Feriado na praia 2

Um conto erótico de Diego Dallago
Categoria: Homossexual
Contém 694 palavras
Data: 04/01/2023 15:35:30

Acordei na madrugada do segundo dia, sentindo a casa em completo silêncio. Eu e meu namorado estávamos dormindo na parte de cima do sobrado, com a varanda aberta. Felipe estava deitado de barriga para cima, coberto apenas por um lençol. Descobri seu corpo nu e coloquei seu pau na boca, dando leves sugadas até ficar duro como rocha. Neste momento ele despertou e entendeu o que estava acontecendo, fechou os olhos novamente sorrindo, apenas apoiando a mão sobre meus cabelos:

- Ah, minha putinha safada. Quem é seu macho?

- Você, Felipe

Ele continuou com a mão apoiada sobre mim, enquanto eu dava toda a atenção que sua rola merecia. Por vezes ele segurava minha cabeça com as duas mãos para eu engasgar e dizia:

- Cuidado com os dentes.

Fiquei quase 30 minutos sugando seu pau, até receber jatos de porra na boca. E foi muita porra. Engoli tudo, como ele gosta.

Horas depois, com o sol já entrando no quarto, ouvi barulhos na cozinha. Desci e encontrei a mesa posta, com frutas e café fresco. Por isso eu amo meu namorado, ele sempre me surpreende:

- Alguém estava bem safadinho ontem à noite.

- Sabe que eu não resisto a essa tora, disse dando uma pegada no seu pau, de leve. Estávamos ambos pelados ainda:

- Você sabe que se me deixar com tesão vai ter que resolver. E eu não resisto a essa bundinha.

- Deixa para mais tarde, vamos para a praia.

Felipe me deu um beijo apaixonado e concordou em deixar a diversão para mais tarde.

Chegamos na areia por volta das 10 horas e éramos os únicos. Colocamos as cadeiras, o cooler entre nós, apenas vendo as ondas, sentindo aquele cheiro gostoso de mar. Passei bloqueador solar nas costas de Felipe, ele passou nas minhas e ficamos prontos para pegar aquele bronzeado. Logo depois do meio-dia Felipe começou a reclamar de fome (aquele touro precisava comer de 3 em 3 horas). Voltamos ao chalé e cozinhei ovos mexidos com bastante tempero:

- Por que você coloca tanto alho-poró ?

- Assim o seu gozo fica mais gostoso.

Ele riu mas percebi a tenda que se armou em sua sunga. Felipe odiava ficar de pau duro e precisava se aliviar logo. Enquanto eu picava os legumes sobre a mesa, ele me empurrou sobre ela, abaixou minha sunga, tirou seu pau para fora e meteu com força. Era mais uma de suas famosas rapidinhas. Isso sempre acontecia, quando eu menos esperava. Mas dessa vez ele gozou rápido, encheu meu rabo de porra e foi para a sala ver um jogo de futebol, enquanto eu tentava me recuperar.

Almoçamos e fomos tirar um cochilo. Quando estava quase pegando no sono, senti que Felipe me abraçou por trás, formando uma conchinha. Eu estava me sentindo o mais feliz dos homens. Ele era voraz mas, em alguns momentos, me surpreendia com a sua gentileza, o seu amor (ao mesmo tempo eu estava feliz que ele só queria dormir, porque ainda estava me sentindo arrombado da foda de pouco antes).

Acordei com o sol se pondo. Felipe estava na varanda, nu, com uma marquinha de sunga deliciosa:

- Já ia te chamar. Vamos nadar! E pelados!

Por receio vestimos as sungas para chegar até a água e nos certificar de que estávamos sozinhos. Nenhuma alma à vista. Felipe arrancou minha sunga em um movimento único, logo depois se despiu e entramos no mar.

A água estava quente, agradável, mas eu ainda sentia arder no meu buraquinho, tão judiado durante o dia. Nadamos bastante, para cansar o corpo, já que haviamos dormido quase o dia todo. A maré estava calma, quase uma lagoa. Felipe me pegou no colo, nos beijamos apaixonadamente só que, toda essa movimentação não passaria em branco. Senti o colosso duro entre suas pernas:

- Senta, e se chorar vai apanhar, disse, sorrindo com volúpia.

Deixei aquela tora me invadir, não vou mentir, ardeu demais, mas focalizei em apenas dar prazer ao meu namorado, e isso já me deixava bastante satisfeito. Vendo meu esforço ele até tocou uma punheta para mim. Gozamos praticamente ao mesmo tempo.

Saímos da água e voltamos correndo ao chalé com as sungas nas mãos. Fim de um dia espetacular.

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