(continuação)
Dr Pedro não acreditava no que havia acontecido. Como pôde deixar aquilo acontecer?! Sentia que sua honra havia sido manchada. Ao chegar em casa naquele dia, ainda sentia o gosto de outro homem, ainda tinha a sensação da porra viscosa em seu rosto e mãos,... E com essas lembranças teve uma ereção durante o banho.
Ficou muito confuso. O que era essa sensação!? Como podia estar excitado depois do que Jorge fez com ele? Já na cama antes de dormir, novamente repassou tudo que aconteceu e enquanto isso bateu uma punheta. Estranhamente, dormiu relaxado naquele dia.
Nas semanas seguintes, reviveu na sua imaginação por várias noites aquela experiência, e sempre se via com tesao e acabava se masturbando com muita culpa.
Passados 2 meses, ele sentia que esse assunto estava superado. Sua rotina de trabalho seguia como antes. Esperava nunca mais voltar a ver ou ouvir falar naquele homem.
Mas numa terça feira, ao chegar no consultório, recebeu das mãos da sua secretária Claudia uma pequena caixa de presente. Não pode deixar de perceber um sorriso diferente no rosto dela. Pegou o presente e levou para sua sala - não era nenhuma novidade receber presentes, e Pedro ficava muito feliz com a demonstração de carinho dos seus pacientes. Ao abrir a caixa em cima da sua mesa imediatamente ficou pálido: dentro estava uma calcinha rosa de renda, um lubrificante e um plug anal mediano, junto com um cartão simples.
No cartão, a mensagem era clara: "Quero que use a noite, enquanto dorme no seu quarto para sonhar comigo dentro de você. Com carinho, Jorge."
Imediatamente fechou a caixa e enfiou dentro da sua pasta de trabalho. Como ele podia ser tão atrevido!?
Atendeu os pacientes daquele dia perturbado, entre as consultas sempre lembrava do que estava dentro daquela caixa.
Ao anoitecer, já em seu quarto e de banho tomado, abriu novamente a caixa e ficou olhando o conteúdo por mais de 10 minutos. De pau duro, vestiu a calcinha, colocou lubrificante na ponta do plug, deitou de bruços com um travesseiro embaixo do quadril e após afastar a calcinha de lado lentamente foi introduzindo o plug sentindo suas pregas se abrindo. Era uma sensação nova, queimava enquanto ao mesmo tempo vinha uma dor gostosa; enfiou até o ponto que o plug invadiu o seu rabo e ele se sentiu preenchido. Voltou a calcinha pra o lugar, enfiada na bunda, e percebeu que gostava da sensação do tecido. Ficou deitado naquela posição tentando entender aquelas sensações. Depois de meia hora, caiu no sono ainda de pau duro.
Aquele ritual aconteceu novamente 4x nas semanas seguintes, sempre nos dias em que Pedro estava com mais tesao. Até que um mês depois, o que Dr Pedro mais temia (e aguardava) finalmente aconteceu: na sua agenda do dia seguinte, surgiu o nome de Jorge. Ele começou a suar frio pensando no que poderia acontecer. Pensou em pedir para as secretarias desmarcarem aquela consulta, mas não saberia explicar o motivo. No fim, no dia seguinte acordou cedo, tomou um banho com redobrada higiene, e se vestiu com seu terno, sua caminha azul, sua calça social preta, sapatos pretos, e por baixo de tudo a sua calcinha de renda rosa.
A próxima cena não é difícil de imaginar. Jorge, que há mais de 10 dias não gozava, estava com tesão nas alturas o que exacerbava seu sadismo - Pedro estava com as calças abaixadas, apoiado na sua própria mesa de trabalho, a calcinha colocada de lado, empinando sua bunda o máximo que conseguia. Cada estocada do pau de Jorge indo fundo na sua bunda era acompanhada de um sonoro tapa em uma das nádegas. Pedro tinha seus cabelos puxados pra trás, e sentia o pau de Jorge o rasgando por dentro em cada uma das lentas estocadas, mas o que mais causava humilhação era não poder gritar ou gemer com aquele pau entrando e com os tapas que levava.
Depois de 10 minutos sendo lentamente fodido, Pedro sentiu o Pau de Jorge sair por inteiro e lhe dar um sentimento de vazio. Jorge o virou de frente, olhou no fundo dos seus olhos sempre com um sorriso confiante no rosto, enfiou a língua na sua boca, apertou a sua bunda com força, e sussurrou no seu ouvido "Você é uma delícia, minha putinha. Não achei que ia se entregar assim tão fácil. Estou vendo que você realmente gosta dessa pica. Agora me mostra que você aprendeu a lição da 1a vez...".
Empurrado pelos ombros, Dr Pedro se viu de joelhos na frente daquele pau duro e cheio de veias. O cheiro era de macho, misturado com o cheiro do seu cu. Ao ver que Jorge se masturbava, Pedro lembrou da péssima sensação de estar sozinho e todo gozado no seu próprio consultório. Instintivamente abriu sua boca. Jorge começou a gemer, segurou a cabeça de Pedro e enfiou metade do pau dentro enquanto seu corpo inteiro dava espasmos.
Foram esguichadas de muita porra dentro da boca... Pedro babava, mas fazia o possível pra engolir tudo que saia.
Depois de gozar, Jorge fez questão de deixar seu pau apoiado no rosto de Pedro, com o saco na frente do nariz, marcando sua essência na sua nova propriedade. Na sequência, se vestiu, olhou para Pedro ajoelhado com porra escorrendo no canto da boca, e com um sorriso em seu rosto saiu daquela sala de consultório sem falar mais nada.
Dr Pedro nunca mais foi o mesmo.