devagar. Fizemos um sexo calmo e intenso e arrisco dizer que ele também estava pensando no que vivemos horas antes.
Dormimos e acordamos no dia seguinte bem cedo, como combinado com a turma. No café da manhã, estavam todos rindo e brincando como sempre, exceto a Clara. Ela sempre foi mais tímida, mas percebi que estava muito envergonhada. Lucas não parava de me olhar e não pude parar de pensar que essa atitude dele poderia estar constrangendo a namorada. Durante nossos passeios, fiquei atenta a qualquer oportunidade que eu pudesse ter de ficar sozinha com a Clara para conversarmos, mas só quando estávamos de volta a casa que senti que o momento estava favorável. Todos estavam reunidos na sala, muito cansados após horas de praia e caminhadas. Notei que a Clara não estava lá e fui procurá-la. Ela estava sozinha no quarto, dobrando algumas peças de roupa.
- Clara, desculpe. Será que podemos conversar rapidinho? - perguntei
- Sofia! Pode entrar, venha. Fique a vontade! - respondeu abrindo o sorriso
- Não sei muito bem o que dizer. Reparei que você passou o dia muito calada e não posso deixar de pensar que talvez seja pela nossa brincadeira de ontem. Está tudo bem com você e o Lucas? - perguntei
- Eu fiquei um pouco envergonhada depois, sim, mas estou mais quieta hoje porque fiquei muito confusa. Preciso processar tudo isso.
- Como assim confusa?
- Bom… Eu… Eu gostei muito do nosso beijo. Não paro de pensar nele. E sei que o Lucas também. Você é muito bonita e já conversamos muitas vezes sobre termos experiências diferentes. Não sei o que você ou o Davi achariam disso, provavelmente não concordariam de ir além e fiquei frustrada em pensar que aquilo não passou de uma brincadeira. É isso! Pronto, falei!
Eu fiquei muito surpresa. Tudo que eu mais queria naquele momento era continuar de onde paramos! Mas uma coisa era certa: o que o Davi acharia disso?
- Eu também gostei muito, Clara. Não tiro o que vivemos do pensamento. Mas também não quero colocar em risco o meu relacionamento com o Davi. Nunca conversei com ele sobre isso, não sei nem como abordar esse assunto. Vamos deixar acontecer naturalmente.
Ela olhou no fundo dos meus olhos. Uma mistura de decepção e desejo. Nos aproximamos devagar e nos beijamos novamente. Não parecia errado, já que havíamos nos beijado anteriormente na frente de todos. Ouvi um barulho e nos afastamos rapidamente. Era o Lucas. Ele estava parado sem camisa na porta sem parecer muito surpreso. Não pude deixar de notar o volume enorme que se formou no seu short azul claro.
- Sofia, acho que essa situação está injusta. Você beijou minha namorada 2x e até agora eu só fiquei olhando. - disse Lucas
Eu não podia acreditar no que estava ouvindo. Meu corpo fervia por dentro. Clara nos olhava com expectativa.
- Eu… Quero muito! Mas não quero magoar o Davi.
- Deixa que eu cuido disso. O restante da turma estava combinando um Luau na praia hoje a noite.
Saí do quarto atordoada. O que ele ia falar com o Davi? Como assim ele ia cuidar da situação? Desci as escadas e o encontrei mexendo no celular.
- Amor, o Lucas mencionou um luau hoje a noite… - perguntei
- Sim! O que você acha? Vinho, violão, fogueira… Pra fechar com chave de ouro nossa viagem!
- Acho uma ótima ideia!
Passei o resto do dia ansiosa. Me arrumei, coloquei um vestido curtinho, soltinho e branco, passei um perfume suave e marcante. Cheguei na porta e todos já estavam lá vendo o pôr do sol. A Clara estava ao lado do Davi, encostada nele. Lucas mais afastado, olhando. Os outros casais seguiam cantando e conversando normalmente.
Passamos ótimos momentos ali. Conversa vai e vem. Muita troca de olhares entre o Lucas, eu e Clara. De repente, Felipe sinaliza que está muito cansado e sobe com a Larissa pra dormir. Breno e Raissa foram em seguida. Davi seguiu tocando o violão e cantando até que a Clara, que já estava soltinha com o álcool, perguntou:
- Davi, seja sincero: você se importaria se eu beijasse sua namorada de novo?
Fiquei vermelha, mas muito interessada na resposta.
- Se ela quiser, não me importo de forma alguma. Pelo contrário. Isso é algo que eu gostaria muito de ver.
Ela se aproximou e nos beijamos à luz da fogueira. Estava quente, o barulho do fogo queimando e aquela energia tomou conta de mim. Tudo que eu queria era ficar nua ali mesmo e transar com
os 3! Foi então que Lucas disse algo que me deixou perplexa.
- Não é justo que a gente fique de fora!
Imagino que o Lucas e a Clara já haviam combinado tudo, pois ao término de sua fala a Clara avançou pra cima do Davi sem deixar que ele pensasse na resposta. Pra minha surpresa, ele correspondeu o beijo com muita paixão. Foi aí que o Lucas se aproximou de mim e me beijou. Seus lábios pareciam de mel. Eu não conseguia parar! Me entreguei de corpo e alma àquele momento. Ele me deitou na toalha e seguiu me beijando intensamente. Davi em seguida fez o mesmo com a Clara. Durante os beijos todos trocamos alguns olhares. Parecia que o Davi queria isso há muito tempo.
Na minha cabeça seriam apenas beijos. Nunca imaginei que pudesse passar disso ali.
De repente, Lucas começou a passar a ponta dos dedos pelo meu corpo. Eu arrepiei inteira. Ele passeava pelos meus braços, minha barriga, minhas coxas. Até que se aproximou da minha calcinha. Ele parou por um instante e olhou para o Davi, que fez “sim” com a cabeça.
Com muita delicadeza, começou a puxá-la para baixo. A essa altura, minha vagina estava encharcada de tesão. Quando olhei para o lado, Clara estava sentada sobre o pênis do Davi aindana bermuda. Ele, deitado, a assistia desamarrar o vestido e tirar o sutiã. Em poucos segundos Clara estava completamente nua sobre o meu namorado. Foi então que Lucas terminou de tirar minha calcinha e sussurrou no meu ouvido:
- Que bocetinha linda! Eu preciso provar!
Minha vagina queimava de tesão. Abri as pernas como um convite, mas pra minha surpresa Lucas se levantou e sentou na toalha ao lado do Davi. Eu estava ali deitada, de vestido e sem calcinha, com os três me olhando. Então a Clara chegou entre as minhas pernas e começou a me chupar devagar. Nunca imaginei ser chupada por uma mulher assim na praia, na frente do meu namorado. Fechei os olhos e me concentrei naquela sensação maravilhosa. Meu corpo inteiro estava pegando fogo. Comecei a gemer baixinho, tímida, mas meu corpo foi tomado pelo prazer. Como uma descarga elétrica, tive o orgasmo mais longo da minha vida. Minha vagina estava lambuzada, minhas pernas tremiam. Clara subiu para me beijar. Olhei para o lado e vi Lucas se masturbando. Seu pau era como um farol: enorme, grosso, iluminado pelo fogo. Davi estava só assistindo, mas rapidamente arrancou o short e entrou por trás da Clara, que gemeu alto de prazer assim que ele chegou. Ficamos assim um tempo: Clara e eu nos beijando e Davi por cima dela, que urrava de prazer sem timidez. De repente, Lucas encostou no ombro do Davi, que entendeu o recado e pulou para o lado, deitando na toalha. Clara também se levantou e começou a cavalgar no Davi com muita intensidade. Foi então que senti Lucas entrando em mim. No início parecia que ele estava me rasgando. Eu nunca havia visto um pau grande assim.
- Relaxa, minha linda. Te prometo que vai ser muito gostoso!
Abri ainda mais as pernas e ele se encaixou completamente dentro de mim. Não consegui me conter e comecei a gemer muito alto, sem me importar se o restante da turma poderia ouvir.
Ele então me sentou, com o pênis ainda dentro de mim, e me girou para que eu ficasse por cima, assim como a Clara estava com o Davi. Cavalgamos juntas, trocando olhares e gemidos. Lucas aproveitou para acariciar meu clítoris e gozei mais uma vez.
Nesse momento, a Clara e o Davi se levantaram e Lucas pediu que ela sentasse em seu colo e cavalgasse. Achei que agora cada um ficaria com seu parceiro, mas pro meu espanto, Lucas pediu que Davi penetrasse sua namorada no cuzinho enquanto ele a comia na boceta. Aproveitei o momento e tirei o resto da minha roupa. Completamente nua e suada, entrei no mar escuro. Que sensação incrível! Meu corpo arrepiava. Eu estava insaciável! Segui acariciando meu clitóris, introduzindo 1 ou 2 dedos vez ou outra, assistindo os dois comerem a Clara, que berrava de prazer. Senti vontade de gozar a terceira vez, mas me segurei. Queria continuar com eles!
Passado pouco tempo, os três completamente nus se juntaram a mim no mar. Lucas se aproximou e me penetrou na boceta. Eu o agarrei pelas pernas e Davi chegou por trás. Eu nunca havia feito sexo anal! Muito menos os 2 ao mesmo tempo. Estava em êxtase pelo prazer! Lucas me beijava, Davi beijava meu pescoço. Não aguentei e gozei a terceira vez. Dessa vez, Lucas jorrou seu esperma em mim. Clara, que assistia a tudo, me beijou apaixonadamente quando os homens afastaram. Acariciei o seu clitóris delicadamente, enquanto Davi chegou e continuou a comendo por trás. Trocamos olhares. Os dois gozaram juntos, enquanto Lucas curtia a água pra se recuperar.
Saímos da praia em silêncio, entramos em nossos quartos e fomos dormir. No dia seguinte, dia de irmos embora, não tocamos mais no assunto. Foi como se nada tivesse acontecido.
Pouco depois dessa viagem, a turma se formou e nunca mais encontramos Lucas e Clara. Ficou apenas a lembrança do dia mais insanamente prazeroso que já tivemos!