Eu tinha 18 anos quando eu comecei a namorar a Angela . Angela era uma garota legal , meio lerda , não enchia muito meu saco , era meiga e não era muito ligada em sexo , ou seja não ficava me cobrando que a gente não transava muito . Era bom pra mim , porque meus pais paravam de me encher o saco de não ter uma namorada e acabar com os rumores de eu ser viado ( mesmo que eu seja , adoro uma pica) , o problema era um só : seu pai .
Seu pai absurdamente gostoso . Aquele tipo de cara que você olha na rua e pensa porra que tesão de macho , todo parrudo . Alto , musculoso , braços enormes e grossos , peitão com bicos do peito pontudos e um rosto de Adônis . Sua pele era bronzeada de tanto passar o dia no canteiro das obras e porque Rio 40 graus . Sol a pino , em janeiro . Dava pra fritar um ovo na rua .
No dia que ela me levou pra conhecer ele – dia 2 de janeiro – pois ela queria oficializar a relação e noivar , não consegui mais inventar desculpas para não conhecer ele . Fui , pensando que o cara seria um conservador – um pastor crente – que ia me esculachar e me mandar embora , tive uma surpresa .
Uma enorme surpresa .
Acordei cedo e encontrei ela na Central do Brasil . Pegamos o trem e fomos para Campo Grande , na favela . A última casa de uma ruazinha sem asfalto , com aquele sol quente que me fazia suar que nem louco , morto de sede . Tivemos que andar da estação até chegar na casa que ele mesmo construiu no final da rua .
Cheguei lá com tênis todo barrento de areia , a camisa molhada e quase arfando , morto de vergonha de me apresentar assim para justamente o pai da minha namorada .
- Não liga não , amor . Meu pai nem liga para essas coisas .
Ela tocou a campainha . Ele abriu e eu tive um surto . Meu pau endureceu na hora e eu tive que me controlar para não babar .
Todo parrudo , com braços grossos enormes , dois peitos grandes perfeitos pra mamar e só de short daqueles de jogador de futebol que deuxavam sua rola a mostra . Sua rola pulsante e grossa .
- E , ai rapá ? Tu que tá pegando minha filha ? – Ele riu , bem alto , me dando uns tapas nas minha costas e me puxando pra dentro .
Eu tava mudo diante daquele macho . Era tudo que eu mais amava e considerava a essência do homem : Ser forte , ter jeito de macho , dominador , grande . Suado , com pentelhos saindo da bermuda , pernas peludas e sem muito pudor – dava pra sentir a testerona no ar .
- Pai , para .. ele é assim mesmo , sem educação . – Ela ficou toda vermelha , mal sabendo que eu tava com maior tesão .
A casa era toda feita de tijolos , só dois quartos . Bem simples . Uma pequena piscina no quintal e várias cadeiras de praia .
Colocou um pagode no celular e deu umas cervas pra gente tomar .
Sentamos e ele foi conduzindo a conversa :
- Mas não é verdade , pô ? Tenho neura com isso não – Se espreguiçou e mostrou aqueles suvacos peludos – namorado é pra se pegar mesmo . Mas se tu engravida rminha filha , tu vai ter que ser pai .
- Pai !!
Ele deu aquela gargalhada gostosa . Acabei rindo também , só de imaginar o absurdo e sabendo que dificilmente isso ia acontecer .
Mas eu tinha que me controlar : esse homem ia ser meu sogro .
As horas foram passando , ele fez um churrasco . Bebemos , comemos , depois fomos ver o jogo do Flamengo . Falei sobre minha familia , vimos o jogo do Flamengo que tava passando e no final do dia , fomos embora .
A avaliação havia sido boa , segundo ela .
- Meu pai gostou memso de você , ele nunca fez isso com meus namorados ..
- Nunca ? – Nossa , será que ele tinha tido a mesma sensação do que eu ? Imaginei logo ele batendo aquele punhetão imaginando meu cuzinho .
- Igual ele fez hoje não . Geralmente , ele inventa que tem que trabalhar , um monte de desculpas pra não ficar . E vive falando mal de todos os meus namorados .
- E de mim , ele não falou nada ?
- Disse que você era parça , gente boa quando você foi ao banheiro .
- Que maneiro . – Meu sorriso se alargou , imaginando ficar intímo daquele homenzarrão da porra .
Naquela noite , demos uns pegas – com camisinha – só pra fingir que eu queria mesmo ficar com ela , sabe como é .. depois , ela voltou pro seu conjugado no Flamengo e eu pra Copacabana .
Mesmo depois de ter dado aquela gozada , ainda pensava no pai dela . Que homem , caralho . Tive que pegar minha piroca de plástico que guardava na gaveta , colocar um pornozão e sentar como se fosse o pai dela , querendo comer meu cu .
Uma punheta tão boa que meus peitos ficaram duros- os mamilos – e senti minha perna bambas quando dei aquela gozada que lambuzou toda minha barriga .
Cheguei a gritar , durante a punheta :- Quero mamar .
Fiquei pensativo depois da gozada . “ Porra , pegação com macho , homem é tão bom ,, é muito mais selvagem , muito mais primal , mais adrelanina do que mulher . Tudo no macho é bom : suvacos peludos suados , um cu peludo , o jeito como os homens beijam quando tão com tesão com aquela pegada – sabe aquela pegada – com as mãos duras .
Me lembrei dos tempos que eu era puto e ia pro Centro do Rio num clube de sexo mamar : No darkroom , roçando uma piroca na outra enquanto outro macho vinha outro e dava aquele beijaço , depois outro chegava pra mamar ou eu mamava um peito enquanto o passivo tomava no cu .
Mas não posso ter namorado . Minha vida ia acabar , minha familia ia cortar relações comigo e ia dar uma merda federal .
Tinha que continuar com a Ângela ,mesmo nessa angústia enorme . Até que tudo mudou.
Chegou fevereiro e o Carnaval . Angela me surpreendeu dizendo que tinha que viajar com as amigas para Rio das Ostras e ia ser somente garotas , então eu não podia ir e se eu estava bem com isso . E ai eu decidi tomar coragem e perguntei :
- Você sabe se o seu pai tem Whatsapp ? Pra não perder o contato com o sogrão ..
Ela riu e mandou . Eu rapidamente adicionei ele no Whatsapp e perguntei se podiamos nos encontrar semana que vem , se ele tinha algum plano pro Carnaval .
Ele me surpreendeu e disse que o plano era ficar em casa , de boas bebendo cerveja e que tava de rolo com uma gostosa xerecuda que morava ali perto . Mandou a foto da mulher – realmente uma gostosa – mas não era isso que eu queria . Disse que segunda-feira eu já podia ir pra lá .
Cacete e eu querendo levar rola hoje , pensei . Mas também não sei se daria certo , então peguei a via mais certa : um ônibus 125 pro Centro .
Desci na Primeira de Março e fui até o único gay bar que eu sabia que ia me dar bem : o famoso Sexy Rose , na Cinelândia . Rua Alvim .
Entrei , pedi uma cerva e fiquei lá caçando , com o olhar de um leão sobre suas presas . Só olhando e observando o abre e fecha das cabines com força e o som dos gemidos de mamada e do som do saco no cu . Só o ambiente já me transformava em um total puto querendo leite – como se a putaria estivesse no ar .
Enquanto tomava meu Chopp , avistei meu alvo . Um twink novinho , branquinho , bem loiro . Era a primeira vez dele lá – um calouro com potência pra ser um depósito de porra . Ele estava sentado no sofá e senti que todos os machos – já calibrados de tanto fuder no Rose- tavam tudo doido pra comer esse cu .
Mas eu tomei atitude : Cheguei perto e empurrei ele no sofá , depois fingi pedir perdão e dei aquela olhada . Ele entendeu a mensagem , mordeu o lábio com tesão . O puto .
Não perdi tempo , peguei ele pelo braço , levei pra cabine e já meti um beijo , enquanto ele cheio de sede que nem eu, lutava com a minha lingua na sua boca rosada . Boca pequena , bem de viadinho novinho – talvez virgem – querendo rola .
Porra , mano , só de lembrar disso , já fico duro . Imobilizei os braços dele nas costas e fui passando a lingua pelo pescoço , as orelhas e puxando o cabelo dele para trás .
Ele ficou louco de tesão , dando gritinhos que ecoavam .
- Ahnnn , hmmm , ahnnnnnnnn ... delicia .. gostoso .
Beijei a boca dele de novo e quase rasguei a camisa dele , enquanto arrancava a blusa do seu corpo e tirava a minha ao mesmo tempo .
- Quero mamar .
Tirei tua calça com força e teu pau apesar de ser fino , era enorme . Minha boca encheu de água e eu tinha que mamar .
Joguei ele na parede e e abocanhei aquela rola .
- AAAh , porra .. – garganta profunda , até o talo .
- Fode minha boca , porra .
Ele obedeceu e movia os quadris , enquanto eu batia uma .
Caralho ,como é bom fuder com homem . Tive a certeza de ser um alucinado por rola , era mil vezes melhor do que com a Ângela .
Muito melhor .
Peguei aquele saco e chupei como se fosse duas mangas deliciosas – era como um presente no Natal .
- Chupa meu cu .
Desejo é uma ordem .
Lambuzei bem aquele cu , metendo o dedo e abrindo bem o cu pra meter o linguão lá dentro .
- Ai , safado .. aaaaah , porra .
Batia na parede , conforme o prazer aumentava e o som de rolas batendo no cu inundava o ambiente .
Chupava cada vez mais , cada vez mais ele só pedia .
Minha rola cada vez mais dura , pulsava . Enfiei no cuzinho , primeiro devagar e depois com força , fui bombando e bombando até nois dois soltarmos litros de leite .
- Porra .. nossa , foi muito bom . – ele dizia , rindo . Todo suado . Sua pele toda vermelha de chupões .
- Gostou , foi ?
Um último beijo e sai da cabine . Logo outro entrou , querendo meter naquele cu recém – leitado . O puto virou depósito de leite da galera .
Pablo Vittar gritava junto com Anitta nos altos falantes .
EU VOU REBOLAR BEM NA SUA CARA
NA SUA CARA
Cheguei ao balcão , enquanto desviava das massas de machos caçando , pegando no pau e fudendo .
Estava bebendo cerveja , quando olhei para os fundos do bar e vi – ou pelo menos , acho que era ele – o meu sogro beijando na boca , enquanto outro macho chupava os seus peitos .